FOTOS: DADÁ SOUZA
A etapa brasileira do circuito mundial é uma das maiores e mais caras do tour. Tem estrutura para os juízes de primeira, tem espaço VIP para os atletas, espaço vip para convidados, uma boa sala de imprensa, bares e praças de alimentação, espaço de cultura e arte e toda uma grande estrutura para atender ao grande público que comparece a cada etapa.
A etapa ficou apertada, alguns atletas ficaram impacientes com a pouca estrutura turística que a cidade oferece, outros queriam ir logo para a África do Sul, pois Jeffrey’s aconteceria na semana seguinte, mas reclamações a parte, o evento foi show. A Vila mostrou que é a rainha das ondas e proporcionou condições perfeitas, altas ondas (com tamanho e boa formação), sol, pouco frio, muita gente e um verdadeiro show de surf. Isso sem falar na importância da etapa que aumentou.
A velha corrida ao Kelly, uma das mais disputadas e acirradas do tour.
Dean Morrison, Ben Dunn e Pigmeu se divertindo na area dos convidados
enquanto Mineirinho e Kelly faziam uma das finais mais emocionantes do WCT Brasil.
ter recuperado a confiança no seu surf. O resultado disso foi um massacre pra cima de seus adversarios. Só chocolate!
Parko nao gostou nada da derrota para Mineirinho. Nosso pequeno gigante eliminou o numero um do tour e garantiu um excelente resultado para o Brasil.
Outro que nao gostou de perder foi Mick Fanning. O galego voador surfou bem, mas nao o suficiente para passar das quartas-de-final.
Kelly parecia estar de fato voltando a brigar pelo título. Depois de 3 etapas e 3 péssimos resultados, Kelly voltou a usar suas thrusters e seu surf voltou a agradar os juizes. Aqui, depois de derrotar CJ na semi, Kelly agora enfrenta o local Mineirinho.
Dizem que tem marmanjo sonhando até hoje com essas garotas.
Apesar da derrota para Kelly nas quartas, Taj Burrow se manteve bem na disputa pelo titulo e saiu do Brasil feliz com seu desempenho.
Outro que deu um sho de profissionalismo e simpatia foi CJ Hobgood. Atendeu a todo mundo, deu todas as entrevistas, surfou muito e circulou tranquilo e segue forte na briga pelo titulo.
Parecia jogo de futebol com estadio cheio.
Neco estava com"o sangue nos olhos". Surfou muito e só nao seguiu adiante porque seu adversário era nada mais do que Joel Parkinson, o atual numero um do mundo.
Atleta e manager juntos analisando as baterias.
Espancou as ondas, caiu na night e só foi parado nas quartas por um inspirado CJ Hobgood.
O barrigudinho Kekoa Bacalso nao parecia estar muito em forma, mas quebrou as ondas com um incrivel power e fluidez. Foi até as quartas e perdeu para Joel Parkinson numa bateria de resultados duvidosos.
Heitor alves é pura velocidade e talento. Poucos tem um surf como o dele. Até Kelly elogiou o talento de Heitor. Só falta o atleta focar mais e gerenciar um pouco melhor sua carreira, sua postura e suas estrategias de bateria. Surf não lhe falta.
Reuniao de gigantes. Xandi Fontes, Dani Boi e Alfio Lagnado.
Mineirinho e Dustin Barca. Pelo jeito a confucao no Hawaii até hoje continua. Dustin andava para todo lado com uma equipe de seguranças casca-grossa, com faixas preta do jiu-jitsu que nao largavam o atleta até ele entrar na água.
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