Mostrando postagens com marcador andy irons. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador andy irons. Mostrar todas as postagens

2 de novembro de 2013

3 anos sem Andy

Hoje, 2 de novembro, completam exatos 3 anos da morte de Andy Irons. O havaiano tri-campeão mundial perdeu sua vida mas deixou um grande legado e muitos ensinamentos. 




2 de setembro de 2013

20 de julho de 2011

BRUCE IRONS IN FIRE!


Entrevista imperdível com o havaiano Bruce Irons na STAB Magazine.
Bruce fala sobre a dor e a perda de seu irmão, o tri-campeão mundial Andy Irons, e aparece no vídeo abaixo surfando nas Ilhas Mentawai com uma bola de fogo presa a rabeta de sua prancha. Uma idéia ousada e um efeito inacreditavelmente doido. Veja mais direto na
Revista STAB




BRUCE IRONS FLARE SHOOT from STAB on Vimeo.

15 de novembro de 2010

A cerimônia de homenagem a Andy Irons



A cerimônia de adeus e a homenagem ao grande surfista Andy Irons aconteceu ontem 14/11/2010) em Hanalei Bay, Kauai, Hawaii, a casa de Andy. Uma linda e emocionante despedida ao maior surfista havaiano de todos os tempos.

Me faltam palavras e animação para escrever sobre a cerimônia. A tristeza me impede. A única coisa que consigo pensar, é que o Andy é uma lenda do surf. E que as lendas não morrem nunca. Pelo contrário, as lendas se multiplicam em cada um de nós. Ao Andy muita paz e muita luz onde ele estiver. Seu exemplo e sua inspiração continuam em cada um de nós.



No exato momento em que escrevo essa pequena nota, chega um vídeo no meu e-mail com as palavras de um outro ídolo do esporte, igualmente monstro, igualmente forte e determinado. E que também nos deixou muito cedo: Ayrton Senna.



Determinação, perseverança, desejo de vitória, de vencer na vida, muita força, muito amor e fé em Deus. Nas palavras de Senna, eu enxergo o havaiano Andy Irons. Tão forte e tão determinado, foi o único cara do mundo que desafiou e venceu Kelly Slater. Porque ele simplesmente acreditou. E chegou lá.

Descanse em paz Andy.
Aloha!

4 de novembro de 2010

Gone But Never To Be Forgotten

Surfistas fazem homenagem em Puerto Rico ao grande campeão Andy Irons.



Video postado no YouTube por digoscott01

3 de novembro de 2010

Triste dia de finados


Terça-feira, 2 de novembro. Feriado de Finados.

Um dia de sol, água limpa e transparente. Um dia lindo para homenagear as pessoas queridas que foram desta para uma melhor. Meu dia começou cedo e fui surfar. Depois de duas quedas, uma delas bem demorada, passei na Praia da Vigia para lançar ao mar algumas flores, cheias de saudade, dedicadas a pessoas muito queridas que se foram.

Cheguei em casa exausto, mas feliz.

Até ligar a internet.

MORRE ANDY IRONS, O GRANDE CAMPEÃO DE SURF

A primeira notícia caiu como uma bomba: Andy Irons morreu. Parecia pegadinha, trote ou algum vírus de computador. Um dos maiores e melhores surfistas do mundo, o único cara que não se rendeu a dinastia Slater, um havaiano que surfou como ninguém as maiores e mais perigosas do mundo, noticiado como morto pelo mosquito da dengue. Não podia ser verdade. Andy era novo (32 anos), forte, um atleta de alto desempenho. Não fazia sentido.

Andy Irons sempre colocou muita paixão em tudo o que fez. Sua atitude, sua técnica, seu estilo e seu power surf o colocaram num patamar nunca antes alcançado. Andy foi tão bom, que motivou Kelly Slater a voltar a competir. Aliás, os dois foram grandes rivais. A mídia surf adorava ressaltar essa rivalidade. Enquanto Kelly era o mocinho, Andy foi o “bandido” sedutor e talentoso. Um matador nato! Por 3 vezes campeão mundial de surf pela ASP, Andy significou muita coisa para muita gente: foi competidor, foi ídolo, foi marido, foi um monstro e foi um ícone. Poucos surfistas na história tiveram tanta força e tanto poder como o havaiano A.I., que influenciou de maneira muito forte o surf mundial. Sua carreira foi meteórica até que em 2009, Andy se afastou do tour devido a um suposto problema com drogas. Ele queria colocar a cabeça no lugar e recuperar seu foco.

Hoje, 3/11/2010, uma noticia de que teria sido encontrado em seu quarto alguns remédios a base de methadone. Segundo os profissionais da saúde, uma medicação errada pode piorar ainda mais o quadro de uma pessoa doente. Mas enfim, ainda não sabemos o que realmente aconteceu, só sabemos que essa perda foi muito grande. A notícia ainda dói. Principalmente sabendo que Andy deixa sua mulher Lyndie grávida de 8 meses.

A segunda notícia me deixou muito triste, e muito indignado.

MORRE MAIS UM SURFISTA EM REDES DE PESCA NO RIO GRANDE DO SUL

Thiago Rufatto, 18 anos, foi o 49° surfista morto em redes de pesca no Rio Grande do Sul.

Desculpem o desabafo, mas PQP!! 49 pessoas mortas e ninguém faz nada???

Que governo é esse que aceita que pessoas jovens, de bem, que saem alegres para pegar algumas ondas e fazer um esporte sadio e popular, morrem em redes de pesca que ficam abandonadas na praia???? Que políticos são esses??

E vocês sabem por que? Porque os pescadores se organizam, mostram quantos votos representam e, assim, convencem nossos políticos a deixar as redes na praia. Parece surreal, mas é verdade.

Surfista não é peixe, e não pode ser pescados e mortos por redes de pesca. Isso é bizarro, é primitivo, e é um crime contra a vida de pessoas inocentes. Os pescadores e as cidades litorâneas podem e devem ser processados e punidos por isso. Pescar e matar gente não é pesca, é assassinato.

A prática de pescar com redes de calão é arcaica, antiga e ultrapassada, onde os pescadores cravam um calão (um pedaço de madeira) na praia, e jogam suas redes ao mar, na zona de arrebentação, e as amarram nesse calão na areia. Depois vão pra casa, ver TV, enquanto as redes ficam esticadas por dias e acabam matando pessoas inocentes.

Segundo pesquisas realizadas pelos surfistas, 99% de todos os pescadores que pescam com rede de calão não são profissionais da pesca. Eles tem outras atividades e não sustentam suas famílias exclusivamente da pesca.

Eu já fui em passeata, já fui na assembléia legislativa do RS e em diversas reuniões com surfistas, empresas e entidades, e posso lhes dizer; a briga é injusta e os resultados idem.

Primeiro, porque os surfistas são incapazes de se organizar e mostrar quantos votos representam. Na grande maioria, são pessoas egoístas, que só querem pegar suas ondas (ou tirar onda) e que não lutam nem pela saúde de suas praias e nem pela segurança do seu esporte. A verdade é essa, doa a quem doer.

Enquanto os pescadores mandam representantes de cada região do estado, com pastas contendo a quantidade de votos diretos e indiretos gerados pela tribo dos pescadores, da tribo dos surfistas aparecem uma meia dúzia super bem intensionada, mas incapaz de vencer a organização dos pescadores. Alguns nem se expressar direito sonseguem.
É quase a história da formiga e da cigarra. Um grupo trabalha e se garante (os pescadores) e o outro fica só tirando onda e no final se fode (os surfistas).

E aqui eu não falo da entidade FGS ou das pessoas que estão indo na Assembléia. Essas pessoas brigam pelo surf e pela nossa segurança a muitos anos. São guerreiros e são heróis. Eu falo é da grande massa do surf: os surfistas, o mercado, as empresas. Cadê o esforço conjunto?
Eu respeito demais o trabalho incansável dessa galera que luta para acabar com essa prática (Virgilio Panzini de Matos, Orlando Carvalho – FGS e a galera do surf seguro), mas ainda precisamos de mais representação (Número de votos) na mão dessas pessoas para finalmente extinguir essa prática assassina de nossos mares. Sem isso, nossos guerreiros ficam desarmados diante do arsenal de votos trazidos pelos pescadores. Não queremos áreas de surf, queremos o fim dessa atividade sem sentido e assassina.

Porque vamos ser sinceros, delimitar áreas de surf e de pesca não adianta nada quando temos um litoral de mar aberto e com fortes correntezas. No litoral gaúcho, num dia de mar grande, com vento sul e swell de sul, você pode facilmente atravessar diversas áreas e até passar por várias diferentes praias, sendo levado pela corrente marítima. Lá no outside, ninguém consegui enxergar o pedaço de pau cravado na areia (que delimitam a áreas de surf, banho e pesca). e nem consegue sair do mar a tempo de chegar numa área de risco, pois os surfistas são arrastados pelas correntes.

Vale lembrar que as redes de pesca no litoral do Rio Grande do Sul são as responsáveis pelo maior índice de mortes relacionadas ao surf. Mais do que tubarões, ondas gigantes ou corais afiados ao redor do mundo.

Mas enfim, paro por aqui porque a tristeza é grande. E a indignação também.

Mas fica a mensagem: Ou nos organizamos, ou vamos continuar perdendo essa guerra para os (pseudo) pescadores.

Esse dia de finados foi realmente um dia muito triste para o surf gaúcho, brasileiro e mundial. E por isso estamos de luto.

Dadá Souza
SurfOnLine

2 de novembro de 2010

Morre Andy Irons


Essa triste notícia pegou o mundo do surf de surpresa. O havaiano Andy Irons, 3 vezes campeão mundial de surf, morreu hoje, 2 de novembro, em Dallas, USA. Andy voltava de de Porto Rico para o Hawaii, e doente teria parado em um Hotel em Dallas, onde foi encontrado morto. Aos 32 anos, Andy deixa ainda sua mulher, Lyndie gravida de 8 meses e um mundo de seguidores e admiradores.

Segundo a Billabong, a causa da morte de Andy Irons teria sido uma dengue hemorrágica.



Andy Irons havia chegado a Puerto Rico doente e nem apareceu para disputar suas baterias. Os rumores diziam que não estava bem até que hoje a notícia da morte de Andy Iron foi noticiada pela SURFER Magazine e deixou o mundo do surf de luto e inconformado com a perda desse grande surfista. A notícia saiu também no site da GloboEsporte.

Fotos: Andy na Praia da Vila, Santa Catarina - Dadá Souza

Abaixo o release oficial sobre a morte de Andy:

“HONOLULU – (November 2, 2010) — The world of surfing mourns an incredibly sad loss today with the news that Hawaii’s Andy Irons has died. Andy was a beloved husband, and a true champion. Irons, 32, withdrew from a professional surfing event in Puerto Rico last weekend due to illness and passed away during a layover en-route to his home in Kauai, Hawaii. He had reportedly been battling with dengue fever, a viral disease.

At this time the family thanks his friends and fans for their support, and asks that the community respect its privacy. The family also asks to not be contacted so their focus can remain on one another during this time of profound loss”.

Andy foi um cara que realmente fez a diferença.
Para muitos, o melhor surfista de todos os tempos.
Para mim, Andy estará vivo por muitos e muitos anos.

We don't die, we multiply.

DadáSouza

17 de julho de 2010

BILLABONG PRO J-BAY 2010 - Round 3 e 4

Terceiro dia de competição em Jeffrey’s Bay.

O sábado foi com ondas de 4 a 5 pés com ótima formação, um pouco demoradas em alguns momentos, mas com ótima qualidade em J-Bay. Foi um dia cheio de momentos emocionantes, com 19 baterias dos Rounds 3 e 4.

A competição iniciou cedo, com as 12 baterias do ROUND 4 que estavam em aberto.

Bede Durbidge (AUS)(14.10) venceu fácil o novato Tanner Gudauskas(USA)(8.50), que sai da África do Sul com sua quase certa eliminação do World Tour após a etapa do Tahiti, já que continua sem um bom resultado.

Matt Wilkinson (AUS)(15.80) surfou muito e detonou Fredrick Patacchia (HAW)(3.97).

Andy Irons (HAW)(12.33) venceu Luke Stedman (AUS)(9.43) em uma bateria um tanto sonolenta.

O local hero Sean Holmes (ZAF)(13.40) surpreendeu e derrotou Kelly Slater (USA)(13.06) em uma bateria com poucas ondas boas. Kelly parece ter sentido a mudança em suas pranchas e estava pouco a vontade nas ondas de J-Bay. Sem repetir a atuação do primeiro round, Stlater deu adeus a competição e perdeu a liderança do circuito.
Taj Burrow (AUS)(13.93) venceu o francês Joan Duru (FRA)(10.64)

Tiago Pires (PRT)(14.60) eliminou Kekoa Bacalso (HAW)(13.80)

Dane Reynolds (USA)(13.23) não apresentou a sua melhor performance, mas ainda assim venceu relativamente fácil o brasileiro Neco Padaratz (BRA)(12.50). Neco vinha surfando bem, mandou manobras fortes e poderia ter vencido a bateria. Mas a sorte estava do lado de Dane. Até no tubão do Neco, que aconteceu em um momento de prioridade do americano, e Neco teve que se jogar dentro do tubo para deixar Dane ir na onda que lhe era de direito. Neco acabou eliminado no Round 3 fazendo uma boa campanha em J-Bay, mas já está com a cabeça na guilhotina, que eliminará quem tiver menos pontos, após a etapa de Teahupoo.

Brett Simpson (USA)(14.63) enfim mostrou alguma coisa no World Tour e venceu Michel Bourez (PYF)(14.06) em uma bateria bastante disputada.

Mick Fanning (AUS)(18.23) surfou muito e patrolou o americano Tim Reyes (USA)(13.10) que entrou na vaga de Joel Parkinson e faturou U$ 6.500 no evento de J-Bay. Fanning fez duas notas acima de 9 em menos de 10 minutos de bateria.

Damien Hobgood (USA)(13.63) venceu Dean Morrison (AUS)(11.40), que também deverá ser cortado do World Tour, depois de 9 anos correndo o circuito.

Adam Melling (AUS)(16.06) detonou Bobby Martinez (USA)(8.00) e segue forte na competição. Local de Lenox Head, excelente pico de direita na Austrália, Adam Melling se sentiu a vontade nas direitas de J-Bay.

E, por fim, o novato Dusty Payne (HAW)(15.33) venceu Chris Davidson (AUS)(10.20)

ROUND 4

Heat 1: O brasileiro Adriano de Souza (BRA), 14.63 pegou duas ondas boas (7.40 e 7.23), não mostrou o seu melhor surf, mas foi eficiente ao eliminar Adrian Buchan (AUS) 11.44. Adriano mais uma vez está nas quartas-de-final de J-Bay e, desta vez, promete quebrar o tabu das quartas.

Heat 2: Jordy Smith (ZAF) 17.87 surfou muito, fez curvas precisas e manobras com bastante power, o que somado ao profundo conhecimento do pico, foi a receita de Jordy para vencer o novato-sensação Owen Wright (AUS) 15.83. Com a derrota de Kelly Slater, e com essa vitória sobre Owen Wright, Jordy assume a liderança do tour, surfando em casa. Se não me engano, desde Shaun Thomson, em 1977, um sul-africano não ocupava o primeiro lugar no ranking mundial. Jordy agora enfrenta o brasileiro Adriano de Souza na primeira bateria das quartas-de-final.

Heat 3: Bede Durbidge (AUS) 14.53 venceu o compatriota Matt Wilkinson (AUS) 8.90 fazendo uma bateria sem momentos de brilhantismo.

Heat 4: Sean Holmes (ZAF) 15.60, que já havia vencido Jadson André e Kelly Slater, confirmou a grande fase na competição e venceu Andy Irons (HAW) 15.17, que continua sem encontrar o seu melhor surf. Andy, que já foi três vezes campeão do mundo andou numa fase complicada e o seu retorno ao World Tour ainda está um tanto embaçado. Acostumado a disputa direta pelo título, Andy ainda não passou para o pelotão “de cima”do tour. E Holmes? Holmes eliminou em um dia, 12 títulos mundias (9 de Kelly e 3 de Andy). É mole?

Heat 5: Taj Burrow (AUS) 18.87 fez uma bateria perfeita. Surfou muito, surfou forte e acabou com o sonho de Tiago Pires (PRT) 12.00. Taj fez notas 9.77 e 9.10 e fez a mala do português, que foi embora precisando de uma combinação de ondas.
Heat 6: Dane Reynolds (USA) 16.93 foi outro que confirmou o favoritismo ao vencer o compatriota Brett Simpson (USA) 13.20. Dane entrou na disputa um tanto tímido, mas na metade da bateria entrou em sintonia com as ondas e eliminou o seu compatriota com certa facilidade.

Heat 7: Damien Hobgood (USA) 13.77 surpreendeu ao vencer o aussie Mick Fanning (AUS) 13.00, atual campeão do mundo, que vinha em uma trajetória meteórica na etapa sul-africana. Damien achou as melhores ondas e segue firme nas quartas.

Restou a última bateria do ROUND 4 para o próximo dia de evento, o Final Day, que poderá ser amanhã (18/07. A primeira chamada acontece as 7 horas, horário local de J-Bay (2 da manhã horário de Brasília).

Vídeo do LineUpSurfTV

Oitavas-de-final (Bateria restante do Round 4)

8 Adam Melling (Aus) x Dusty Payne (Haw)

Quartas-de-final do Billabong Pro Jeffreys Bay 2010

1 Adriano de Souza (Bra) x Jordy Smith (Afr)
2 Bede Durbidge (Aus) x Sean Holmes (Afr)
3 Taj Burrow (Aus) x Dane Reynolds (EUA)
4 Damien Hobgood (EUA) x _______________________


Para mais informações, acesse www.aspworldtour.com