30 de abril de 2014
Heitor Alves sem patrocínio
Algumas coisas são inexplicáveis no mundo do surf. Ver um atleta do calibre de Heitor Alves sem patrocínio é uma delas.
Veja a matéria completa aqui: http://surfonline.com.br/news/mercado/2014/04/heitor-alves-indonesia-2014/
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Silveira vista de cima
Nada como ver um point break visto de cima.
Praia da Silveira clássica, filmada por um drone. O video é da Fly Filmes
Veja o video aqui: http://surfonline.com.br/news/gerais/2014/04/sobrevoando-silveira/
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22 de abril de 2014
13 de abril de 2014
Michel Bourez vence em Margaret River e medina continua na liderança do ranking
Foi finalizado em Margaret River, West Austrália, o Drug Aware Margaret Pro, a segunda
etapa do circuito mundial da ASP. Com ondas de 4 a 6 pés, o taitiano Michel Bourez
surfou muito forte e venceu sua primeira etapa no tour. Quem também gostou
desse resultado foi o brasileiro Gabriel Medina, que após duas etapas continua
na liderança do ranking mundial.
Muita gente gostaria de ter visto uma final em The Box, mas
a verdade é que Margaret não decepcionou. Não foi o clássico que muita gente
gostaria de ter visto, mas tinha altas ondas.
Michel Bourez mostrou o surf mais agressivo do campeonato. Suas
manobras tinham paixão e raiva. Há tempos seu surfe vem chamando a atenção, mas
em Margaret River o taitiano provou que ele de fato merece estar entre a elite.
Para chegar ao título, Bourez venceu Nat Young nas quartas, Kelly Slater na
semi e Josh Kerr na grande final.
O julgamento continua dando suas resbaladas. Na bateria das quartas entre Bede Durbidge e Josh Kerr, muita gente questionou a escolha dos juízes. Na bateria entre Kelly Slater e Joel Parkinson, ficou óbvia a diferença de performance, mas as notas foram muito próximas.
A próxima etapa do tour acontece agora de 16 e 27 de abril, em Bell’s Beach, Austrália. O brasileiro Adriano de Souza defende o título da competição entre os homens e a havaiana Carissa Moore tenta manter a taça entre as mulheres.
O julgamento continua dando suas resbaladas. Na bateria das quartas entre Bede Durbidge e Josh Kerr, muita gente questionou a escolha dos juízes. Na bateria entre Kelly Slater e Joel Parkinson, ficou óbvia a diferença de performance, mas as notas foram muito próximas.
A próxima etapa do tour acontece agora de 16 e 27 de abril, em Bell’s Beach, Austrália. O brasileiro Adriano de Souza defende o título da competição entre os homens e a havaiana Carissa Moore tenta manter a taça entre as mulheres.
Fotos: ASP
Video: ASP
Medina segue na liderança do ranking - Foto: ASP/Cestari
QUARTAS
Bede Durbidge (AUS) x
Jordy Smith (ZAF) – Tanto Bede quanto Jordy chegaram nessa etapa com a 24ª colocação
no ranking e com muita de vontade de subir algumas posições. A bateria começou lenta e com ondas médias: 3
pontos na primeira do Bede, 6.00 na primeira do Jordy e 5.67 na segunda onda de
BD. Jordy assumiu a liderança em uma
direita de 4 boas manobras, todas no crítico da onda e marcou 8 pontos. Bede tentou uma reação, fez 6 manobras em uma
direita um pouco menor e marcou 7.67. Sem a prioridade, BD ainda pegou uma
direita de 3 manobras, marcou 7,63 e assumiu a liderança da bateria. Jordy Smith, que esperou demais a bateria toda,
ficou sem uma segunda boa nota e acabou perdendo mesmo com a maior nota do
confronto. Bede Durbidge venceu por
15.30 a 14.00, conquistou a primeira vaga da semi e também empatou seus
confrontos com Jordy: agora são 5 vitórias pra cada lado. Jordy Smith sai de Margaret com a 13ª
colocação no ranking WCT.
Bede Durbidge - Foto: ASP/Cestari
Gabriel Medina (BRA)
x Josh Kerr (AUS) – O líder Gabriel Medina contra o australiano número 9 do
ranking. Os dois surfistas chegaram as
quartas fazendo uma boa campanha em Margaret River. A bateria começou com um aéreo
não completado de Josh Kerr, uma nota 5.17 pro Medina e um 6.33 pro Josh Kerr
com um rasgadão. Josh Kerr pegou uma onda regular, marcou 4.50 e assumiu a
liderança da bateria. Medina deu sua resposta em uma direita com 3 manobras
fortes de backside e marcou 5.60. Josh Kerr trocou de prancha, e já na primeira
onda ampliou sua vantagem marcando 7 pontos. Faltando 14 minutos, Medina
precisava de 7.73 para virar. Medina tentava, mas as ondas não encaixavam. Josh
Kerr, experiente e íntimo de Margaret River, liderou até o final da bateria.
Medina não achou uma boa onda e acabou eliminado nas quartas-de-final. Medina e
Josh Kerr já haviam se enfrentaram 7 vezes, com 4 vitórias de Josh Kerr e 3 de
Gabriel Medina. Medina vai para Bells
com um 1º e um 5º, um início nada mal para o brasileiro, que continua liderando
o ranking mundial.
Kelly Slater (USA) x
Joel Parkinson (AUS) – Slater, então número 5 do mundo, contra Joel
Parkinson, o vice-líder do ranking. Essa é uma bateria que sempre sai faísca. A
rivalidade entre os dois é grande e tem um título mundial ainda entalado na
garganta de Slater. Desde o título de
2012, vencido por Parko no ano em que Slater tinha três vitórias e Parko
somente uma (conquistada depois da conquista do título), em cada bateria entre
os dois, Slater fez questão de mostrar quem é o verdadeiro campeão. A bateria
começou com uma boa onda de Slater. O careca mandou a primeira manobra, pegou
um bom tubo, e enquanto toda praia esperava para ver se ele completaria ou não
a onda, Slater saiu de dentro do tubo direto para uma batida: 8.43 e a praia e
os locutores delirando com a habilidade e com a leitura de onda do careca. Parko mandou 3 bonitas rasgadas, não variou
muito as manobras e marcou 6.67. Kelly pegou outra boa onda, deu duas boas
manobras e quase completou uma junção cabulosa: 7.10. Joel pegou uma onda de 3
manobras regulares e mandou seu tradicional claim,
e ganhou 8.77 dos juízes. 15.53 a 15.44. Slater dominou a bateria do início ao
fim. Apesar da pouca diferença de pontos, o surfe de Slater foi muito superior
ao surfe apresentado por Joel Parkinson. Faltando 3 minutos para o fim, Slater
comprou uma onda furada de Joel, não fez uma boa onda e deixou a prioridade nas
mãos do australiano, que precisava de 6.76 para virar o resultado. Para a sorte
de Slater (e de Medina), as ondas pararam. Kelly Slater venceu, conquistou a 3ª
vaga da semi e impediu Parko de assumir a liderança do tour. Kelly e Parko já se enfrentaram 15 vezes, com 10
vitórias de Slater contra 5 de Parko. Com a derrota de Parko, Medina garantiu
sua permanência na liderança do ranking. Se Slater vencesse o evento, poderia empatar
com Medina na liderança do ranking. Joel continua em 2º no ranking.
Nat Young (USA) x
Michel Bourez (PYF) – O americano número 9 do ranking contra o taitiano
número 13 do mundo. Michel Bourez
começou a bateria com ondas bem fortes, manobrando sempre com muito Power, mas suas
notas foram apenas regulares: 6.33, 4.00 e um 6.67. Nat Young não se entendeu
com sua prancha, fez duas ondas baixas e trocou de prancha, demorou demais para
iniciar o confronto e mesmo quando as ondas entraram, ele não conseguiu aproveitar
muito bem. A prancha ainda não estava no pé ele novamente trocou de prancha.
Michel Bourez liderou fácil a bateria do início ao fim. As ondas inconstantes
influenciaram muito nesse confronto. Michel Bourez venceu e levou a última vaga
na semi. Nat Young sai de Margaret com a 7ª colocação no ranking.
SEMI
Bede Durbidge (AUS) x
Josh Kerr (AUS) – Essa bateria foi pra água pela 8ª vez. Josh Kerr havia
vencido por 6 vezes enquanto Bede Durbidge havia vencido apenas uma. A semi
começou com ondas fracas. Josh Kerr começou
a bateria com um 5.50, mas logo em seguida pegou uma ótima onda, detonou e
marcou 8.83. Bede Durbidge tinha um 6.67 e um 7.07, mas ainda precisava de pelo
menos 7.27 pontos para virar a bateria, que ainda estava na metade. Faltando 7
minutos, Kerr tentou um aéreo e não conseguiu. Na onda de trás, Bede Durbidge mandou
um layback, uma rasgada e uma boa batida na finalização: ganhou 7.80 e a
liderança da bateria, mas não por muito tempo. Josh Kerr deu sua resposta numa boa onda de 3
manobras em que ele marcou 6.27 e recuperou a bateria. Sem mais tempo, Bede
Durbidge acabou ficando na semi e fecha o seleto grupo dos TOP 10 do ranking
WCT 2014. Josh Kerr avançou e conquistou a primeira vaga na final do Drug Aware
Margaret River Pro.
Kelly Slater (USA) x
Michel Bourez (PYF) – A segunda semi começou com uma onda regular de
Slater: 6.33. Logo na seqüência Kelly dropou uma boa direita, rasgou forte,
passou uma sessão muito difícil, mandou um manobrão chutando a rabeta e ainda
finalizou com um reentry: 5.67. Michel Bourez não se encontrava na bateria e
tinha um 0.50 e um 0.70. Bourez começou sua reação com uma nota 6.67. Slater
ainda pegou uma ótima onda, manobrou muito forte e marcou 8.83. Na metade da
bateria, Bourez ainda precisava de 8.40 para virar. Kelly ainda fez um 7.07 e
aumentou a diferença. Faltando 6 minutos para o término, Bourez pegou uma onda
grande, rasgou muito forte, mandou um snap bem forte, um floater em um momento
difícil da onda e uma rasgada não completada: 9.37. Michel Bourez acabou virando
o jogo e literalmente tirou a vitória das mãos de Slater e a chance do careca
empatar com Medina na liderança do ranking. Agora são 7 vitórias para Slater e 4 para
Bourez. Com dois quintos em duas etapas,
Slater é o número 5 do ranking.
Michel Bourez e Josh Kerr, finalistas do margaret River Pro - Foto: ASP/Cestari
FINAL
Josh Kerr (AUS) x Michel Bourez (PYF)
Josh Kerr e Michel Bourez só haviam se enfrentado 3 vezes,
com duas vitórias de Bourez contra uma de Josh Kerr. Em Margaret River os dois
se enfrentaram mesmo para ver quem seria o mais novo campeão de uma etapa do
World Tour. Ambos já haviam chegado a duas finais e desta vez um deles sairia
como campeão. E o nervosismo foi explícito. Josh Kerr começou nervoso, pegou várias
ondas com notas que iam do fraco ao regular: 3.33, 3.17, 0.93, 0.63, 4.13, 0.50
e 5.07. Michel Bourez começou com uma
nota 4.00 e esperava por uma onda boa. E esperou bastante, até que dropou uma
boa direita, mandou uma rasgada forte, outra rasgada, um cutback pequeno e uma
batida incompleta: ganhou 6.33 e a liderança da bateria. Faltando pouco mais de
10 minutos, Michel Bourez pegou mais uma onda boa, mandou duas manobras, mas
caiu na terceira: 7.57. Faltando 7 minutos para o término, Josh Kerr pegou uma
onda boa, rasgou forte na primeira manobra e bateu meio estranho na segunda
manobra: 7.37. Michel Bourez estava iluminado, marcou um 8.33 e venceu seu
primeiro evento no tour da ASP e fez a festa em Margaret River. Com a vitória, Michel
Bourez é o Top 4 do ranking WCT 2014.
Michel Bourez, campeão do Margaret River Pro 2014 - Foto: ASP/Cestari
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10 de abril de 2014
The Box no WCT
Gabriel Medina - Foto: ASP/Kirstin
O DRUG AWARE MARGARET RIVER PRO, 2ª etapa do WCT 2014, chega a sua reta final em Margaret River, Austrália. O líder do ranking, Gabriel medina, é o único brasileiro nas quartas-de-final do evento.
Medina conquistou sua vaga nas quartas ao vencer no Round 4 o local Yadin Nicol e o brasileiro Miguel Pupo, em Margaret River.
Gabriel Medina é o único brasileiro nas quartas-de-final
do DRUG AWARE MARGARET RIVER PRO. Foto: Kirstin/ASP
THE BOX
O Round 5 do DRUG AWARE MARGARET RIVER PRO trouxe uma novidade para o tour: pela primeira vez na história, a perigosa e desafiadora onda de The Box entrou em um evento WCT.
Mudar o evento para The Box foi bom para o público, que ganhou em espetáculo vendo os atletas da elite enfrentar tubos realmente desafiadores, e bom para os atletas que já estavam acostumados a enfrentar essas ondas. Mas essa decisão tornou as coisas mais difíceis para alguns dos surfistas, que não tinham muita (ou nenhuma) experiência no pico. Quem não treinou, se deu mal.
Na primeira bateria
do R5, Jordy Smith e Miguel Pupo se encontraram em uma bateria bastante favorável ao
sul-africano, mais experiente nessas ondas. Miguel Pupo nunca havia surfado ali antes e isso ficou nítido na
bateria. Jordy Smith saiu pegando tubos
enquanto Miguel Pupo começou a bateria com algumas vacas, uma delas impressionante.
Faltando 5 minutos Pupo pegou dois tubos curtos e marcou suas primeiras notas,
mas não foi suficiente. Jordy avançou e Miguel deixou o evento na 9ª colocação,
outro bom resultado para o brasileiro, que começou o ano com um 5º na Gold
Coast.
Miguel Pupo teve que aprender a surfar The Box em plena bateria.
Uma onda nada fácil para um goofy. Foto: ASP/Cestari
Na 2ª bateria, dois surfistas experientes em The Box: o local Yadin
Nicol contra o também australiano Josh Kerr. E foi Kerr que saiu na frente alguns
tubos: 6.17, 4.50 e um incrível 8.17. como o local Yadin Nicol só
tinha um 4.50 e um 4.97, teve que assistir a vitória de Josh Kerr, que surfou
muito a vontade durante todo o confronto. Ele adora esse pico!
Na 3ª
bateria, o experiente Joel Parkinson contra o estreante em The Box Filipe Toledo. A disputa começou bonita. Parko abriu com um
tubão e marcou um 8.17. Filipinho começou com um dois tubos: 4.17 e 8.23. Ambos
estavam bem a vontade dentro d ´água. Parko fez um 8.43 e voltou para a
liderança. Overscored? Talvez. Mas a segunda onda do Filipe não vinha. Filipe ficou
precisando de um 8.38 e assim finalizou a bateria. Além de mostrar muita atitude, Filipinho acabou o evento na
9ª colocação, seu melhor resultado até agora.
Na última bateria do Round 5, o especialista em ondas cilíndricas
Michel Bourez contra o guerreiro brasileiro Adriano de Souza. O tahitiano escolheu melhor as ondas e saiu na
frente com dois belos tubos, um 6.50 e um 7.83. Adriano escolheu só as pequenas
ondas e as notas não saíram.
Todos os
brasileiros perderam suas baterias em The Box. Será que faltou treino e intimidade com a onda? Parece que sim.
O evento recomeça com a realização das quartas-de-final e para coroar o campeão dessa segunda etapa do WCT 2014. e as baterias das quartas já valem todo e qualquer esforço: Bede Durbidge contra Jordy Smith, o estrategista australiano contra o talentoso sul-africano. Gabriel Medina enfrenta o australiano Josh Kerr. Medina defende a liderança do tour, mas se o evento for em The Box, Medina corre mais riscos. Kelly Slater contra Joel Parkinson, uma bateria que sempre sai fogo antes mesmo de entrar na água. E na última bateria das quartas, Nat Youg x Michel Bourez, o garoto revelação de 2013 contra tahitiano o especialista em ondas cilíndricas. Imperdível.
O evento recomeça com a realização das quartas-de-final e para coroar o campeão dessa segunda etapa do WCT 2014. e as baterias das quartas já valem todo e qualquer esforço: Bede Durbidge contra Jordy Smith, o estrategista australiano contra o talentoso sul-africano. Gabriel Medina enfrenta o australiano Josh Kerr. Medina defende a liderança do tour, mas se o evento for em The Box, Medina corre mais riscos. Kelly Slater contra Joel Parkinson, uma bateria que sempre sai fogo antes mesmo de entrar na água. E na última bateria das quartas, Nat Youg x Michel Bourez, o garoto revelação de 2013 contra tahitiano o especialista em ondas cilíndricas. Imperdível.
Quartas-de-final1.a: Bede Durbidge (AUS) x Jordy Smith (AFR)
2.a: Gabriel Medina (BRA) x Josh Kerr (AUS)
3.a: Kelly Slater (EUA) x Joel Parkinson (AUS)
4.a: Nat Young (EUA) x Michel Bourez (TAH)
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9 de abril de 2014
West Oz Free Surf with Nicol and Florence
Yadin Nicol and John John Florence em uma sessão de freesurf em um lay day durante o Drug Aware Margaret River Pro.
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8 de abril de 2014
Ondas e tubarões. This is Austrália
Primeiro foi no freesurf de Kelly slater em The Box, quando um tubarão passou do ladinho de Slater enquanto o 11vezes campeão do mundo surfava um tubo.
Agora foi com Adriano de Souza, o Mineirinho, que postou essa foto abaixo, onde ele aparece remando e dividindo a onda com um dos locais mais temidos do pico.
Tudo isso agora durante essa semana na Austrália, onde está rolando o Margaret River Pro, 2ª etapa do WCT 2014.
A Australia tem sido muito criticada em sua atitude de incentivar matança de tubarões, principalmente porque muitas espécies de tubarão estão sofrendo com a excessiva pesca industrial e com o comércio ilegal de barbatanas.
Apesar do convívio de certa forma pacífico entre surfistas e tubarões, não dá pra facilitar. Não se sabe ao certo se são mesmo tubarões ou se parecem com tubarões. Todos sabem que o oeste australiano abriga uma impressionante concentração de tubarões, inclusive o branco, e que alguns encontros, como podemos ver, são perfeitamente possíveis. qual será a postura da ASP em relaçao a segurança de seus atletas? Que repercussão isso terá em um país que vem sendo criticado por incentivar a matança de tubarões? Waves & Sharks. This is Australia!
Como dizia o ex-surfista profissional Teco Padaratz, em sua palestra no congressurf: "as premiações deveriam ser maiores para os surfistas. Um jogador de golf corre, na pior das hipóteses, o risco de ser picado por uma abelha, e se ganhar o evento ganha 1 milhão de dólares. Já um surfista enfrenta mares perigosos, ondas poderosas em cima de corais afiados e corre o risco de encontrar com tubarões. E se ganhar o evento, ganha fácil 10 vezes menos que um jogador de golf." Faz sentido.
O evento pode ser assistido aqui (no Brasil a partir das 20 hs)
http://www.aspworldtour.com/events/2014/mct/649/drug-aware-margaret-river-pro/live
Agora foi com Adriano de Souza, o Mineirinho, que postou essa foto abaixo, onde ele aparece remando e dividindo a onda com um dos locais mais temidos do pico.
Tudo isso agora durante essa semana na Austrália, onde está rolando o Margaret River Pro, 2ª etapa do WCT 2014.
A Australia tem sido muito criticada em sua atitude de incentivar matança de tubarões, principalmente porque muitas espécies de tubarão estão sofrendo com a excessiva pesca industrial e com o comércio ilegal de barbatanas.
Apesar do convívio de certa forma pacífico entre surfistas e tubarões, não dá pra facilitar. Não se sabe ao certo se são mesmo tubarões ou se parecem com tubarões. Todos sabem que o oeste australiano abriga uma impressionante concentração de tubarões, inclusive o branco, e que alguns encontros, como podemos ver, são perfeitamente possíveis. qual será a postura da ASP em relaçao a segurança de seus atletas? Que repercussão isso terá em um país que vem sendo criticado por incentivar a matança de tubarões? Waves & Sharks. This is Australia!
Como dizia o ex-surfista profissional Teco Padaratz, em sua palestra no congressurf: "as premiações deveriam ser maiores para os surfistas. Um jogador de golf corre, na pior das hipóteses, o risco de ser picado por uma abelha, e se ganhar o evento ganha 1 milhão de dólares. Já um surfista enfrenta mares perigosos, ondas poderosas em cima de corais afiados e corre o risco de encontrar com tubarões. E se ganhar o evento, ganha fácil 10 vezes menos que um jogador de golf." Faz sentido.
O evento pode ser assistido aqui (no Brasil a partir das 20 hs)
http://www.aspworldtour.com/events/2014/mct/649/drug-aware-margaret-river-pro/live
Foto: Baronisfilmes/Instagram e Facebook de Adriano de Souza
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7 de abril de 2014
GoPro Challenge Margaret River - Kelly Slater x The Shark?
Tem coisas que só a GoPro proporciona. Enquanto Kelly Slater surfava um tubo pra direita em The Box, um reflexo não muito difícil de identificar passa pela câmera (aos 17 s desse vídeo) espiando Sater no tubo. Se foi mesmo um tubarão ou não, não podemos afirmar. Uma coisa é certa: todos conhecem a fama de Margaret River em relação aos tubarões brancos.
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