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14 de agosto de 2013

Fotógrafo registra a onda de lixo na Indonesia

Waves for days. Trash for eternity. O fotógrafo Zak Noyle esteve recentemente em Java, Indonesia, onde registrou uma enorme quantidade de lixo jogada no mar. É muito triste ver tamanho descaso com os oceanos. 


9 de agosto de 2013

Situação de Emergência no Japão deixa o planeta todo preocupado


Há quem idolatre a eficiência e a disciplina dos japoneses. E há também quem os acuse de ser o povo que mais agride a vida marinha, matando baleias e golfinhos em todos os mares do planeta. Infelizmente, ambos estão corretos. Os japoneses são mesmo um povo exemplar quando se fala de educação e de eficiência, mas também são um dos maiores bandidos do mundo quando falamos na preservação dos oceanos e da vida marinha.

As histórias de navios japoneses matando baleias, golfinhos e dizimando o atum em todos os mares do planeta já são antigas, corriqueiras, e não surpreendem mais ninguém. Esse povo, tão educado, já acabou com suas reservas pesqueiras devido a prática da sobrepesca e hoje vive praticando sua pesca  agressiva e predatória (e não muito inteligente) na costa de diversos países, inclusive aqui no Brasil, onde estão acabando com o nosso atum.

Mas essa matança exagerada de animais marinhos e a prática da sobrepesca (quando se pesca mais rápido do que o peixe consegue se reproduzir) não são nada perto do que os japoneses estão cometendo  agora: o maior crime contra a história dos oceanos.

Neste exato momento em que você está lendo esse texto, toneladas e mais toneladas de água contaminada são jogadas da usina nuclear de Fukushima direto para o mar. Esse envenenamento crônico já atinge diversos países, como a costa oeste dos Estados Unidos e o arquipélago havaiano. A imagem acima mostra o fluxo dessa radiação se espalhando pelo oceano pacífico e atingindo muitos países, mares e praias.

A Usina de Fukushima, atingida pelo terremoto/tsunami de 2011, está liberando cerca de 300 toneladas de água contaminada por dia no mar do Japão, isso desde a época do acidente, há 2 anos, informou um funcionário do governo.

Enquanto o governo japonês luta para tentar reverter esse quadro, componentes radioativos (como trítio, césio e estrôncio) estão sendo jogados no mar e no ar, causando sérios problemas aos mares, ao meio-ambiente e a população mundial. Já se fala que serão necessários cerca de 40 anos para a limpeza do local e trilhões de dólares para que se reverta essa situação. Mas também se fala que esse envenenamento pode durar séculos.

A pergunta que não quer calar é: por que o estúpido bicho-homem continua apostando na cara e muito perigosa energia nuclear, quando existem tantas alternativas mais inteligentes e mais limpas de captação de energia? Me perdoem as palavras, mas os japoneses também sabem ser ignorantes e estúpidos. E por conta disso, estão colocando não só o nosso surfe, mas toda a população mundial em apuros.

O que podemos fazer é evitar a todo custo comer alimentos de origem japonesa, principalmente peixes e frutos do mar. E evite também comer produtos produzidos na costa da Califórnia. Alimentos que tenham sido expostos a radioatividade podem causar câncer e um grande número de doenças sérias.

A notícia já é demasiadamente triste, e o quadro piora quando não sabemos ao certo se as informações passadas são corretas. Afinal, se o governo do Japão só agora assumiu esse vazamento publicamente e fala em 300 toneladas diárias de água contaminada, esse número deve ser ainda maior.

Acho que vale dizer que devemos todos lutar contra as fontes de energia nuclear, que são perigosas e que oferecem muito mais riscos à população do que todas as outras formas de captação de energia juntas. Só o homem ganancioso é que não vê.

30 de março de 2012

NASA - Perpetual Ocean

O video abaixo mostra uma impressionante exibição da superfície do oceano ao redor do mundo durante o período de junho de 2005 a dezembro de 2007. A exibição não inclui narração ou anotações, o objetivo era usar o fluxo de dados oceanográficos para criar uma experiência simples e visceral.
 

Crédito: NASA / Goddard Space Flight Center Studio Visualização Científica

Fonte: http://www.vistaalmar.es/recursos/fotografia-video/2289-mar-perpetuo-nasa-perpetual-ocean.html

13 de fevereiro de 2012

Assim acaba o plástico






Precisamos mesmo de tanto plástico? Os potes, embalagens e sacolas plásticas que utilizamos diariamente levam mais de 400 anos para se decompor. Serão agentes poluidores por gerações e gerações, causando problemas e acabando com a natureza e com a vida em nossas cidades, praias e oceanos. E somos todos responsáveis por essa quantidade absurda de lixo.

Um grande problema é que grande parte desse lixo acaba no mar, afetando a saúde de nossas praias e a frágil vida marinha. Tartarugas, aves, focas, golfinhos e uma grande quantidade de espécies de animais confundem pequenos pedaços plásticos com comida e acabam morrendo em decorrência direta do contato com esse material.

Precisamos urgentemente reduzir o consumo de embalagens e de sacolas plásticas. No Brasil ainda jogamos toneladas e mais toneladas diariamente nas ruas, rios e praias, entupindo bueiros e arrastando o lixo até o mar. No exterior já são muitos os países que estão banindo ou reduzindo a distribuição das sacolas plásticas no comércio. Na Irlanda o povo optou pelas sacolas fixas, mais ecológicas. Na Ruanda criaram uma lei que proíbe a utilização de sacos plásticos. No México foi adotado um plano verde que proíbe a utilização de sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais. O mesmo acontece na Índia, na China, na Itália e na África do Sul.





10 motivos para recusar sacolas descartáveis e preservar a biodiversidade

A biodiversidade envolve todos os seres vivos que habitam o nosso planeta – incluindo os seres humanos e, num sistema interdependente como o nosso, o desaparecimento de uma espécie afeta a vida das demais.

Entre as várias atitudes que podemos tomar para preservar essa riqueza biológica da qual tanto dependemos, está a redução do uso de sacolas plásticas em nosso dia-a-dia. Aproveite para registrar, no site do Planeta Sustentável, as sacolinhas que você recusa diariamente!

Eis aqui dez motivos para você defender essa causa.

1. Os plásticos convencionais levam cerca de 400 anos para se decompor. Segundo um levantamento do Ministério do Meio Ambiente, de 2009, cada família brasileira descarta cerca de 40kg de plásticos por ano e mais de 80% dos plásticos são utilizados apenas 1 vez.

2. Por serem leves, os sacos plásticos voam com o vento para diversos locais e acabam poluindo não apenas as cidades, mas também nossos biomas, as florestas, rios, lagos e oceanos.

3. A sopa de lixo que flutua pelo oceano Pacífico contém mais de 100 milhões de toneladas, sendo que 90% são constituídos de detritos de plástico. Desse total, 80% vêm do continente.

4. Nos oceanos, as sacolas plásticas se arrebentam em pedaços menores e se tornam parte da cadeia alimentar de animais marinhos dos mais variados tamanhos. Ao ingerirmos esses animais, engolimos também resíduos de plástico que fazem mal à nossa saúde.

5. A ingestão de pedaços de sacolas plásticas já é uma das principais causas da mortes de tartarugas, que confundem o plástico com comida e têm seu aparelho digestivo obstruído. Estima-se, ainda, que em torno de 100 mil mamíferos e pássaros morram sufocados por ano por ingerirem sacos plásticos. Na Índia, cerca de 100 vacas morrem por dia por comerem sacolas plásticas misturadas a restos de alimentos.

6. Nas cidades, as sacolas descartadas de maneira incorreta entopem bueiros, provocando enchentes, que causam a morte de pessoas e animais domésticos, destroem plantas e árvores e até contribuem para que os peixes nadem para fora do leito de rios e morram.

7. Jogadas em um canto qualquer da cidade, as sacolinhas podem acumular água parada e permitir a proliferação do mosquito da dengue.

8. O plástico já é o segundo material mais comum no lixo municipal.Quando os aterros chegam à sua capacidade máxima, é preciso abrir outras áreas – que poderiam ser utilizadas para plantio de vegetação nativa, por exemplo – para o depósito de resíduos.

9. O material orgânico depositado em sacos plásticos demora mais para ser degradado e decomposto em nutrientes e minerais, que serão utilizados em outros processos biológicos.

10. Com a decomposição lenta dos resíduos orgânicos aprisionados nas sacolas plásticas, produz-se mais metano e CO2, que são liberados quando a sacola é rasgada e contribuem para a aceleração do aquecimento global.

Convencido? Então, sempre recusar uma sacolinha no supermercado, na farmácia, na padaria e onde mais te oferecerem uma, registre no Contador de Sacolas Descartáveis Recusadas, do Planeta Sustentável!Já são quase 2 milhões de sacolinhas evitadas. A biodiversidade agradece!

Especialistas consultados:
Prof. José Sabino, doutor em Ecologia pela Unicamp.
Fernanda Daltro, coord. técnica da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, do Ministério do Meio Ambiente.

17 de janeiro de 2012

Repense o uso das sacolas plásticas!


Hoje a estimativa é de que, no mundo, um milhão de sacos plásticos sejam descartados por minuto. Isso é muito para a Natureza e a situação fica ainda mais crítica quando cerca de 200 espécies de vida marinha incluindo baleias, golfinhos, focas e tartarugas, morrem por causa das sacolas plásticas. Repense a utilização das sacolas plásticas! A natureza agradece!




O vídeo acima foi visto primeiro no



As imagens são da Paulphin Photography
http://www.youtube.com/user/PaulphinPhotography