“Uma luz no fim do tubo”, documentário do jornalista Antônio Zanella está fazendo sucesso no meio cinematográfico. Este mês o vídeo, que conta a história do surfista cego Elias “Figue” Diel, foi um dos vencedores no 1° Festival de Cinema de Ribeirão Pires, em São Paulo. Com os prêmios de melhor filme e melhor montagem, a produção catarinense desbancou 160 filmes nacionais, entre eles produções de atores como Bruno Mazzeo, Carlos Vereza, Rodrigo Lombardi, Márcio Garcia e até do cantor Seu Jorge.
Produzido como Trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo em 2008 na faculdade Estácio de Sá, o vídeo de Zanella já foi exibido em mais de 20 festivais pelo Brasil. No final do ano passado levou o troféu de melhor roteiro no Festival de Filmes de Aventuras.
O documentário “Uma luz no fim do tubo” registra, através de imagens e depoimentos de amigos, a história do surfista catarinense que perdeu a visão em um acidente de trânsito aos 16 anos. Com persistência e força de vontade Elias "Figue" Diel superou obstáculos, voltou a praticar o esporte na fase adulta e se transformou em exemplo de superação.
Eu já havia publicado os vídeos aqui no Blog aqui
http://surfabout.blogspot.com/search/label/figue
Contatos sobre o filme com Antônio Zanella – (48) 7811 9462 / 8404 6113
Por: Rose Peixer
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19 de maio de 2010
24 de setembro de 2009
UMA LUZ NO FIM DO TUBO
Retirei esses vídeos, contando um pouco da histótia do Figue, do Alohapaziada, um blog de muito valor e onde todo dia eu dou uma passada para surfar em seus posts. Editado pelo Maurio Borges, respeitado e conhecido no meio do surf, Maurio é outro que está sempre antenado nas diversas nuances que formam nosso esporte. Mas não estou aqui para falar especificamente do Maurio. Estou aqui para ajudar a mostrar a história do Figue, esse exemplo de garra, coragem e determinação.
"Uma luz no fim do tubo" mostra a vida de Elias "Figue" Diel, 35 anos, que era uma promessa do surfe no final dos anos 80 e teve essa trajetória interrompida após um acidente de carro, aos 16 anos que o deixou cego.
Muitas vezes eu vi essa figura em campeonatos e eventos de surf, mas não tinha a menor idéia da história desse surfista e hoje deficiente visual. Na verdade nem preciso comentar nada, como muito bem disse o Maurio Borges, deixe as imagens falarem. A mim, só resta aplaudir.
Como disse uma vez o sábio e provocador Millor fernandes, o pior cego é o que não quer ouvir.
As imagens são de Antonio Zanella e Gustavo Zanella.
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