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4 de maio de 2014

Greg Longe vence o XXL Ride of the Year


Conheça os vencedores do Billabong XXL Big Wave Awards 2014.
Veja a matéria completa aqui: http://surfonline.com.br/news/ondas-grandes/2014/05/greg-longe-vence-o-xxl-ride-year/

21 de maio de 2013

Jordy Smith vence o Rio Pro 2013

Jordy smith foi o preferido dos juízes e levou o título do Rio Pro 2013. Foto: ASP/Smorigo


Textos e Videos: Dadá Souza

O surfista sul-africano Jordy Smith foi o grande campeão do Rio Pro 2013. Essa foi a terceira vitória de Jordy no tour da ASP, e a primeira fora de casa. O brasileiro Adriano de Souza ficou com a 2ª colocação no evento e está mais uma vez na liderança do ranking mundial da ASP.
O Billabong Rio Pro 2013 começou dia 09 de maio e terminou dia 19 de maio, com todas as baterias acontecendo no Postinho da Barra da Tijuca. Ninguém parecia entender porque escolher o Postinho da Barra e suas ondas inconstantes em vez de privilegiar picos mais consistentes e com ondas melhores, como Saquarema, Itacoatiara, Prainha ou outras tantas ondas boas do Estado do Rio, mas a verdade é que as ondas estavam lá, e as notas altas também, o que comprova que o Postinho mais uma vez representou. Mas que colocar o evento na porta do prefeito e do governador do Rio foi uma opção mais “política”, isso foi. 
Ainda falando em políticas, é muito triste ver que as marcas continuam com essa prática medonha de não bancarem os eventos do próprio esporte de onde tiram seus (grandes) lucros. O evento do Rio, mais uma vez, quem bancou foi o Governo do Estado, e não a Billabong, mas essa levou todo o nome e a identidade visual do evento. Um caso clássico do protecionismo da ASP com as 3 grandes marcas do surf e também um caso clássico da famosa proposta Caracú, onde a Billabong entra com a cara e o governo do Estado entra com, bem, melhor deixar isso pra lá e ir direto ao evento.
O evento começou dia 09, com ondas grandes, quase todas elas fechando muito e com uma correnteza muito forte. Quem pegou as ondas certas pegou ótimos tubos e marcou notas altas. Quem escolheu mal, levou várias vacas ou somou médias bem baixas. O destaque ficou por conta de Kelly Slater, Adriano de Souza, Adam Melling e Gabriel Medina. Aliás, só um parênteses. Adriano de Souza, Kelly Slater, Gabriel Medina, Filipe Toledo foram os melhores surfistas do evento.
Nos dias 10 e 11, somente as meninas foram pra água, e a australiana Tyler Wright levou a etapa com um surf forte e muito consistente. E não foi só a australiana que deu um show, as meninas todas mostraram um surf afiado e rolaram algumas performances de deixar muito marmanjo com inveja. Só faltou um pouco de onda para as meninas, pois mais uma vez só colocaram as garotas na água quando o mar piorou..


E o Joel Parkinson? Parece que a lycra de Nº 1 pesou demais para o australiano, que não passou do Round 3 no Rio. Acabou eliminado por Glenn Hall em uma bateria sem muito brilhantismo. O atual campeão do mundo tem um 2º lugar (Gold Coast) e dois 13º (Bells e Rio de Janeiro). Que o cara é um monstro, ninguém duvida. Mas no Rio de Janeiro o campeão mundial deixou um pouco a desejar.

QUARTAS
O último dia do evento valeu todos os dias de espera, todos os dias de mar flat e de diárias caras na cidade maravilhosa. O Postinho amanheceu com praia lotada e com um verdadeiro show de surf nas quartas de final do evento.

Já na primeira bateria do dia, Adriano de Souza x Kelly Slater. Adriano é um dos poucos caras que mexe com o psicológico de Slater. E o nosso Mineirinho sabe disso e sabe como usar isso a seu favor. A cada onda surfada pelo Adriano, a galera gritava e vibrava na areia. “Mineiro! Mineiro!” Slater parece que se incomodou com isso e viu um inspirado Adriano de Souza o atropelar em frente a uma praia lotada. Como disse o Julio Adler em seu texto na Hardcore, Adriano de Souza venceu os últimos cinco confrontos contra Slater, e isso não é para qualquer um. Slater s´[o saiu da água muitos minutos depois e foi aplaudido pela galera na praia. Mineiro 15.33 contra 12.30 de Slater.

Na segunda bateria das quartas, Gabriel Medina x Adrian “Ace” Buchan. O australiano começou bem a bateria e parecia que ia fazer a mala do brasileiro quando Medina pegou um ótimo tubo e mandou um aéreo forte na finalização: um 10 perfeito! Tanto a galera quanto os jornalistas vibraram muito. Adrian veio na onda de trás, uma esquerda um pouco menor, poucos segundos depois, e pegou um tubo longo. Poucos minutos depois, Medina e Buchan se envolveram em um momento confuso. Adrian dropou uma onda boa da série e Medina, certo de que tinha a prioridade, dropou na frente de Buchan acabando com as chances do australiano fazer qualquer nota maior. Na minha opinião, Medina tinha mesmo a prioridade naquele momento da bateria, mas os juízes, que são pagos para isso, se calaram e nada foi anunciado ou explicado (como de costume nos eventos da ASP). Uma atitude de falta de respeito com o público, que ficou sem entender, com o australiano, que se sentiu prejudicado e sem explicações e com a imprensa, que ficou "boiando". Adrian Buchan ficou puto e na área de entrevistas jogou sua prancha quase acertando Gabriel Medina. Pura ganância de Medina, que muitas vezes abusa nas disputas de onda e em situações de interferência? Omissão dos juízes e da ASP? O fato é que Medina surfou mais e passou para a semi com 16.43 contra 14.93 do australiano.

Sebastien Zietz x Mick Fanning fizeram grandes apresentações durante o rio Pro e travaram um belo duelo na terceira bateria das quartas. Seabass vinha fazendo grandes baterias e deu trabalho para Mick Fanning. As médias de ambos os surfistas foram um pouco baixas (13.37 de mick e 12.37 de Sebastien), mas Mick fanning mais uma vez provou que é um cara que erra muito pouco, venceu Seabass e também carimbou seu passaporte para a semi.

Na última bateria das quartas, Jordy Smith x Filipe Toledo. Filipinho, que até então vinha sendo um dos melhores surfistas do evento, nada pode fazer diante de um inspirado Jordy Smith, que venceu o duelo por 17.76 a 12.37.

SEMI

Na primeira bateria da semi, um confronto que deixou a torcida brasileira em êxtase. Adriano de Souza x Gabriel Medina. Mais do que a vaga na final ou os pontos no ranking, essa bateria colocou em disputa os dois maiores surfistas brasileiros da atualidade. E diga-se de passagem, essa foi uma das melhores baterias do campeonato. A cada onda, a cada troca de posição, a torcida gritava como se estivesse no Maracanã. O talento de Medina e a competência e a raça de Mineiro são incontestáveis. O fato é que apesar de toda vontade de Medina em vencer Adriano e provar que é ele o melhor surfista brasileiro, foi o Mineiro levou essa bateria e a vaga na final. Mal saiu da água e Medina já voltou pra água para descarregar toda a sua frustração em um freesurf desconcertante. 

Na segunda bateria da semi, Jordy Smith x Mick Fanning. Essa não foi uma bateria de muito brilho, o mar estava um pouco pior e quem aproveitou melhor foi Jordy smith, que estava um pouco mais determinado e venceu Mick Fanning por 14.83 a 8.26

FINAL

Adriano de Souza x Jordy Smith. O furacão brasileiro contra o tornado sul-africano. Apesar da enorme vantagem de Adriano, que já havia vencido Jordy Smith muitas vezes, nessa final o campeão foi mesmo o grandulão da África do Sul. Jordy mostrou o seu melhor surf nessa final e, ao contrário do que muitos falaram, ele realmente venceu a grande final. Tá certo que seu 9.33 foi realmente muito exagerado para uma onda de uma manobra só e um aéreo nem tão alto e nem tão difícil, mas de qualquer forma ele ganharia essa bateria  e o campeonato. 

Essa foi a terceira vitória de Jordy no tour, e a primeira longe de casa. Mineiro ficou com a 2ª colocação, mas saiu da etapa brasileira aplaudido de pé e com a liderança do ranking mundial. Essa foi a segunda final consecutiva de Adriano no Tour, o que faz dele o cara mais eficiente desse início de campeonato.

Slater venceu a primeira etapa do ano, na Gold Coast; Mineiro venceu a segunda, em Bells; E Jordy Smith venceu a terceira, aqui no Rio. Três etapas, três vencedores, e um inicio de ano bastante disputado.

Vale falar aqui da educação e da torcida do povo brasileiro, que torceu e muito tanto para os atletas nacionais quanto para os estrangeiros e aplaudiu de pé as boas ondas surfadas, independente da nacionalidade.

Todas as baterias botem ser assistidas no HEAT REVIEW 




BASTIDORES

A estrutura era bastante grande, e a princípio enchia os olhos, mas lá dentro não era tudo tão bonito assim. Alguns dos seguranças do evento eram os mais marrentos e os mais mal encarados de todo o WT, e às vezes parecia que eles tinham um certo prazer em barrar agressivamente qualquer um que não estivesse com a pulseirinha da cor certa. Aliás, malditas “pulseiras VIPs”, que privilegia convidados e amigos em vez de profissionais. Haviam VIPs demais para espaço de menos.

Jornalistas, fotógrafos e videomakers só podiam contar com o espaço reservado para a imprensa fazerem seus registros. Na praia as ondas volta e meia lavavam a galera e havia muita gente passando na frente das lentes. E nos lugares mais amplos, não era permitida a presença de fotógrafos e jornalistas (a não ser que você tivesse uma pulserinha verde). Todos estavam espremidos em uma plataforma que balançava demais enquanto as pessoas caminhavam. Nas fotos isso até que não atrapalhou tanto, mas para quem fez vídeo, foi ruim demais sentir o chão tremendo e balançando quando alguem passava. E não parava nunca de passar gente! Cerca de 300 pessoas estavam credenciados como imprensa. Haviam jornalistas, fotófragos, cionegrafistas e também fotógrafos de celular e jornalistas de facebook, sem falar na grande quantidade de gatinhas, lendas do surf e filhos de não sei quem que tinham acesso fácil à área de imprensa. Nos dias de chuva, deu pena de ver fotógrafos e cinegrafistas encharcados pela chuva que molhada TODA a área destinada aos fotógrafos. Eu quase fiz um registro dessa cena mas achei melhor não tirar minhas câmeras da mochila, primeiro para não perder meu equipamento de trabalho, e depois, para não expor os profissionais, que no mesmo instante em que abri a porta, me olharam todos com uma cara triste como se dissessem “onde viemos parar...”.

Outro ponto fraco desse evento  foi a internet para a imprensa. Simplesmente não funcionou direito e deixou muita gente na mão, sem poder acessar seus canais ou mandar material para os veículos. As marcas querem retorno de mídia, mas sem internet como isso é possível? Me desculpem os envolvidos, mas é completamente inadmissível um evento do porte do Rio Pro, que aconteceu em uma grande capital, não oferecer um serviço decente de internet.

O governo do estado já havia falado que patrocinaria o primeiro evento no Rio, mas que depois o pessoal da organização do evento deveria procurar por patrocinadores. Pois o governo já bancou o primeiro, o segundo e o terceiro evento no Rio enquanto a Billabong continua levando todo o nome e a identidade visual do evento. No Sul, em Santa Catarina, o governo já ciente da malandragem das marcas, diminuiu drasticamente o valor destinado aos eventos esportivos. Por lá, quem quiser fazer eventos, terá que pagar por isso. Se essa idéia pegar no Rio de Janeiro, a etapa brasileira pode balançar...

Lanche para quem passou o dia inteiro na praia fazendo imagens ou cobrindo o evento? Sem chance. Quem quisesse que fosse comer nos quiosques (caros e lotados) da Barra.  Kit com camiseta e boné do evento? Nem pensar. Os jornalistas que quisessem, podiam comprar na loja da Billabong com um desconto de 30% (??!!). Fui tentar pedir um kit desses para levar de presente para o pessoal de casa, mas não teve jeito. Mesmo sendo uma prática comum em todos os eventos do WT, no Rio nem isso rolou. Mas tudo bem, talvez eu só esteja sendo rabugento ou ranzinza, mas enfim, como dizia Geroge Orwell: "Jornalizmo é publicar algoque alguém não quer que seja publicado. todo resto é publicidade". Sei que é chato publicar coisas ruins, mas queria deixar claro que essas opiniões não são só minhas, escutei muita gente no espaços da imprensa reclamando bastante. Claro que a maioria não vai reclamar em suas matérias, pois seus veículos estão interessados demais nas verbas da Billabong, mas trabalhar sem estrutura, com uma internet ridícula e vendo dezenas de garotinhos e garotinhas desfilando na área de imprensa enquanto os profissionais da comunicação se acotovelavam para conseguir espaço, é no mínimo, desagradável. 

Aqui no Brasil, onde nosso povo paga uma nota para usar as bermudas de surf mais cara do planeta e bonés que custam mais de R$ 150, é triste ver algumas marcas sugando, abusando e inventando mil desculpas para não apoiar e nem patrocinar nada de relevante por aqui. Pior ainda, é ver essas mesmas marcas, que faturam milhões aqui no Brasil, deletarem importantes atletas de suas equipes e não pagarem seus próprios eventos com a velha desculpa furada de que a crise está afetando o setor. 

Reclamações a parte, a próxima etapa do tour acontece em Tavarua, Fiji, de 02 a 14 de Junho.

Resultado do Billabong Rio Pro 2013

1 Jordy Smith (Afr)
2 Adriano de Souza (Bra)

3 Gabriel Medina (Bra)
3 Mick Fanning (Aus)
5 Filipe Toledo (Bra)
5 Kelly Slater (EUA)
5 Adrian Buchan (Aus)
5 Sebastian Zietz (Haw)
13 Miguel Pupo (Bra)
25 Raoni Monteiro (Bra)
25 Alejo Muniz (Bra)
25 Ricardo dos Santos (Bra)
25 Messias Félix (Bra)
25 Gustavo Fernandes (Bra)

Ranking mundial do WCT depois de 3 etapas
1 Adriano de Souza (Bra) 18.500 pontos
2 Jordy Smith (Afr) 18.250
3 Mick Fanning (Aus), 18.200
4 Kelly Slater (EUA) 16.950
5 Taj Burrow (Aus) 15.700
6 Nat Young (EUA) 13.750
7 Filipe Toledo (Bra) 12.150
8 Joel Parkinson (Aus) 11.500
9 Michel Bourez (Tah) 11.000
10 Gabriel Medina (Bra) 10.000
22 Willian Cardoso (Bra) 5.700
23 Raoni Monteiro (Bra) 5.000
26 Alejo Muniz (Bra) 4.000

10 de maio de 2013

Billabong Pro Round 1

Round 1 masculino finalizado no postinho da Barra da Tijuca. Com um mar de condições dificeis, com muita correnteza e com as ondas fechando bastante, o rimeiro round do evento proporcionou alguns momentos espetaculares dos atletas da elite.

Ricardo dos Santos, atleta local da Guarda do Embaú, venceu o trials e se classificou para o evento principal.

Kelly Slater, Adriano de Souza, Gabriel Medina e Adam Melling foram os destaques do Round 1. Medina e Slater fizeram as maiores somatórias do dia.

Dos brasileiros somente Adriano de Souza e Gabriel Medina se classificaram direto para o Round 3. Alejo surfou a primeira bateria do dia e não deu sorte, acabou perdendo para o norte-americano Pat Gudauskas. Mineiro achou bons tubos e passou fácil ara o Round 3 do evento. Ricardinho, o vencedor do trials, acabou perdendo para o havaiano Sebastien Ziets no Round 1 e agora enfrenta Taj Burrow na repescagem. Filipe Toledo também não deu muita sorte e acabou perdendo para Mick Fanning. Joel Parkinson surfou bem e venceu Messias Felix e Miguel Pupo. Slater deu show e venceu Gustavo Fernandes. Outro que deu show foi o Gabriel Medina. Sobrou surf pro Medina. Raoni Monteiro perdeu para Nat Young. do evento est

A estrutura do evento é linda e realmente grande, mas internet ruim mais uma vez é até uma falta de respeito para com os jornalistas envolvidos. Sinal fraquíssimo (quando tinha) foi uma reclamação geral na área de imprensa. Por sinal, pequena demais a área de imprensa. Todo mundo amontoado em um piso que balança demais. Vai entender...

Veja mais direto no site do evento http://wctbrasil.com/rio13



BILLABONG RIO PRO ROUND 1 RESULTS:
Heat 1: Patrick Gudauskas (USA) 11.50, Josh Kerr (AUS) 10.27, Alejo Muniz (BRA) 1.40
Heat 2: Adriano de Souza (BRA) 12.07, Yadin Nicol (AUS) 7.56, Matt Wilkinson (AUS) 1.83
Heat 3: Sebastian Zietz (HAW) 15.66, Ricardo dos Santos (BRA) 8.93, Taj Burrow (AUS) 8.67
Heat 4: Mick Fanning (AUS) 13.20, Filipe Toledo (BRA) 8.27, Jack Freestone (AUS) 7.96
Heat 5: Joel Parkinson (AUS) 13.34, , Messias Felix (BRA) 9.83, Miguel Pupo (BRA) 2.47
Heat 6: Kelly Slater (USA) 16.30, Kieren Perrow (AUS) 4.63, Gustavo Fernandes (BRA) 1.46
Heat 7: Glenn Hall (IRL) 15.46, Travis Logie (ZAF) 10.00, Julian Wilson (AUS) 1.46
Heat 8: Gabriel Medina (BRA) 18.00, Dusty Payne (HAW) 7.26, Damien Hobgood (USA) 4.04
Heat 9: Nat Young (USA) 11.46, Raoni Monteiro (BRA) 9.74, Jeremy Flores (FRA) 9.37
Heat 10: Jordy Smith (ZAF) 16.94, Adam Melling (AUS) 12.44, Kai Otton (AUS) 5.53
Heat 11: Bede Durbidge (AUS) 11.27, Michel Bourez (PYF) 9.77, Brett Simpson (USA) 9.27
Heat 12: Kolohe Andino (USA) 12.43, Adrian Buchan (AUS) 8.56, C.J. Hobgood (USA) 7.43


BILLABONG RIO PRO ROUND 2 MATCH-UPS:
Heat 1: Taj Burrow (AUS) vs. Gustavo Fernandes (BRA)
Heat 2: Josh Kerr (AUS) vs. Messias Felix (BRA)
Heat 3: Julian Wilson (AUS) vs. Jack Freestone (AUS)
Heat 4: Jeremy Flores (BRA) vs. Ricardo dos Santos (BRA)
Heat 5: Michel Bourez (PYF) vs. Yadin Nicol (AUS)
Heat 6: C.J. Hobgood (USA) vs. Dusty Payne (HAW)
Heat 7: Adrian Buchan (AUS) vs. Raoni Monteiro (BRA)
Heat 8: Kai Otton (AUS) vs. Adam Melling (AUS)
Heat 9: Damien Hobgood (USA) vs. Brett Simpson (USA)
Heat 10: Travis Logie (ZAF) vs. Kieren Perrow (AUS)
Heat 11: Alejo Muniz (BRA) vs. Miguel Pupo (BRA)
Heat 12: Matt Wilkinson (AUS) vs. Filipe Toledo (BRA)

6 de maio de 2013

Vai começar o Billabong Rio Pro 2013



Nessa quarta-feira, 8 de maio, começa o Billabong Rio Pro, a 3ª etapa do circuito mundial de 2013. O evento acontece na Cidade Maravilhosa e tem duas opções de praia para rolar o evento: o Postinho da Barra da Tijuca ou o clássico point do Arpoador. Em jogo estão 500.000 dólares de premiação e os primeiros pontos depois da perna australiana do tour.

John John Florence (campeão do ano passado) Owen Wright, Fred Pattachia e Tiago Pires não vem ao Rio e estão fora dessa etapa por causa de contusões. Bom para o Brazilian Storm Team! Adriano de Souza, Gabriel Medina, Miguel Pupo, Alejo Muniz, Filipe Toledo, Raoni Monteiro e Willian Cardoso estão prontos para a etapa e prometem lutar com unhas e dentes pelo título do Rio Pro 2013. Messias Felix (campeão brasileiro) e Gustavo Fernandes (campeão carioca) também participam da etapa. Willian Cardoso, Simão Romão e Jerônimo Vargas competem pela última vaga do evento.

Kelly Slater já confirmou sua presença, assim como Taj Burrow e mick Fanning. Os três primeiros nomes do ranking 2013 não vão dar mole né? Ano passado Kelly não veio ao Rio e esse descarte acabou custando o 12º título mundial de Slater.

As meninas também aguardam para entrar na água. Com patrocinador novo, o Colgate Plax Girls Rio Pro também promete um show de surf, mesmo com a ausência de Steph Gilmore. A 5x campeã mundial avisou que não vem ao Rio devido a uma contusão.

Fiquem ligados pois o evento deve começar já no 1º dia de janela de espera, afinal as previsões prometem ótimas ondas nesse início de evento.

O SurfOnLine estará lá, cobrindo o evento e fazendo imagens exclusivas da beira da praia.




BILLABONG RIO PRO - ROUND 1:

Heat 1: Josh Kerr (AUS), Alejo Muniz (BRA), Patrick Gudauskas (USA)
Heat 2: Adriano de Souza (BRA), Matt Wilkinson (AUS), Yadin Nicol (AUS)
Heat 3: Taj Burrow (AUS), Sebastian Zietz (HAW), TBD
Heat 4: Mick Fanning (AUS), Filipe Toledo (BRA), TBD
Heat 5: Joel Parkinson (AUS), Miguel Pupo (BRA), TBD
Heat 6: Kelly Slater (USA), Kieren Perrow (AUS), TBD
Heat 7: Julian Wilson (AUS), Travis Logie (ZAF), Glenn Hall (IRL)
Heat 8: Gabriel Medina (BRA), Damien Hobgood (USA), Dusty Payne (HAW)
Heat 9: Jeremy Flores (FRA), Nat Young (USA), Raoni Monteiro (BRA)
Heat 10: Jordy Smith (ZAF), Kai Otton (AUS), Adam Melling (AUS)
Heat 11: Michel Bourez (PYF), Bede Durbidge (AUS), Brett Simpson (USA)
Heat 12: C.J. Hobgood (USA), Adrian Buchan (AUS), Kolohe Andino (USA)

COLGATE PLAX GIRLS RIO PRO - ROUND 1:


Heat 1: Lakey Peterson (USA), Bianca Buitendag (ZAF), Rebecca Woods (AUS)
Heat 2: Sally Fitzgibbons (AUS), Paige Hareb (NZL), Sage Erickson (USA)
Heat 3: Carissa Moore (HAW), Silvana Lima (BRA), TBD
Heat 4: Tyler Wright (AUS), Malia Manuel (HAW), Phillip Anderson (AUS)
Heat 5: Courtney Conlogue (USA), Laura Enever (AUS), Alize Arnaud (FRA)
Heat 6: Coco Ho (HAW), Alana Blanchard (HAW), Pauline Ado (FRA)

5 de maio de 2013

Billabong XXL 2013

Os melhores surfistas de ondas grandes do planeta se reuniram ontem no Grove Theater, Anahein, Califórnia, para a entrega do maior prêmio do big surf mundial, o Billabong XXL 2013.

O havaiano Shane Dorian foi o vencedor do XXL 2013 na categoria Rider of the Year. Shane dropou uma bomba em Jaws e acabou levando a categoria mais importante do prêmio. Shane ainda levou o tubo do ano com uma foto do brasileiro Fred Pompermayer. Shane embolsou o prêmio de 50 mil dólares pela onda em Jaws e mais 5 mil dólares pelo tubo. O brasileiro Fred Pompermayer ganhou 2 mil dólares pela foto.


Outro grande vencedor da noite foi o americano Shawn Dollar, que conquistou dois importantes prêmios com sua onda em Mullaghmore, Irlanda:  Biggest Wave e Monster Paddle. Dollar levou pra casa os 30 mil dólares de premiação e a moral de ter sua onda considerada a maior onda já surfada na remada (60 pés). 



Resultados do Billabong XXL 2013
Remada Shawn Dollar (EUA), foto de Frank Quirarte
Maior Onda Shawn Dollar (EUA), foto de Rob Keith
Tubo Shane Dorian (Haw), foto de Fred Pompermayer
Performance masculino Greg Long (EUA)
Performance feminino Keala Kennelly (Haw)
Wipeout Chris Shanahan (Aus), vídeo de Darren McCagh 

O brasileiro Danilo Couto infelizmente não venceu esse ano, mas concorreu com uma onda sinistra em Cortes Bank. Não levou mas representou.

29 de janeiro de 2013

Garret "XXL" McNamara


O big rider havaiano Garret McNamara mais uma vez deu o tiro certeiro e dropou uma bomba gigantesca novamente na Praia do Norte, Nazaré, Portugal. Alguém duvida que ele é o mais forte candidato ao XXL 2013? Alguém arrisca a dizer o tamanho dessa onda? 

Essas fotos forampublicadas no facebook da Vert Magazine



E na página da UFCBRA está publicado o video abaixo. 
Condições monstruosas em Portugal. 

24 de fevereiro de 2012

Jeffrey´s Bay Rebaixada!



Por essa ninguém esperava. A tradicional e clássica etapa de J-Bay, uma das melhores ondas do planeta, foi oficialmente rebaixada para etapa 6 estrelas e se despede da elite do surf mundial já em 2012. A culpa parece ser da crise que vêm assombrando a Billabong há algum tempo. A ordem agora é reduzir custos e a etapa de J-Bay foi a vítima da vez.

A etapa sul-africana, que vem fazendo parte do circuito mundial a cerca de 20 anos, deveria ser a 5ª etapa do circuito mundial de 2012 e acabou virando uma etapa 6 STAR. Nem evento Prime J-Bay vai ser. E isso chocou muita gente.

Claro que essa crise está afetando (e ainda afetará) alguns eventos importantes do mundo do surf. A Billabong sempre foi uma das grandes patrocinadoras do surf mundial e agora a fonte começa a dar sinais de que pode secar. E é preciso muito dinheiro para fazer tantos eventos importantes no World Tour. Mas será mesmo que não há outras empresas interessadas em bancar esse clássico e histórico evento? Que a ASP tem "o rabo preso" com as 3 grandes marcas (Billabong, Quiksilver e Rip Curl) e sempre manteve o circuito fechado para apenas essas marcas, isso não é novidade para ninguém. Mas deixar cair a etapa de Jeffrey´s Bay do circuito mundial por problemas comerciais? Desculpe, mas não parece nada sensato, principalmente com marcas bem fortes atuando no setor.

Mas enfim, mais uma mudança no circo da ASP que eu, sinceramente, não entendi.

Por: Dadá Souza

28 de agosto de 2011

Tow Session histórica em Teahupoo!

Felipe "Gordo" Cesarano no Surfline.com. Dropou uma das maiores ondas do dia em Teahupoo! Foto: ASP/Robbo



TEAHUPO´O, Tairapu, Tahiti. (Sábado, 27 de agosto, 2011)

Depois de um dia realmente grande no Billabong Pro em Teahupoo, o sábado acordou com ondas ainda maiores no Tahiti. Por causa das condições extremas, o governo Tahitiano decretou "alerta vermelho" e nenhuma embarcação pôde ir para o mar durante o sábado. Dia de folga no campeonato e dia de tow na bancada mais famosa do Tahiti. E foi um dia incrível de tow-in, com vacas insanas e tubos monstruosos.

Na água Dylan Longbottom (AUS), Laurie Towner (AUS), Koby Aberton (AUS), Dean Morrison (AUS), Bruce Irons (HAW), Kamalei Alexander (HAW), Kalanai Chapman (HAW), Benjamin Sanchis (FRA), Nathan Fletcher (USA), Raimana Van Bastolaer (PYF) e o nosso Rodrigo Gordo Cesarano,que pegou uma das melhores ondas do dia.






Um dia para ficar na história do surf!

Cabe fácil um ônibus lá dentro! Bruce Irons.


Tá bom desse tamanho ou quer mais?


Vídeo by Billabong




No vídeo abaixo algumas imagens feitas de um capacete, durante a sexta-feira, quando aconteceram o Round 2 e o início do Round 3 do Billabong Pro Tahiti 2011. Altas imagens!!




16 de maio de 2011

Carissa Moore é a grande campeã no Billabong Rio Pro



O domingo de sol e com ondas pequenas, mas bem surfáveis na Barra da Tijuca, a etapa feminina do World Tour foi finalizada em grande estilo no Rio de Janeiro. Na bateria final, a havaiana e atual líder do circuito, Carissa Moore enfrentou a australiana Sally Fitzgibbons e ficou com o título da etapa. Aliás, a segunda vitória consecutiva da jovem Carissa (18).

A brasileira Silvana Lima fez uma grande campanha no Billabong Rio Pro 2011 e acabou com a terceira colocação. Silvana surfou bem e bonito, foi agressiva e inteligente e merecia ter ganho essa etapa. Mas com nem tudo que brilha é ouro, Silvana acabou perdendo para a campeã do evento, a havaiana Carissa Moore.





FINAL

Carissa Moore (HAV) 14,87 x 13,80 Sally Fitzgibbons (AUS)

Semifinais
1. Carissa Moore (HAV) 13,67 x 10,33 Silvana Lima (BRA)
2. Sally Fitzgibbons (AUS) 13,16 x 9,23 Stephanie Gilmore (AUS)

Quartas de final
1. Silvana Lima (BRA) 13,63 x 12,27 Tyler Wright (AUS)
2. Carissa Moore (HAV) 11,50 x 9,33 Courtney Conlogue (EUA)
3. Sally Fitzgibbons (AUS) 12,44 x 10,97 Pauline Ado (FRA)
4. Stephanie Gilmore (AUS) 15,10 x Laura Enever 7,57 (AUS)

Ranking do ASP Women’s World Tour 2011 depois de 5 etapas

1 Carissa Moore (Haw) – 47.000 pontos
2 Sally Fitzgibbons (Aus) – 41.650
3 Tyler Wright (Aus) – 30.620
4 Stephanie Gilmore (Aus) – 29.350
5 Silvana Lima (Bra) – 27.920
6 Coco Ho (Haw) – 25.300
7 Courtney Conlogue (EUA) – 24.000
8 Sofia Mulanovich (Per) – 23.750
9 Chelsea Hedges (Aus) – 20.550
10 Pauline Ado (Fra) – 20.325
11 Laura Enever (Aus) – 17.125
12 Paige Hareb (Nzl) – 17.100
13 Melanie Bartels (Haw) – 13.720
14 Rebecca Woods (Aus) – 11.175
14 Jessi Miley-Dyer (Aus) – 11.175
14 Jacqueline Silva (Bra) – 11.175
14 Alana Blanchard (Haw) – 11.175


9 de maio de 2011

BILLABONG PRO RIO

Quarta-feira, 11 de maio, inicia o Billabong Pro Rio, terceira etapa do World Tour da ASP. O Rio de Janeiro vai receber os melhores atletas do mundo e comemora a volta do circuito mundial de surf profissional ao Rio. Não perca!

2011 Billabong Pro Rio - Webisode #1 from Billabong USA on Vimeo.


27 de janeiro de 2011

Peterson Crisanto e Filipe Toledo no Hawaii

A Billabong Brasil disponibilizou na web esse vídeo com os atletas Peterson Crisanto e Filipe Toledo no Hawaii. A molecada destruiu as ondas do North Shore.

12 de julho de 2010

Billabong amplia o mix de marcas e compra a californiana RVCA

A Billabong, uma das gigantes da indústria do surf, anunciou ontem a aquisição da marca californiana RVCA, que passa a funcionar sob o guarda-chuva da Billabong.
A aquisição de marcas conhecidas do universo radical vêm sendo a estratégia do grupo Billabong desde que a marca virou empresa de capital aberto, com ações na bolsa de valores. Especialistas dizem que com tantas marcas e lojas nas mãos, a Billabong atinge mais fácil a taxa de crescimento anual que procuram os investidores da Bolsa.

O grupo possui hoje as marcas: Billabong, Billabong Girls, VonZipper, Element, Kustom, Palmers, Honolua, Nixon, Xcel, Quiet Flight, Dakine, Sector 9, Swell.com, Becker e RVCA.



http://www.theaustralian.com.au/business/industry-sectors/billabong-buys-californias-rvca/story-e6frg9h6-1225890607217

23 de maio de 2010

BillaSonyVaio



A Billabong e a Sony fizeram uma parceria e recentemente anunciaram uma edição especial do notebook Sony VAIO. O primeiro produto nascido dessa parceria vem com toda tecnologia dos produtos SONY e com o conteúdo da Billabong, que inclui fotos, videos e a identidade da marca. Pra quem procura um laptop cheio de personalidade, taí a dica. O BillaVaio deve ser lançado em junho, na Australia e logo deve ganhar o mundo. É só aguardar.

Leia mais: http://www.mesurf.com.au/ProductDetail.aspx?id=1600&name=viao-laptop-by-sony-x-billabong#ixzz0okrkC7m8

20 de abril de 2010

Faltam 3 dias para o Billabong Pro Santa Catarina

Faltam 3 dias para o BILLABONG PRO PRAIA DA VILA, etapa brasileira do circuito mundial de surf profissional que acontece na Praia da Vila, em Imbituba, Santa Catarina. E já no primeiro dia de competições, está previsto um forte swell de sudeste com um também forte Vento Sul, o que provavelmente possibilitará que o evento inicie já nesse final de semana. Ou na Praia da Vila, ou na Praia do Rosa.


A previsão indica ondas de mais de 2 metros em muitos picos da região, com forte vento do quadrante sul e muita chuva. Segundo João Carvalho, da Assessoria de Imprensa da ASP South America, a primeira chamada está marcada para esta sexta-feira e com certeza os atletas irão competir nesse final de semana.

O BILLABONG PRO é a terceira etapa do ano. Taj Burrow venceu a primeira, na Gold Coast e Kelly Slater venceu a segunda, em Bells, ambas na perna australiana do tour. Para Taj, é mais uma bela chance de brigar pelo seu tão sonhado título mundial. Para Slater, a chance da conquista do emblemático décimo título mundial.
Atrás deles vem um pelotão de elite daqueles de tirar o sono de qualquer um:
Jordy Smith, Bobby Martinez, Mick Fanning, Joel Parkinson, Bede Durbidge e o nosso Adriano de Souza seguem forte nas disputas e não vão perdoar qualquer erro dos líderes do circuito.

A partir desse final de semana vamos colocar as fotos e vídeos do BILLABONG PRO PRAIA DA VILA aqui no Blog.

RANKING DO ASP TOUR 2010 – 2 etapas:


01 - Taj Burrow (AUS) – 16.500 pontos

02 - Kelly Slater (EUA) – 13.750

03 - Jordy Smith (AFR) – 13.250

04 - Bobby Martinez (EUA) – 13.000

05 - Mick Fanning (AUS) – 11.750

06 - Joel Parkinson (AUS) – 10.500

06 - Bede Durbidge (AUS) – 10.500

06 - Adriano de Souza (BRA) – 10.500

09 - Dane Reynolds (EUA) – 8.250

10 - Fredrick Patacchia (HAV) – 7.500

10 - Adrian Buchan (AUS) – 7.500

--------outros brasileiros:

13 - Jadson André (BRA) – 5.500 pontos

30 - Neco Padaratz (BRA) – 2.250

39 - Marco Polo (BRA) – 1.000

10 de fevereiro de 2010

Joel Parkinson lança o livro PARKO+FRIENDS

Depois de Tom Carrol, Kelly Slater, Occy e Mick Fanning se lançarem nos mares (e no mercado) dos livros, agora chegou a vez de Joel Parkinson lançar um SurfBook. PARKO+FRIENDS não é uma biografia nem um álbum de fotos, mas um divertido livro que fala sobre a vida de Parko ao redor do planeta, os amigos, sobre diferentes culturas e sobre o surf.

Para quem lê em inglês, segue as palavras do próprio Parko no Blog da Billabong:



I’ve wanted to do a book for a long time now and I finally pulled my finger out and did it. Okay, when I say “I”, I mean the Flying Pineapple guys mainly, but putting up with them for a year while they did it was pretty hard work on my behalf, so they can’t take all the credit.

When I was a kid I loved my magazines, but I loved my surf books even more. I remember an old book called Surfing Wild Australia. It had a sunset on the cover, I think it was taken at The Wreck in Byron. It had all these incredible photos from around Australia… I think Gnaraloo was in there, Tassie. But Dad had heaps of surf books and I’d lose myself in ‘em for days.

But I wanted to do a book that wasn’t all about me. I didn’t want to do a bio, not yet. I wanted a book that was going to capture the people and places I go… and maybe throw a bit of myself in there for good measure. Most places I go to regularly I’ve been going to for 10 years now, and I’ve been lucky to meet some amazing crew and in that time share some good times and good waves with them. When you travel and stay with friends in other places around the world for long enough, it goes beyond having a roof over your head, you actually become family to these guys and vice versa. Some of my best friends today live half a world away, and I’m lucky that I’ve been given the chance to travel and hang with them at their place. It’s a very cool thing to have, and it’s something common to a lot of surfers who travel around. Surfing’s just got that power to bring people together.

So for most of last year as I travelling around we were catching up and talking story with my friends in Hawaii, J-Bay, Angourie, Tahiti and a heap of other magic little places. There’s some all-time stories in there; me and Rasta cruising through Europe in an old van, the tuna that almost cost me a heat in Fiji, Occy wrestling the seagull in Gnaraloo. And there are some pretty epic photos in there, the best photos of me from the last couple of years as well as photos of my friends and the places they live. Jonny Frank and Shorty did most of the photography, and there are some gems.

I just wanted a book that made people appreciate all the good times and good friends surfing has given ‘em.



PARKO+FRIENDS será lançado na Australia, agora dia 18 de fevereiro e estará disponível nas livrarias e através da Billabong. O livro também será lançado nos Estados Unidos e na Europa logo em breve. Quem tiver seus contatos na terra dos cangurus, ativa que vale a pena.


















Veja a matéria na íntegra direto no Blog da Billabong
http://www.billabong.com.au/blog-post/1375/parko-and-friends---joels-new-book

2 de novembro de 2009

Tamanho é documento!

BILLABONG XXL 2009

Esse ano de "El Niño" (e de terremotos e tsunamis) movimentou bastante as águas e os mares e proporcionou grandes e poderosas ondulações planeta afora. Ondas com potencial assassino, com formas e tamanhos inimagináveis a bem pouco tempo atrás. E atrás dessas ondas, malucos do mundo inteiro atrás da maior onda do ano para vencer o prêmio Billabong XXL. É incrível como alguns surfistas estão realmente estendendo os limites do surf.