Para quem ainda não viu, segue o clip do Jack Johnson. Literalmente Surf Music.
28 de julho de 2010
25 de julho de 2010
Hyperfreak Series - Jordy Smith at Mexico
Atual número 1 do mundo, o sul-africano Jordy Smith aparece no vídeo abaixo treinando nas ondas quentes e perfeitas do Mexico. Dono de um surf veloz, moderno e muito radical, Jordy vem treinando forte e está fazendo o seu melhor ano no World Tour e colocou a África do Sul novamente no topo do ranking mundial de surf profissional. Pelo menos até a próxima etapa. Enquanto Teahupoo não vem, vale a pena conferir o video e a categoria do grandulão Jordy Smith:
Video postado no YouTube pelo dedicado LineUpSurfTV
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22 de julho de 2010
Diversão para os dias sem onda
Está rolando na web o video onde alguns caras pegam tubos monstruosos com seus skates. (!!!????) Tubo com skate? Sim, os caras tiveram a idéia de imitar as ondas das melhores lages com uma lona plástica e o vídeo se espalhou na internet.
Curte aí o vídeo. Aposto que você vai esticar a lona no quintal no primeiro final de semana sem onda que aparecer.
Publicado no YouTube por RuseEntertainment
Curte aí o vídeo. Aposto que você vai esticar a lona no quintal no primeiro final de semana sem onda que aparecer.
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18 de julho de 2010
2010 Billabong Pro J-Bay - Final Highlights
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Billabong Pro J-Bay 2010 - Final Day
Quarto dia “The Final Day”
O domingo de sol, céu aberto e com ondas não tão boas mas bem constantes contrariou totalmente a previsão da chegada do The Devil Wind, um vento que entra forte e estraga completamente a onda de J-Bay. O dia bonito e de temperatura agradável levou muita gente ao local do evento, que lotou a praia e pode presenciar um dia intenso no pico sul-africano.
Durante as primeiras baterias, um vento de lado deixava as condições um pouco piores no lineup, mas ainda assim os surfistas tinham uma boa condição de competição. J-Bay, aliás, aconteceu sem nenhum DayOff. Foram quatro dias de janela e quatro dias de evento, um fato raro. Depois das quartas, o mar melhorou bastante e facilitou a vida dos atletas que deram um show de surf.
QUARTAS
1 Adriano de Souza (Bra) 9.20 x Jordy Smith (Afr) 16.43
Adriano bem que tentou travar o local Jordy Smith. Mas o sul-africano está numa ótima fase, colocando muita energia nas ondas e fazendo um Hi-Score atrás do outro. Mineiro fez uma boa onda (8.27) mas ficou só nisso e não achou uma segunda onda. Jordy
Fez um 7.00 e um 9.43 e eliminou o brasileiro que agora está na 5ª colocação na corrida pelo título mundial de 2010.
2 Bede Durbidge (Aus) 12.17 x Sean Holmes (Afr) 11.83
Uma bateria bem disputada, onde os dois surfistas fizeram de tudo para pontuar nas difíceis condições de onda da bateria. A liderança foi se alternando e faltando 5 minutos para acabar, Bede Durbidge vira a bateria e as ondas param. No finalzinho o local Sean Holmes pega uma onda, tem tudo para virar o resultado, mas não consegue. Bede enfrenta o local Jordy Smith na primeira semifinal e Sean Holmes se despede fazendo uma atuação incrível em casa. Vence Kelly Slater e Andy Irons no mesmo dia (provavelmente o sonho de qualquer competidor) e leva os U$ 10.000 de premiação
3 Taj Burrow (Aus) 11.63 x Dane Reynolds (EUA) 3.66
Taj e Dane. Uma bateria super-disputada com dois gigantes! Nos primeiros momentos da bateria os dois começaram arriscando tudo e apostando nos aéreos. Taj, que não é bobo, começa fazendo os pontos necessários para começar sua bateria enquanto Dane arrisca tudo em aéreos que não consegue voltar. Dane parecia despretensioso ou com a cabeça longe da bateria. Talvez pensando no ano passado, quando seus aéreos funcionaram, Dane só tentava voar. E só caía. Enquanto o americano parecia esquecido de que a bateria valia a vaga para a semifinal, Taj fez 6.00 e 5.3 enquanto Dane tinha somente 1.23 e 2.43, uma das piores médias da história de J-Bay. (Freddy P. tem a pior média da história de J-Bay).
4 Damien Hobgood (EUA) 5.67 x Adam Meeling (AUS) 16.43
Estados Unidos x Austrália. Nesse duelo, Adam Melling, local de Lenox head, encontrou em J-Bay uma condição muito parecida com sua onda local e entrou rapidamente em sintonia com as ondas. Melling mandou muitas manobras e bons aéreos e fez 7.60 e 8.83 enquanto Damien não consegui nada melhor do que um 4.07 e 1.60. Adam Melling em seu primeiro ano em J-Bay, chega na semifinal do evento.
SEMI
Jordy Smith (Afr) 14.83 x Bede Durbidge (Aus) 14.40
África do Sul x Austrália. A bateria começou com poucas ondas e com os surfistas boiando bastante. Enquanto Jordy parecia apagado, sem mostrar nada, Bede parecia iluminado no pico. Pegou as melhores ondas e surfou forte, com uma primeira onda de 8.23 e uma segunda de 5.50. Depois disso as ondas simplesmente pararam. A liderança de Bede estava ainda mais confortável, quando faltando 10 minutos para acabar, Jordy tinha duas ondas bem fracas 1.07 e 3.23 e precisava de uma combinação de ondas para fazer 13.74 pontos. Tarefa quase impossível com séries tão demoradas. E as ondas continuavam paradas. Jordy parecia ter gastado toda sua energia contra o Mineiro quando, faltando 3 minutos para acabar, acha uma onda intermediária que não lhe rende mais do que um bom aéreo e ele faz 6.90. Jordy voltou pro jogo e Bede ficou sozinho no pico quando entrou uma boa série, que ele aproveitou e fez 6.17.
No último minuto da bateria, Jordy pega uma intermediaria, da um aéreo, dois floaters, mais uma boa rasgada e quase acerta um aéreo no final: 7.93 e uma virada histórica e emocionante.
Jordy, em 2 minutos, saiu de uma combinação incrível de 13.74 e vence a bateria. Um monstro!! A praia tremeu e as vuvuzelas tocaram em J-Bay para o Bafana Jordy Smith.
Bede nada pode fazer e deixou J-Bay com a 7ª colocação no tour.
Taj Burrow (Aus) 10.67 x Adam Meeling (AUS) 14.00
Duelo de australianos. Adam Melling não teve muito trabalho para vencer Taj Burrow. Melling abriu a bateria com uma direita mais cheia, que rendeu boas manobras e um 6.23.
Taj tentou sua resposta na onda de traz, e fez uma onda razoável, com as manobras um pouco trancadas e ganhou 7.17 dos juízes. Mas ficou nisso, sua segunda melhor nota é um 3.50 enquanto Melling pegou uma segunda onda boa, rasgou forte, deu uma batida, dois cutbacks, bateu de novo e mandou um lindo aéreo que ele só não voltou, para não aterrisar em cima das pedras: 7.77.
Faltando 7 minutos para acabar a bateria, Taj precisa de 6.84. mas fica boiando no pico, por falta de ondas. Faltando 30 segundos, uma boa entra para Taj Burrow, que dá duas 2 rasgadas mas cai na terceira e joga fora a classificação.
Adam Melling venceu Taj e avançou para a sua primeira final no World Tour. Taj Burrow perdeu na semifinal, mas sai da África do Sul com a vice-liderança do tour.
FINAL
Jordy Smith (Afr) x Adam Meeling (AUS)
África do Sul x Austrália. A promessa local Jordy Smith contra o novato Adam Melling. Jordy começou a bateria mostrando toda a vontade e a garra de quem defende as cores de seu país em casa. Na primeira onda ele fez 8,90 e na segunda 9.03. Um começo fulminante de Jordy que mostrou um repertório de manobras modernas e precisas, sempre na linha da onda.
Adam Melling começou a bateria mais tímido, sentindo um pouco da pressão, pegou uma onda boa, rasgou, deu uma batida, rasgou de novo, bateu e mandou um cut-back: 6.33. Depois disso as ondas pararam. E somente 3 ondas foram surfadas. Faltando 10 minutos, e com Adam Melling precisando de uma combinação de ondas (17.94) e não entrava mais onda. Adam só conegue um 3.67 e Jordy Smith sagrou-se campeão do Billabong Pro J-Bay 2010. A primeira vitória de Jordy Smith no tour. O atleta fez uma campanha fantástica e venceu seu primeiro título em casa (Como o nosso Jadson na Praia da Vila – Imbituba). Depois de muitos e muitos anos, a África do Sul está no topo do surf mundial: Jordy Smith vence em J-Bay e lidera o ranking mundial da ASP.
Para mais informações, fotos e vídeos acesse
http://www.billabongpro.com/jbay10/
FINAL:
1 - Jordy Smith (ZAF) 17.93
2 - Adam Melling (AUS) 10.00
SEMIFINAL
SF 1: Jordy Smith (ZAF) 14.83 def. Bede Durbidge (AUS) 14.40
SF 2: Adam Melling (AUS) 14.00 def. Taj Burrow (AUS) 10.67
QUARTAS
QF 1: Jordy Smith (ZAF) 16.43 def. Adriano de Souza (BRA) 9.20QF 2: Bede Durbidge (AUS) 12.17 def. Sean Holmes (ZAF) 11.83
QF 3: Taj Burrow (AUS) 11.00 def. Dane Reynolds (USA) 3.66
QF 4: Adam Melling (AUS) 16.43 def. Damien Hobgood (USA) 5.67
Bateria pendente Round 4:
Heat 8: Adam Melling (AUS) 17.07 def. Dusty Payne (HAW) 11.50
World Title Race depois de Jeffrey’s Bay
1. Jordy Smith (ZAF) 28500 pts
2. Taj Burrow (AUS) 24750 pts
3. Kelly Slater (USA) 23500 pts
4. Dane Reynolds (USA) 20000 pts
5. Adriano de Souza (BRA) 19500 pts
6. Mick Fanning (AUS) 19250 pts
7. Bede Durbidge (AUS) 18750 pts
8. Bobby Martinez (USA) 16500 pts
9. Jadson Andre (BRA) 16000 pts
10. Joel Parkinson (AUS) 14750 pts
33. Neco Padaratz (BRA) 5750 pts
44. Marco Polo (BRA) 2000 pts
O ranking completo e atualizado do World Tour você pode ver aqui:
http://www.aspworldtour.com/2010/ratings.asp?rRat=menwct&rNav=Men
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17 de julho de 2010
BILLABONG PRO J-BAY 2010 - Round 3 e 4
Terceiro dia de competição em Jeffrey’s Bay.
O sábado foi com ondas de 4 a 5 pés com ótima formação, um pouco demoradas em alguns momentos, mas com ótima qualidade em J-Bay. Foi um dia cheio de momentos emocionantes, com 19 baterias dos Rounds 3 e 4.
A competição iniciou cedo, com as 12 baterias do ROUND 4 que estavam em aberto.
Bede Durbidge (AUS)(14.10) venceu fácil o novato Tanner Gudauskas(USA)(8.50), que sai da África do Sul com sua quase certa eliminação do World Tour após a etapa do Tahiti, já que continua sem um bom resultado.
Matt Wilkinson (AUS)(15.80) surfou muito e detonou Fredrick Patacchia (HAW)(3.97).
Andy Irons (HAW)(12.33) venceu Luke Stedman (AUS)(9.43) em uma bateria um tanto sonolenta.
O local hero Sean Holmes (ZAF)(13.40) surpreendeu e derrotou Kelly Slater (USA)(13.06) em uma bateria com poucas ondas boas. Kelly parece ter sentido a mudança em suas pranchas e estava pouco a vontade nas ondas de J-Bay. Sem repetir a atuação do primeiro round, Stlater deu adeus a competição e perdeu a liderança do circuito.
Taj Burrow (AUS)(13.93) venceu o francês Joan Duru (FRA)(10.64)
Tiago Pires (PRT)(14.60) eliminou Kekoa Bacalso (HAW)(13.80)
Dane Reynolds (USA)(13.23) não apresentou a sua melhor performance, mas ainda assim venceu relativamente fácil o brasileiro Neco Padaratz (BRA)(12.50). Neco vinha surfando bem, mandou manobras fortes e poderia ter vencido a bateria. Mas a sorte estava do lado de Dane. Até no tubão do Neco, que aconteceu em um momento de prioridade do americano, e Neco teve que se jogar dentro do tubo para deixar Dane ir na onda que lhe era de direito. Neco acabou eliminado no Round 3 fazendo uma boa campanha em J-Bay, mas já está com a cabeça na guilhotina, que eliminará quem tiver menos pontos, após a etapa de Teahupoo.
Brett Simpson (USA)(14.63) enfim mostrou alguma coisa no World Tour e venceu Michel Bourez (PYF)(14.06) em uma bateria bastante disputada.
Mick Fanning (AUS)(18.23) surfou muito e patrolou o americano Tim Reyes (USA)(13.10) que entrou na vaga de Joel Parkinson e faturou U$ 6.500 no evento de J-Bay. Fanning fez duas notas acima de 9 em menos de 10 minutos de bateria.
Damien Hobgood (USA)(13.63) venceu Dean Morrison (AUS)(11.40), que também deverá ser cortado do World Tour, depois de 9 anos correndo o circuito.
Adam Melling (AUS)(16.06) detonou Bobby Martinez (USA)(8.00) e segue forte na competição. Local de Lenox Head, excelente pico de direita na Austrália, Adam Melling se sentiu a vontade nas direitas de J-Bay.
E, por fim, o novato Dusty Payne (HAW)(15.33) venceu Chris Davidson (AUS)(10.20)
ROUND 4
Heat 1: O brasileiro Adriano de Souza (BRA), 14.63 pegou duas ondas boas (7.40 e 7.23), não mostrou o seu melhor surf, mas foi eficiente ao eliminar Adrian Buchan (AUS) 11.44. Adriano mais uma vez está nas quartas-de-final de J-Bay e, desta vez, promete quebrar o tabu das quartas.
Heat 2: Jordy Smith (ZAF) 17.87 surfou muito, fez curvas precisas e manobras com bastante power, o que somado ao profundo conhecimento do pico, foi a receita de Jordy para vencer o novato-sensação Owen Wright (AUS) 15.83. Com a derrota de Kelly Slater, e com essa vitória sobre Owen Wright, Jordy assume a liderança do tour, surfando em casa. Se não me engano, desde Shaun Thomson, em 1977, um sul-africano não ocupava o primeiro lugar no ranking mundial. Jordy agora enfrenta o brasileiro Adriano de Souza na primeira bateria das quartas-de-final.
Heat 3: Bede Durbidge (AUS) 14.53 venceu o compatriota Matt Wilkinson (AUS) 8.90 fazendo uma bateria sem momentos de brilhantismo.
Heat 4: Sean Holmes (ZAF) 15.60, que já havia vencido Jadson André e Kelly Slater, confirmou a grande fase na competição e venceu Andy Irons (HAW) 15.17, que continua sem encontrar o seu melhor surf. Andy, que já foi três vezes campeão do mundo andou numa fase complicada e o seu retorno ao World Tour ainda está um tanto embaçado. Acostumado a disputa direta pelo título, Andy ainda não passou para o pelotão “de cima”do tour. E Holmes? Holmes eliminou em um dia, 12 títulos mundias (9 de Kelly e 3 de Andy). É mole?
Heat 5: Taj Burrow (AUS) 18.87 fez uma bateria perfeita. Surfou muito, surfou forte e acabou com o sonho de Tiago Pires (PRT) 12.00. Taj fez notas 9.77 e 9.10 e fez a mala do português, que foi embora precisando de uma combinação de ondas.
Heat 6: Dane Reynolds (USA) 16.93 foi outro que confirmou o favoritismo ao vencer o compatriota Brett Simpson (USA) 13.20. Dane entrou na disputa um tanto tímido, mas na metade da bateria entrou em sintonia com as ondas e eliminou o seu compatriota com certa facilidade.
Heat 7: Damien Hobgood (USA) 13.77 surpreendeu ao vencer o aussie Mick Fanning (AUS) 13.00, atual campeão do mundo, que vinha em uma trajetória meteórica na etapa sul-africana. Damien achou as melhores ondas e segue firme nas quartas.
Restou a última bateria do ROUND 4 para o próximo dia de evento, o Final Day, que poderá ser amanhã (18/07. A primeira chamada acontece as 7 horas, horário local de J-Bay (2 da manhã horário de Brasília).
Vídeo do LineUpSurfTV
Oitavas-de-final (Bateria restante do Round 4)
8 Adam Melling (Aus) x Dusty Payne (Haw)
Quartas-de-final do Billabong Pro Jeffreys Bay 2010
1 Adriano de Souza (Bra) x Jordy Smith (Afr)
2 Bede Durbidge (Aus) x Sean Holmes (Afr)
3 Taj Burrow (Aus) x Dane Reynolds (EUA)
4 Damien Hobgood (EUA) x _______________________
Para mais informações, acesse www.aspworldtour.com
O sábado foi com ondas de 4 a 5 pés com ótima formação, um pouco demoradas em alguns momentos, mas com ótima qualidade em J-Bay. Foi um dia cheio de momentos emocionantes, com 19 baterias dos Rounds 3 e 4.
A competição iniciou cedo, com as 12 baterias do ROUND 4 que estavam em aberto.
Bede Durbidge (AUS)(14.10) venceu fácil o novato Tanner Gudauskas(USA)(8.50), que sai da África do Sul com sua quase certa eliminação do World Tour após a etapa do Tahiti, já que continua sem um bom resultado.
Matt Wilkinson (AUS)(15.80) surfou muito e detonou Fredrick Patacchia (HAW)(3.97).
Andy Irons (HAW)(12.33) venceu Luke Stedman (AUS)(9.43) em uma bateria um tanto sonolenta.
O local hero Sean Holmes (ZAF)(13.40) surpreendeu e derrotou Kelly Slater (USA)(13.06) em uma bateria com poucas ondas boas. Kelly parece ter sentido a mudança em suas pranchas e estava pouco a vontade nas ondas de J-Bay. Sem repetir a atuação do primeiro round, Stlater deu adeus a competição e perdeu a liderança do circuito.
Taj Burrow (AUS)(13.93) venceu o francês Joan Duru (FRA)(10.64)
Tiago Pires (PRT)(14.60) eliminou Kekoa Bacalso (HAW)(13.80)
Dane Reynolds (USA)(13.23) não apresentou a sua melhor performance, mas ainda assim venceu relativamente fácil o brasileiro Neco Padaratz (BRA)(12.50). Neco vinha surfando bem, mandou manobras fortes e poderia ter vencido a bateria. Mas a sorte estava do lado de Dane. Até no tubão do Neco, que aconteceu em um momento de prioridade do americano, e Neco teve que se jogar dentro do tubo para deixar Dane ir na onda que lhe era de direito. Neco acabou eliminado no Round 3 fazendo uma boa campanha em J-Bay, mas já está com a cabeça na guilhotina, que eliminará quem tiver menos pontos, após a etapa de Teahupoo.
Brett Simpson (USA)(14.63) enfim mostrou alguma coisa no World Tour e venceu Michel Bourez (PYF)(14.06) em uma bateria bastante disputada.
Mick Fanning (AUS)(18.23) surfou muito e patrolou o americano Tim Reyes (USA)(13.10) que entrou na vaga de Joel Parkinson e faturou U$ 6.500 no evento de J-Bay. Fanning fez duas notas acima de 9 em menos de 10 minutos de bateria.
Damien Hobgood (USA)(13.63) venceu Dean Morrison (AUS)(11.40), que também deverá ser cortado do World Tour, depois de 9 anos correndo o circuito.
Adam Melling (AUS)(16.06) detonou Bobby Martinez (USA)(8.00) e segue forte na competição. Local de Lenox Head, excelente pico de direita na Austrália, Adam Melling se sentiu a vontade nas direitas de J-Bay.
E, por fim, o novato Dusty Payne (HAW)(15.33) venceu Chris Davidson (AUS)(10.20)
ROUND 4
Heat 1: O brasileiro Adriano de Souza (BRA), 14.63 pegou duas ondas boas (7.40 e 7.23), não mostrou o seu melhor surf, mas foi eficiente ao eliminar Adrian Buchan (AUS) 11.44. Adriano mais uma vez está nas quartas-de-final de J-Bay e, desta vez, promete quebrar o tabu das quartas.
Heat 2: Jordy Smith (ZAF) 17.87 surfou muito, fez curvas precisas e manobras com bastante power, o que somado ao profundo conhecimento do pico, foi a receita de Jordy para vencer o novato-sensação Owen Wright (AUS) 15.83. Com a derrota de Kelly Slater, e com essa vitória sobre Owen Wright, Jordy assume a liderança do tour, surfando em casa. Se não me engano, desde Shaun Thomson, em 1977, um sul-africano não ocupava o primeiro lugar no ranking mundial. Jordy agora enfrenta o brasileiro Adriano de Souza na primeira bateria das quartas-de-final.
Heat 3: Bede Durbidge (AUS) 14.53 venceu o compatriota Matt Wilkinson (AUS) 8.90 fazendo uma bateria sem momentos de brilhantismo.
Heat 4: Sean Holmes (ZAF) 15.60, que já havia vencido Jadson André e Kelly Slater, confirmou a grande fase na competição e venceu Andy Irons (HAW) 15.17, que continua sem encontrar o seu melhor surf. Andy, que já foi três vezes campeão do mundo andou numa fase complicada e o seu retorno ao World Tour ainda está um tanto embaçado. Acostumado a disputa direta pelo título, Andy ainda não passou para o pelotão “de cima”do tour. E Holmes? Holmes eliminou em um dia, 12 títulos mundias (9 de Kelly e 3 de Andy). É mole?
Heat 5: Taj Burrow (AUS) 18.87 fez uma bateria perfeita. Surfou muito, surfou forte e acabou com o sonho de Tiago Pires (PRT) 12.00. Taj fez notas 9.77 e 9.10 e fez a mala do português, que foi embora precisando de uma combinação de ondas.
Heat 6: Dane Reynolds (USA) 16.93 foi outro que confirmou o favoritismo ao vencer o compatriota Brett Simpson (USA) 13.20. Dane entrou na disputa um tanto tímido, mas na metade da bateria entrou em sintonia com as ondas e eliminou o seu compatriota com certa facilidade.
Heat 7: Damien Hobgood (USA) 13.77 surpreendeu ao vencer o aussie Mick Fanning (AUS) 13.00, atual campeão do mundo, que vinha em uma trajetória meteórica na etapa sul-africana. Damien achou as melhores ondas e segue firme nas quartas.
Restou a última bateria do ROUND 4 para o próximo dia de evento, o Final Day, que poderá ser amanhã (18/07. A primeira chamada acontece as 7 horas, horário local de J-Bay (2 da manhã horário de Brasília).
Vídeo do LineUpSurfTV
Oitavas-de-final (Bateria restante do Round 4)
8 Adam Melling (Aus) x Dusty Payne (Haw)
Quartas-de-final do Billabong Pro Jeffreys Bay 2010
1 Adriano de Souza (Bra) x Jordy Smith (Afr)
2 Bede Durbidge (Aus) x Sean Holmes (Afr)
3 Taj Burrow (Aus) x Dane Reynolds (EUA)
4 Damien Hobgood (EUA) x _______________________
Para mais informações, acesse www.aspworldtour.com
16 de julho de 2010
Surfers Against Nuclear
Imaginem vocês, construir uma usina nuclear no paradisíaco pico de Jeffrey's Bay. Ridículo, Bizarro e Ganancioso é o mínimo que se pode falar desse projeto. E é por isso que os surfistas e a comunidade local e surfística se uniram para fazer uma campanha contra esse absurdo.
Se você está na África do Sul, pode assinar lá mesmo no evento.
Se você não está no evento, acesse o site: www.supertubesfoundation.com
Se você está na África do Sul, pode assinar lá mesmo no evento.
Se você não está no evento, acesse o site: www.supertubesfoundation.com
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BILLABONG PRO J-BAY 2010 – Round 2
O Segundo dia do Billabong Pro J-Bay 2010 aconteceu com ondas de 4 a 6 pés, ainda perfeitas mas um pouco menores que ontem, com séries demoradas e com bastante período entre as ondas.
Na primeira bateria do dia, Jadson André pegou a estrela local Sean Holmes. Jadson bem que tentou se achar nas condições de Jeffrey’s Bay, mas a experiência de Sean Holmes falou mais alto e eliminou o Jadson. Outro brasileiro que teve o mesmo destino foi Marco Polo, que enfrentou o americano Damien Hobgood e (mais uma vez) foi esmagado. Polo segue sem conseguir um resultado que justifique a sua presença na elite do tour (até agora não passou uma única bateria no World Tour). Resumo da ópera brasileira? Jadson André e Marco Polo estão fora do Billabong Pro, eliminados na primeira fase da competição. Quem salvou a pátria hoje foi o catarinense Neco Padaratz, que surfou bem, mostrou experiência e eliminou o havaiano Roy Powers. Neco se junta a Adriano de Souza no Round 3.
Para Jadson e Polo, parece que faltou treino. Para Neco, sobrou vontade.
Foram destaques no (morno) Round 2 Jay Thompson (AUS)(18.33) e Ben Dunn (AUS)(16.33). Jay Thompson fez, inclusive, a primeira nota 10 do evento.
Billabong Pro Jeffreys Bay Remaining Round 2 Results:
Heat 3: Sean Holmes (ZAF) 13.50 def. Jadson Andre (BRA) 11.07
Heat 4: Joan Duru (FRA) 13.83 def. Taylor Knox (USA) 11.50
Heat 5: Tim Reyes (USA) 13.34 def. C.J. Hobgood (USA) 13.23
Heat 6: Michel Bourez (PYF) 11.86 def. Blake Thornton (AUS) 11.50
Heat 7: Damien Hobgood (USA) 15.04 def. Marco Polo (BRA) 11.30
Heat 8: Jay Thompson (AUS) 18.33 def. Kieren Perrow (AUS) 14.47
Heat 9: Neco Padaratz (BRA) 11.36 def. Roy Powers (HAW) 10.93
Heat 10: Tanner Gudauskas (USA) 15.03 def. Tom Whitaker (AUS) 9.00
Heat 11: Brett Simpson (USA) 15.40 def. Jeremy Flores (FRA) 11.26
Heat 12: Dusty Payne (HAW) 12.83 def. Daniel Ross (AUS) 11.37
Heat 13: Luke Stedman (AUS) 14.14 def. Drew Courtney (AUS) 12.93
Heat 14: Travis Logie (ZAF) 13.60 def. Luke Munro (AUS) 12.00
Heat 15: Ben Dunn (AUS) 16.33 def. Pat Gudauskas (USA) 9.83
Heat 16: Dean Morrison (AUS) 15.84 def. Mick Campbell (AUS) 9.03
ROUND 3
Após o término das baterias restantes do Round 2, rolaram as quatro primeiras baterias do Round 3.
Na primeira bateria, Adriano de Souza pegou o aussie Jay Thompson, o dono da maior média do evento até aqui. Mas Adriano não se intimidou, surfou muito forte, mostrou uma boa sintonia com as direitas de J-Bay e esmurrugou o australiano. Com a vitória, Adriano de Souza carimba seu passaporte para as oitavas-de-final do Billabong Pro.
Vale destacar, ainda no Round 3 o surf do australiano Owen Wright, o melhor goofy do toour e do sul-africano Jordey Smith, ídolo local. Jordy mostrou um surf moderno e confirmou a sua ótima fase vencendo fácil a sua bateria. Como disse o Julio Adler, no Goiabada, “Jordy continua no seu excepcional ritmo onde qualquer onda medíocre transforma-se num high score”.
Veja mais notícias, as fotos e os vídeos de hoje no site do evento:
http://www.billabongpro.com/jbay10/
Billabong Pro Jeffreys Bay Round 3 Results:
Heat 1: Adriano de Souza (BRA) 16.67 def. Jay Thompson (AUS) 9.27
Heat 2: Adrian Buchan (AUS) 12.27 def. Travis Logie (ZAF) 11.80
Heat 3: Owen Wright (AUS) 17.00 def. Ben Dunn (AUS) 10.74
Heat 4: Jordy Smith (ZAF) 15.07 def. Nate Yeomans (USA) 9.10
Vídeo postado no YouTube por LineUpSurfTV
Billabong Pro Jeffreys Bay Remaining Round 3 Match-Ups:
Heat 5: Bede Durbidge (AUS) vs. Tanner Gudauskas (USA)
Heat 6: Fredrick Patacchia (HAW) vs. Matt Wilkinson (AUS)
Heat 7: Luke Stedman (AUS) vs. Andy Irons (HAW)
Heat 8: Kelly Slater (USA) vs. Sean Holmes (ZAF)
Heat 9: Taj Burrow (AUS) vs. Joan Duru (FRA)
Heat 10: Tiago Pires (PRT) vs. Kekoa Bacalso (HAW)
Heat 11: Dane Reynolds (USA) vs. Neco Padaratz (BRA)
Heat 12: Michel Bourez (PYF) vs. Brett Simpson (USA)
Heat 13: Mick Fanning (AUS) vs. Tim Reyes (USA)
Heat 14: Damien Hobgood (USA) vs. Dean Morrison (AUS)
Heat 15: Bobby Martinez (USA) vs. Adam Melling (AUS)
Heat 16: Chris Davidson (AUS) vs. Dusty Payne (HAW)
Na primeira bateria do dia, Jadson André pegou a estrela local Sean Holmes. Jadson bem que tentou se achar nas condições de Jeffrey’s Bay, mas a experiência de Sean Holmes falou mais alto e eliminou o Jadson. Outro brasileiro que teve o mesmo destino foi Marco Polo, que enfrentou o americano Damien Hobgood e (mais uma vez) foi esmagado. Polo segue sem conseguir um resultado que justifique a sua presença na elite do tour (até agora não passou uma única bateria no World Tour). Resumo da ópera brasileira? Jadson André e Marco Polo estão fora do Billabong Pro, eliminados na primeira fase da competição. Quem salvou a pátria hoje foi o catarinense Neco Padaratz, que surfou bem, mostrou experiência e eliminou o havaiano Roy Powers. Neco se junta a Adriano de Souza no Round 3.
Para Jadson e Polo, parece que faltou treino. Para Neco, sobrou vontade.
Foram destaques no (morno) Round 2 Jay Thompson (AUS)(18.33) e Ben Dunn (AUS)(16.33). Jay Thompson fez, inclusive, a primeira nota 10 do evento.
Billabong Pro Jeffreys Bay Remaining Round 2 Results:
Heat 3: Sean Holmes (ZAF) 13.50 def. Jadson Andre (BRA) 11.07
Heat 4: Joan Duru (FRA) 13.83 def. Taylor Knox (USA) 11.50
Heat 5: Tim Reyes (USA) 13.34 def. C.J. Hobgood (USA) 13.23
Heat 6: Michel Bourez (PYF) 11.86 def. Blake Thornton (AUS) 11.50
Heat 7: Damien Hobgood (USA) 15.04 def. Marco Polo (BRA) 11.30
Heat 8: Jay Thompson (AUS) 18.33 def. Kieren Perrow (AUS) 14.47
Heat 9: Neco Padaratz (BRA) 11.36 def. Roy Powers (HAW) 10.93
Heat 10: Tanner Gudauskas (USA) 15.03 def. Tom Whitaker (AUS) 9.00
Heat 11: Brett Simpson (USA) 15.40 def. Jeremy Flores (FRA) 11.26
Heat 12: Dusty Payne (HAW) 12.83 def. Daniel Ross (AUS) 11.37
Heat 13: Luke Stedman (AUS) 14.14 def. Drew Courtney (AUS) 12.93
Heat 14: Travis Logie (ZAF) 13.60 def. Luke Munro (AUS) 12.00
Heat 15: Ben Dunn (AUS) 16.33 def. Pat Gudauskas (USA) 9.83
Heat 16: Dean Morrison (AUS) 15.84 def. Mick Campbell (AUS) 9.03
ROUND 3
Após o término das baterias restantes do Round 2, rolaram as quatro primeiras baterias do Round 3.
Na primeira bateria, Adriano de Souza pegou o aussie Jay Thompson, o dono da maior média do evento até aqui. Mas Adriano não se intimidou, surfou muito forte, mostrou uma boa sintonia com as direitas de J-Bay e esmurrugou o australiano. Com a vitória, Adriano de Souza carimba seu passaporte para as oitavas-de-final do Billabong Pro.
Vale destacar, ainda no Round 3 o surf do australiano Owen Wright, o melhor goofy do toour e do sul-africano Jordey Smith, ídolo local. Jordy mostrou um surf moderno e confirmou a sua ótima fase vencendo fácil a sua bateria. Como disse o Julio Adler, no Goiabada, “Jordy continua no seu excepcional ritmo onde qualquer onda medíocre transforma-se num high score”.
Veja mais notícias, as fotos e os vídeos de hoje no site do evento:
http://www.billabongpro.com/jbay10/
Billabong Pro Jeffreys Bay Round 3 Results:
Heat 1: Adriano de Souza (BRA) 16.67 def. Jay Thompson (AUS) 9.27
Heat 2: Adrian Buchan (AUS) 12.27 def. Travis Logie (ZAF) 11.80
Heat 3: Owen Wright (AUS) 17.00 def. Ben Dunn (AUS) 10.74
Heat 4: Jordy Smith (ZAF) 15.07 def. Nate Yeomans (USA) 9.10
Vídeo postado no YouTube por LineUpSurfTV
Billabong Pro Jeffreys Bay Remaining Round 3 Match-Ups:
Heat 5: Bede Durbidge (AUS) vs. Tanner Gudauskas (USA)
Heat 6: Fredrick Patacchia (HAW) vs. Matt Wilkinson (AUS)
Heat 7: Luke Stedman (AUS) vs. Andy Irons (HAW)
Heat 8: Kelly Slater (USA) vs. Sean Holmes (ZAF)
Heat 9: Taj Burrow (AUS) vs. Joan Duru (FRA)
Heat 10: Tiago Pires (PRT) vs. Kekoa Bacalso (HAW)
Heat 11: Dane Reynolds (USA) vs. Neco Padaratz (BRA)
Heat 12: Michel Bourez (PYF) vs. Brett Simpson (USA)
Heat 13: Mick Fanning (AUS) vs. Tim Reyes (USA)
Heat 14: Damien Hobgood (USA) vs. Dean Morrison (AUS)
Heat 15: Bobby Martinez (USA) vs. Adam Melling (AUS)
Heat 16: Chris Davidson (AUS) vs. Dusty Payne (HAW)
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Crise de identidade?
Primeiro era o WCT - World Circuit Tour, depois virou WT - World Tour, agora virou World Title Race. Êta circuito mais esquizofrênico esse...
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15 de julho de 2010
BILLABONG PRO J-BAY 2010 - Round 1
Começou hoje, 15 de julho, o Billabong Pro J-Bay 2010, quarta etapa do circuito mundial de surf da ASP em Jeffrey’s Bay, Port Elizabeth, Áfica do Sul. E o evento começou com tudo! Ondas de 6 a 8 pés perfeitas, abrindo e proporcionando muitas manobras. Um daqueles dias perfeitos de surf em J-Bay. Tava lindo de assistir.
O dia só não foi bom para os brasileiros.
Na segunda bateria do dia, Jadson André encarou o havaiano Andy Irons e o aussie Jay Thompson e ficou em último na bateria. Jadson foi o primeiro brasileiro a cair para a repescagem. Andy Irons venceu o confronto e foi direto para o Round 3.
O segundo brasileiro a entrar na disputa foi Marco Polo, que pegou o americano Dane Reynolds e o australiano Daniel Ross na bateria de estréia. Polo até que tentou mostrar o seu surf, mas a performance de Dane Reynolds foi bem superior a do brasileiro e não deu a menor chance a Marco Polo, que vai ter que disputar o tudo ou nada da repescagem. Dane Reynolds confirmou o favoritismo e passou direto pro Round 3.
Adriano de Souza, o Mineirinho, foi o terceiro brasileiro na competição e o terceiro a cair para a repescagem. Sem achar as ondas boas, Mineiro ficou assistindo o surf de Tiago Pires, que venceu a bateria e passou direto para o round 3. Mineiro ficou em terceiro na bateria vai enfrentar o local Shaun Joubert no Round 2.
E finalmente, o nosso Neco Padaratz que (mais uma vez) foi um guerreiro mas não mostrou surf suficiente para vencer o havaiano gordinho Kekoa Bacalso.
Nossos quatro mosqueteiros foram atingidos no Round 1 e terão que tentar o tudo ou nada na repescagem.
Os destaques do dia foram os atletas Mick Fanning (AUS)(16.70), Bobby Martinez (USA)(16.43), Jordy Smith (ZAF)(16.37), Kelly Slater (USA)(15.93), e Owen Wright (AUS(15.56).
No final do dia ainda rolaram duas baterias do Round 2.
Na primeira bateria o nosso Adriano de Souza enfrentou o sul-africano Shaun Joubert. O nosso Mineirinho foi um monstro, surfou muito bem as ondas de J-Bay e não deu mole algum, detonando seu adversário por 15.70 contra 9.44.
Na segunda bateria da repescagem, O australiano Bede Durbidge também confirmou o favoritismo vencendo fácil o local Dales Staples por 16.17 contra 14.67 do sul-africano.
Resultados do Round 1
Heat 1: Adam Melling (AUS) 12.17, Taylor Knox (USA) 10.80, Luke Munro (AUS) 10.17
Heat 2: Andy Irons (HAW) 14.77, Jay Thompson (AUS) 10.56, Jadson Andre (BRA) 9.24
Heat 3: Nate Yeomans (USA) 15.83, Bede Durbidge (AUS) 13.74, Luke Stedman (AUS) 11.43
Heat 4: Dane Reynolds (USA) 15.30, Marco Polo (BRA) 12.97, Daniel Ross (AUS) 12.10
Heat 5: Bobby Martinez (USA) 16.43, Jeremy Flores (FRA) 13.37, Blake Thornton (AUS) 7.60
Heat 6: Tiago Pires (PRT) 15.23, Tim Reyes (USA) 13.27, Adriano de Souza (BRA) 9.07
Heat 7: Jordy Smith (ZAF) 16.37, Joan Duru (FRA) 11.90, Tom Whitaker (USA) 10.57
Heat 8: Kelly Slater (USA) 15.93, Damien Hobgood (USA) 14.40, Shaun Joubert (ZAF) 12.37
Heat 9: Taj Burrow (AUS) 15.20, Dale Staples (ZAF) 13.34, Kieren Perrow (AUS) 9.83
Heat 10: Mick Fanning (AUS) 16.70, Sean Holmes (ZAF) 10.27, Roy Powers (HAW) 8.33
Heat 11: Kekoa Bacalso (HAW) 13.60, Neco Padaratz (BRA) 9.60, C.J. Hobgood (USA) 9.17
Heat 12: Fredrick Patacchia (HAW) 12.60, Tanner Gudauskas (USA) 12.34, Patrick Gudauskas (USA) 11.27
Heat 13: Matt Wilkinson (AUS) 13.53, Dean Morrison (AUS) 11.76, Michel Bourez (PYF) 7.43
Heat 14: Chris Davidson (AUS) 15.17, Mick Campbell (AUS) 12.86, Brett Simpson (USA) 11.63
Heat 15: Adrian Buchan (AUS) 14.87, Ben Dunn (AUS) 11.50, Dusty Payne (HAW) 10.77
Heat 16: Owen Wright (AUS) 15.56, Travis Logie (ZAF) 13.93, Drew Courtney (AUS) 7.73
Segundo a organização do evento, teremos 99% de chances de que o evento irá rolar amanhã, as 7:30AM (2:30 da madruga aqui no Brasil) com o brasileiro Jadson André já na primeira bateria.
Acompanhe o Billabong Pro Jeffrey's Bay aqui: http://www.billabongpro.com/jbay10//live/
Vídeo postado no YouTube por emfocosurf
O dia só não foi bom para os brasileiros.
Na segunda bateria do dia, Jadson André encarou o havaiano Andy Irons e o aussie Jay Thompson e ficou em último na bateria. Jadson foi o primeiro brasileiro a cair para a repescagem. Andy Irons venceu o confronto e foi direto para o Round 3.
O segundo brasileiro a entrar na disputa foi Marco Polo, que pegou o americano Dane Reynolds e o australiano Daniel Ross na bateria de estréia. Polo até que tentou mostrar o seu surf, mas a performance de Dane Reynolds foi bem superior a do brasileiro e não deu a menor chance a Marco Polo, que vai ter que disputar o tudo ou nada da repescagem. Dane Reynolds confirmou o favoritismo e passou direto pro Round 3.
Adriano de Souza, o Mineirinho, foi o terceiro brasileiro na competição e o terceiro a cair para a repescagem. Sem achar as ondas boas, Mineiro ficou assistindo o surf de Tiago Pires, que venceu a bateria e passou direto para o round 3. Mineiro ficou em terceiro na bateria vai enfrentar o local Shaun Joubert no Round 2.
E finalmente, o nosso Neco Padaratz que (mais uma vez) foi um guerreiro mas não mostrou surf suficiente para vencer o havaiano gordinho Kekoa Bacalso.
Nossos quatro mosqueteiros foram atingidos no Round 1 e terão que tentar o tudo ou nada na repescagem.
Os destaques do dia foram os atletas Mick Fanning (AUS)(16.70), Bobby Martinez (USA)(16.43), Jordy Smith (ZAF)(16.37), Kelly Slater (USA)(15.93), e Owen Wright (AUS(15.56).
No final do dia ainda rolaram duas baterias do Round 2.
Na primeira bateria o nosso Adriano de Souza enfrentou o sul-africano Shaun Joubert. O nosso Mineirinho foi um monstro, surfou muito bem as ondas de J-Bay e não deu mole algum, detonando seu adversário por 15.70 contra 9.44.
Na segunda bateria da repescagem, O australiano Bede Durbidge também confirmou o favoritismo vencendo fácil o local Dales Staples por 16.17 contra 14.67 do sul-africano.
Resultados do Round 1
Heat 1: Adam Melling (AUS) 12.17, Taylor Knox (USA) 10.80, Luke Munro (AUS) 10.17
Heat 2: Andy Irons (HAW) 14.77, Jay Thompson (AUS) 10.56, Jadson Andre (BRA) 9.24
Heat 3: Nate Yeomans (USA) 15.83, Bede Durbidge (AUS) 13.74, Luke Stedman (AUS) 11.43
Heat 4: Dane Reynolds (USA) 15.30, Marco Polo (BRA) 12.97, Daniel Ross (AUS) 12.10
Heat 5: Bobby Martinez (USA) 16.43, Jeremy Flores (FRA) 13.37, Blake Thornton (AUS) 7.60
Heat 6: Tiago Pires (PRT) 15.23, Tim Reyes (USA) 13.27, Adriano de Souza (BRA) 9.07
Heat 7: Jordy Smith (ZAF) 16.37, Joan Duru (FRA) 11.90, Tom Whitaker (USA) 10.57
Heat 8: Kelly Slater (USA) 15.93, Damien Hobgood (USA) 14.40, Shaun Joubert (ZAF) 12.37
Heat 9: Taj Burrow (AUS) 15.20, Dale Staples (ZAF) 13.34, Kieren Perrow (AUS) 9.83
Heat 10: Mick Fanning (AUS) 16.70, Sean Holmes (ZAF) 10.27, Roy Powers (HAW) 8.33
Heat 11: Kekoa Bacalso (HAW) 13.60, Neco Padaratz (BRA) 9.60, C.J. Hobgood (USA) 9.17
Heat 12: Fredrick Patacchia (HAW) 12.60, Tanner Gudauskas (USA) 12.34, Patrick Gudauskas (USA) 11.27
Heat 13: Matt Wilkinson (AUS) 13.53, Dean Morrison (AUS) 11.76, Michel Bourez (PYF) 7.43
Heat 14: Chris Davidson (AUS) 15.17, Mick Campbell (AUS) 12.86, Brett Simpson (USA) 11.63
Heat 15: Adrian Buchan (AUS) 14.87, Ben Dunn (AUS) 11.50, Dusty Payne (HAW) 10.77
Heat 16: Owen Wright (AUS) 15.56, Travis Logie (ZAF) 13.93, Drew Courtney (AUS) 7.73
Segundo a organização do evento, teremos 99% de chances de que o evento irá rolar amanhã, as 7:30AM (2:30 da madruga aqui no Brasil) com o brasileiro Jadson André já na primeira bateria.
Acompanhe o Billabong Pro Jeffrey's Bay aqui: http://www.billabongpro.com/jbay10//live/
Vídeo postado no YouTube por emfocosurf
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O céu é o limite!
Guilherme Tripa é um surfista bastante conhecido por seu surf acrobático e voador. No vídeo abaixo ele aparece em versão turbinada. Animal!
O vídeo foi divulgado pela Mormaii, via twitter: @mormaiioficial
O vídeo foi divulgado pela Mormaii, via twitter: @mormaiioficial
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14 de julho de 2010
O surf nos anos 80
Ando assistindo (de longe) esse retorno da moda dos anos 80. A TV está tentando nos empurrar esse revival goela abaixo, e até as marcas do surf andam fazendo roupas e acessórios inspirados na época, onde tudo era mega-colorido e exagerado. Não tenho nada contra a onda retro e até acho muito legal as constantes análises, referências e releituras do passado. Mas sempre achei os anos 80 muito punk. Tudo colorido e poluído, é demais para o meu gosto.
Mas é claro que tem as coisas boas dessa década. Minha infância e adolescência aconteceram durante os 80's e trago muitas boas lembranças na cabeça. E foi lembrando disso tudo, numa espécie de “Tubo do Tempo”, que viajei longe, lembrando do meu início no surf, dos meus ídolos da época e todo um mar de lembranças... Principalmente do mar.
Aos poucos fui sendo enviado a um passado já longínquo, onde as pranchas eram mais largas, tinham mais borda e onde a vida era tão menos violenta e despreocupada. O que importava era surfar e se divertir. Minha primeira prancha foi uma 30°Sul, feita na antiga fábrica da SpeedLine, shapeada pelo M’Dio, que era um moleque na época. Pois essa prancha, colorida como os anos 80, plantou em mim a semente do surf e me apresentou ao mundo das ondas. Nunca mais deixei esse mundo.
O surf no Brasil teve a sua grande explosão durante os anos 80, quando as competições se popularizaram (devido à ascensão das marcas de surfwear. Com os grandes eventos, surgiram os ídolos e o nosso esporte deixava de ser uma prática quase marginal, para ser, de fato, um esporte organizado e economicamente muito forte. Foi nessa década também, que foi fundada a ABRASP (Associação Brasileira dos Surfistas Profissionais), e do primeiro título mundial do Brasil (Fabio Gouveia Campeão Mundial Amador em Porto Rico 88). Tivemos ainda o evento da Hang Loose na Joaquina Clássica, o campeonato da Mormaii na Silveira e, lá no sul, o épico Circuito Renner de Surf.
Muitas lembranças... Mas como diz o Thaíde: “Que tempo bom, que não volta nunca mais...”
E não posso deixar de falar nessa galera, que pegava muita onda e que ajudaram direta e indiretamente a fazer toda a nossa Indústria Surf:
Carlos Burle, Cauli Rodrigues, Dadá Figueiredo, Davi Huzadel, Eraldo Gueiros, Fabinho Gouveia, Fedoca, Felipe Silveira, Fernando Bittencourt, Fred D’Orey, Giovanni Mancuso, João Capilé, Jojó de Olivença, Luis Neguinho, Neno do Tombo, Paulinho do Tombo, Pedro Muller, Picuruta Salazar, Piu Pereira, Ricardo Bocão, Renan Pitanguy, Renato Phebo, Ricardo Tatuí, Ricardo Toleto, Roberto Valério, Rodrigo Resende, Sérgio Noronha, Taiu, Teco Padaratz, Tinguinha Lima, Tito Rosemberg, Tuca Gianotti, só para falar no nome de alguns, porque ainda tem muita gente boa e dedicada, que ajudou a fortalecer o esporte e o mercado do surf no Brasil, e que não está nesta lista. E os gringos: Barton Lynch, Brad Gerlach, Christian Fletcher, Derek Ho, Gary Elkerton, Glen Winton, Mark Occhiluppo, Martin Potter, Matt Archbold, Richie Collins, Rob Bain, Ronnie Burns, Tom Curren e Tom Carrol. Mestres!!!!!!
Os vídeos abaixo, uma pequena e despretensiosa lista do que está postado no YouTube, mostram um pouco do que era o surf nos anos 80. Espero que gostem:
Mas é claro que tem as coisas boas dessa década. Minha infância e adolescência aconteceram durante os 80's e trago muitas boas lembranças na cabeça. E foi lembrando disso tudo, numa espécie de “Tubo do Tempo”, que viajei longe, lembrando do meu início no surf, dos meus ídolos da época e todo um mar de lembranças... Principalmente do mar.
Aos poucos fui sendo enviado a um passado já longínquo, onde as pranchas eram mais largas, tinham mais borda e onde a vida era tão menos violenta e despreocupada. O que importava era surfar e se divertir. Minha primeira prancha foi uma 30°Sul, feita na antiga fábrica da SpeedLine, shapeada pelo M’Dio, que era um moleque na época. Pois essa prancha, colorida como os anos 80, plantou em mim a semente do surf e me apresentou ao mundo das ondas. Nunca mais deixei esse mundo.
O surf no Brasil teve a sua grande explosão durante os anos 80, quando as competições se popularizaram (devido à ascensão das marcas de surfwear. Com os grandes eventos, surgiram os ídolos e o nosso esporte deixava de ser uma prática quase marginal, para ser, de fato, um esporte organizado e economicamente muito forte. Foi nessa década também, que foi fundada a ABRASP (Associação Brasileira dos Surfistas Profissionais), e do primeiro título mundial do Brasil (Fabio Gouveia Campeão Mundial Amador em Porto Rico 88). Tivemos ainda o evento da Hang Loose na Joaquina Clássica, o campeonato da Mormaii na Silveira e, lá no sul, o épico Circuito Renner de Surf.
Muitas lembranças... Mas como diz o Thaíde: “Que tempo bom, que não volta nunca mais...”
E não posso deixar de falar nessa galera, que pegava muita onda e que ajudaram direta e indiretamente a fazer toda a nossa Indústria Surf:
Carlos Burle, Cauli Rodrigues, Dadá Figueiredo, Davi Huzadel, Eraldo Gueiros, Fabinho Gouveia, Fedoca, Felipe Silveira, Fernando Bittencourt, Fred D’Orey, Giovanni Mancuso, João Capilé, Jojó de Olivença, Luis Neguinho, Neno do Tombo, Paulinho do Tombo, Pedro Muller, Picuruta Salazar, Piu Pereira, Ricardo Bocão, Renan Pitanguy, Renato Phebo, Ricardo Tatuí, Ricardo Toleto, Roberto Valério, Rodrigo Resende, Sérgio Noronha, Taiu, Teco Padaratz, Tinguinha Lima, Tito Rosemberg, Tuca Gianotti, só para falar no nome de alguns, porque ainda tem muita gente boa e dedicada, que ajudou a fortalecer o esporte e o mercado do surf no Brasil, e que não está nesta lista. E os gringos: Barton Lynch, Brad Gerlach, Christian Fletcher, Derek Ho, Gary Elkerton, Glen Winton, Mark Occhiluppo, Martin Potter, Matt Archbold, Richie Collins, Rob Bain, Ronnie Burns, Tom Curren e Tom Carrol. Mestres!!!!!!
Os vídeos abaixo, uma pequena e despretensiosa lista do que está postado no YouTube, mostram um pouco do que era o surf nos anos 80. Espero que gostem:
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13 de julho de 2010
Ah uma dessas aqui em casa!!
The 2010 Quiksilver King of the Groms EC Qualifier belongs to Pat Schmidt!
Check out the road to his victory and the groms who tried to stop him via the video below.
For the full recap, series info and photos, go to the global event page at http://www.quiksilver.com/kotg2010
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West is the Best
Marcelo Trekinho, além de ser um conhecido surfista profissional e estrela de muitos de nossos filmes de surf, é também um grande explorador de lajes e bancadas e um dedicado film maker. Tão dedicado, que está lançando o curta "WEST IS THE BEST", DVD editado pelo próprio Trekinho, é oferecido pela Revista Hardcore, Treko Productions e Fun Enterprise.
O filme e pode ser baixado via download (gratuito), direto no site da Hardcore:http://www2.hardcore.com.br/2010/07/12/bonus-west-oz/
Vídeo Steve Dewell / Edição Marcelo Trekinho
O filme e pode ser baixado via download (gratuito), direto no site da Hardcore:http://www2.hardcore.com.br/2010/07/12/bonus-west-oz/
The West Is the Best from Revista HardCore on Vimeo.
Vídeo Steve Dewell / Edição Marcelo Trekinho
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12 de julho de 2010
Billabong amplia o mix de marcas e compra a californiana RVCA
A Billabong, uma das gigantes da indústria do surf, anunciou ontem a aquisição da marca californiana RVCA, que passa a funcionar sob o guarda-chuva da Billabong.
A aquisição de marcas conhecidas do universo radical vêm sendo a estratégia do grupo Billabong desde que a marca virou empresa de capital aberto, com ações na bolsa de valores. Especialistas dizem que com tantas marcas e lojas nas mãos, a Billabong atinge mais fácil a taxa de crescimento anual que procuram os investidores da Bolsa.
O grupo possui hoje as marcas: Billabong, Billabong Girls, VonZipper, Element, Kustom, Palmers, Honolua, Nixon, Xcel, Quiet Flight, Dakine, Sector 9, Swell.com, Becker e RVCA.
http://www.theaustralian.com.au/business/industry-sectors/billabong-buys-californias-rvca/story-e6frg9h6-1225890607217
A aquisição de marcas conhecidas do universo radical vêm sendo a estratégia do grupo Billabong desde que a marca virou empresa de capital aberto, com ações na bolsa de valores. Especialistas dizem que com tantas marcas e lojas nas mãos, a Billabong atinge mais fácil a taxa de crescimento anual que procuram os investidores da Bolsa.
O grupo possui hoje as marcas: Billabong, Billabong Girls, VonZipper, Element, Kustom, Palmers, Honolua, Nixon, Xcel, Quiet Flight, Dakine, Sector 9, Swell.com, Becker e RVCA.
http://www.theaustralian.com.au/business/industry-sectors/billabong-buys-californias-rvca/story-e6frg9h6-1225890607217
9 de julho de 2010
A Bruxa está solta! E Morando na Gold Coast.
Primeiro foi o Dean Morrison. O top surfer australiano estava em sua cidade, Coolangatta bebendo uma cerveja com os amigos, por volta da meia-noite, quando foi atacado e teve o rosto atingido por uma garrafada. Um triste episódio que pôs em risco a vida de Dean e deixou o mundo chocado com os números relacionados aos crimes e a violência na Gold Coast australiana.
Agora foi a vez do também australiano Joel Parkinson, que cortou o pé surfando em casa, no pico de Snapper Rocks - Coolangatta, e está oficialmente fora do BILLABONG PRO J-BAY 2010, que começa dia 15 de julho na África do Sul. Joel é o atual número 8 do circuito e o campeão da etapa ano passado. Uma perda e tanto para Joel e para o evento. O anúncio do corte foi feito pelo próprio atleta em seu twitter (@joelparko).
Não vou colocar aqui as fotos do pé cortado, porque de sangue, já nos basta a TV.
Deixo a opção para quem quiser ver todas as imagens nos links abaixo:
Joel Parkinson Website
http://joelparko.com/
Surfline
http://www.surfline.com/surf-news/joel-parkinson-injures-foot-at-snapper--defending-j-bay-champ-is-forced-to-withdraw-from-bong-pro_45218/
THE TOECUTTER from Joel Parkinson on Vimeo.
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8 de julho de 2010
J-BAY 2010
Por Dadá Souza
Dia 15 de julho agora recomeça o ASP World Tour em Jeffrey's Bay, na África do Sul. O Circuito Mundial de Surf profissional estava parado desde a etapa brasileira, que aconteceu em abril na Praia da Vila, em Imbituba, Santa Catarina, brilhantemente vencida pelo potiguar Jadson André.
A etapa de Jeffrey's Bay é uma das mais esperadas do ano por apresentar ondas alucinantes, de tão pefeitas. Mas lá o bicho pega! Competir em J-BAY é muito difícil, a leitura da onda é diferente, a água é simplesmente congelante, a correnteza é muito forte, o posicionamento no pico exige demais dos surfistas e os tubarões brancos lá estão em casa. Quem não se adaptar rápido, vai perder a vez e voltar cedo pra casa. Não é a toa que os vencedores dessa etapa são poucos e sempre os mesmos. A experiência é fundamental para surfar bem essa onda. Parace fácil, mas é para poucos.
Os favoritos são os de sempre. O Kelly, pelos motivos que até dispensam o meu comentário. Basta dizer que muitos já chamam esse pico de Kelly's Bay tamanho o domínio do careca nessa onda. O Andy também é um monstro. Mas está passando por uma fase ruim e seu surf (ainda) está longe do nível Andy Irons que estávamos acostumados a assistir. Mas o havaiano marrento sempre pode surpreender.
Dois nomes vêm sendo bastante comentados e entram na disputa também como favoritos: Jordy Smith e Dane Reynolds. Ambos atletas jovens, muito talentosos e representantes do surf dito progressivo. E estão surfando MUITO! Jordy é sul-africano, surfa em casa e está fazendo o seu melhor ano no World Tour (atual número 2 do circuito). Dane é o novo queridinho da américa e vem fazendo atuações monstruosas, também em seu melhor ano do tour (atual top 6 do circuito).
No time de favoritos está, óbvio, o esquadrão de elite australiano: Mick Fanning, instigado como nunca, e a dupla (nunca campeã do mundo) Taj Burrow & Joel Parkinson. Só monstro! E todos sabem que vencer um desses caras é tarefa nada fácil
E, claro, teremos o pelotão brasileiro, sempre cheio de raça e emoção, formado pelo sensacional Adriano de Souza, pelo estreante revelação Jadson André, pelo guerreiro Neco Padaratz e pelo azarado Marco Polo, que até agora não passou nenhuma bateria no World Tour. Só pegou pedra grande no caminho e segue sem apresentar o seu surf.
Se tivesse que apostar, colocaria todas as minhas fichas no Mineirinho, que tem o equilíbrio perfeito entre experiência no pico e abordagem crítica nas ondas. Jadson e Marco Polo ainda não mostraram o que sabem nas direitas de J-BAY, por isso não sei exatamente o que esperar deles. Neco conhece. Mas precisa urgentemente repensar o seu repertório de manobras. Surf não lhe falta.
A torcida pelo time brazuca é grande e espero sinceramente que nossos brasileiros façam a mala dos gringos e conquistem valiosos pontos nessa que é a quarta etapa do circuito mundial (do total de 10).
Nossos quatro atletas são excelentes surfistas e ótimas pessoas. E ver um dos nossos levantando o caneco em J'BAY seria lindo demais. Eles merecem, e muito. Mas como eu disse antes, sem muitas horas de vôo nessas direitas fica difícil até de sonhar com uma vitória. Sem experiência, sem treino e sem uma sólida auto-confiança, fica muito mais complicado.
E um fato que me chamou a atenção aqui. Depois de tanto tempo com o circuito mundial parado, tempo de treino sobrando e com Copa do Mundo rolando na África, o que não faltou foi incentivo para ir a Jeffrey’s Bay, que estava totalmente disponível para quem quisesse se preparar e treinar muito no local da competição. E vocês sabem a quantos dias nossas estrelas estão lá, treinando em J-BAY?? Nenhum. Vários gringos e vários brasileiros já estão lá, surfando e treinando. Nossa dupla de estrelas, Adriano e Jadson, estão indo pra lá ag faltandora, faltando menos de uma semana para começar o evento. O Mineiro até não me preocupa, pois é um competidor experiente em J-BAY e já fez baterias históricas lá. O Jadson é que não é. Pelo contrário, o seu ataque de backside ainda é, assumidamente, um ponto fraco.
Mas enfim, como torcedor, é como eu vejo a coisa. Quero ver nossos atletas surfando melhor do que os gringos e ganhando título. Por sinal, impossível não ser torcedor na África do Sul com todo esse clima de Copa do Mundo. Mas independente da camisa e da seleção, eu quero ver o bom surf. O espetáculo. E Jeffrey's Bay é uma etapa com todos os ingredientes de um grande campeonato de surf. Sem Jabulani, sem Galvão Bueno e sem juiz burro ou ladrão.
Que venha J-BAY!!
A relação de baterias do Round 1 do BILLABONG PRO J-BAY 2010:
1. Jadson André (BRA), Andy Irons (HAW) e Neco Padaratz (BRA)2. Bede Durbidge (AUS), Luke Stedman (AUS) e Adam Melling (AUS)
3. Dane Reynolds (EUA), Daniel Ross (Aus) e Jay Thompson (AUS)
4. Bobby Martinez (EUA), Jeremy Flores (FRA) e Nate Yeomans (EUA)
5. Adriano de Souza (BRA), Tiago Pires (POR) e Marco Polo (BRA)6. Joel Parkinson (AUS), Tom Whitaker (AUS) e Blake Thornton (AUS)
7. Jordy Smith (ZAF), Roy Powers (HAW) e Joan Duru (FRA)
8. Kelly Slater (EUA), Owen Wright (AUS) e convidado
9. Taj Burrow (AUS), Damien Hobgood (EUA) e convidado
10. Mick Fanning (AUS), Kieren Perrow (AUS) e convidado
11. Taylor Knox (EUA), Luke Munro (AUS) e Tanner Gudauskas (EUA)
12. C.J. Hobgood (EUA), Kekoa Bacalso (HAW) e Matt Wilkinson (AUS)
13. Fred Patacchia (HAW), Patrick Gudauskas (EUA) e Brett Simpson (EUA)
14. Michel Bourez (TAH), Dean Morrison (AUS) e Dusty Payne (HAW)
15. Chris Davidson (AUS), Michael Campbell (AUS) e Drew Courtney (AUS)
16. Adrian Buchan (AUS), Ben Dunn (AUS) e Travis Logie (ZAF)
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6 de julho de 2010
A arte alucinante de Blu e David Ellis
Impressionante o trabalho dessa dupla. Não tem nada a ver com o surf, mas é uma arte inusitada, trabalhosa e simplesmente fantástica. Dois grafiteiros conhecidos e talentosos, David Ellis e Blu, misturam arte, muita tinta e técnica stop-motion para criar arte em vídeo. O vídeo fala por si só. Vale a pena assistir.
Postado no Vimeo por http://vimeo.com/blu
COMBO a collaborative animation by Blu and David Ellis (2 times loop) from blu on Vimeo.
Postado no Vimeo por http://vimeo.com/blu
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4 de julho de 2010
Pearl Jarm - Oceans
Available July 6th on iTunes, proceeds from the U.S. sale of Pearl Jam's video "Amongst the Waves" will benefit Conservation International's Ocean Campaign. To learn more about this campaign and Conservation International's Ocean Initiatives, visit http://www.conservation.org/marine
Para saber mais, vá direto na fonte
http://pearljam.com/oceans/
Pearl Jam Oceans from Pearl Jam on Vimeo.
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http://pearljam.com/oceans/
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John Carper
No site da revista Hardcore eu achei esse vídeo entrevista com John Carper, um dos mais famosos e requisitados shapers do mundo.
Veja mais lá no site da Hardcore
http://www2.hardcore.com.br/2010/07/na-toca-com-john-carper/
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