23 de setembro de 2019

DEPOIS DO CHEIRO DE CLORO, O CHEIRO DO TRI

Photo: Steve Sherman

Oito das 11 etapas do circuito já ficaram para trás. Ítalo Ferreira venceu na Gold Coast; John John em Bells; Kanoa Igarashi em Keramas; John Florence em Margaret River; Filipe Toledo em Saquarema; Gabriel Medina em J-Bay, Owen Wright em Teahupo’o e Gabriel Medina novamente em Lemoore. Com seis vencedores diferentes, essa corrida pelo título de 2019 promete ser acirrada até a última onda, mas não duvidem que o Gabriel Medina possa resolver essa antes mesmo de chegar no Hawaii.

Depois de assistir duas etapas em ondas poderosas, desafiadoras e selvagens (J-Bay e Teahupo’o), assistimos um campeonato em um tanque de ondas artificiais. Para uns foi o clímax e o anticlímax do circuito, para outros uma novidade interessantíssima de se assistir. Uns pedem o fim da etapa, outros querem ver mais piscinas no tour. Os dois primeiros dias de competição deixaram bem claro que o evento é tedioso. O último dia deixou claro que o campeonato não é tedioso ou lá tão previsível. Se a etapa continua no tour? Existem rumores, teorias e apostas. 


Leia a matéria completa direto na Revista Hardcore
https://hardcore.com.br/surf-talks-6-depois-da-piscina-cheiro-de-tri-mundial-no-ar/

O SURF BRASILEIRO FALIU?



Uma viagem ao tempo e um questionamento sobre problemas atuais: 
porque os circuitos nacionais quase não existem mais? 
O que acontece com o surf brasileiro?


Foi com essa pergunta, reta e direta, que a Revista Hardcore lançava, em abril de 96, uma edição de aniversário polêmica, preocupada e provocativa. A Hardcore na época completava 7 anos e ainda era a caçula entre as publicações nacionais. O momento era de crise, o Brasil vivia sob o governo de FHC e as marcas de surf no Brasil começavam a puxar o bico quando o assunto era patrocínio. Claro que o surf não estava falido. Em 96 haviam três revistas especializadas, todas com diversos anunciantes, as marcas investiam em patrocínios e os grandes eventos aconteciam. A intensão da revista, em sua matéria de capa, me parece que foi a de mostrar que o surf brasileiro precisava de organização, de planejamento e de algumas boas discussões.

Leia o texto completo direto na Revista Hardcore: