26 de setembro de 2013

Quiksilver Pro France


Já começou na França o quiksilver Pro France, a 8ª etapa do circuito mundial de surf da ASP. A oitava de dez etapas. O circuito vai chegando em sua reta final e qualquer resbalada aqui pode ter sérias consequências. O título está mesmo entre Mick Fanning (41.900 pontos), Kelly Slater (40.700), Jordy Smith (35.700) e Taj Burrow (34.400 pontos). E todos estão surfando muito!

Já no primeiro dia do evento, com ondas de até 1 metro nas ondas de Le Penon, pico que fica há poucos quilômetros de Hossegor. A impressão que deu é que só nesses primeiros dias de evento na França, já foram surfadas muito mais ondas do que o evento inteiro de Trestles. As séries não pararam de bombar. Tá certo que não estava o clássico que todo mundo gostaria de ver na França, mas as ondas estavam lá.




No 2º dia as ondas estavam um pouco menores, mas o Round 2 foi finalizado com belas baterias. Na última bateria do dia Gabriel Medina fez a primeira nota 10 da competição com um aéreo rodando de backside muito alto e avançou na competição. Todos os brasileiros já estão classificados para o Round 3 da competição. Os líderes Fanning, Kelly e Jordy também.

A próxima chamada acontece na madrugada desse domingo, a partir das 3 horas, horário de Brasília.


2013 QUIKSILVER PRO FRANCE 





BATERIAS DO ROUND 3

Heat 1: Taj Burrow (AUS) vs Alejo Muniz (BRA) 
Heat 2: Kai Otton (AUS) vs Fredrick Patacchia (HAW) 
Heat 3: Joel Parkinson (AUS) vs Patrick Gudauskas (USA) 
Heat 4: Michel Bourez (PYF) vs Kolohe Andino (USA) 
Heat 5: John John Florence (HAW) vs Sebastien Zietz (HAW) 
Heat 6: Mick Fanning (AUS) vs Ramzi Boukhiam (MAR) 
Heat 7: Kelly Slater (USA) vs Aritz Aranburu (EUK) 
Heat 8: Jeremy Flores (FRA) vs Filipe Toledo (BRA) 
Heat 9: Adriano De Souza (BRA) vs Brett Simpson (USA) 
Heat 10: Julian Wilson (AUS) vs Miguel Pupo (BRA)  
Heat 11: Adrian Buchan (AUS) vs Gabriel Medina (BRA) 
Heat 12: Jordy Smith (ZAF) vs Kieren Perrow (AUS) 

23 de setembro de 2013

Mild Vase


Um filme de Toby Cregan com Chippa Wilson, Benny Godwin e Joel Ford.

Musicas:
King Gizzard and the Lizard Wizard - Black Tooth 
TSOL - Red Shadows

20 de setembro de 2013

Taj vence em Lower Trestles e a corrida pelo título ficou mais emocionante.



Finalizou em Trestles, California, a 7ª etapa do circuito mundial da ASP. Taj Burrow venceu a etapa, Mick Fanning tirou de Kelly Slater a liderança do tour e os surfistas da elite moeram as ondinhas de Lower Trestles. Não foi um evento bonito e nem muito empolgante, mas o nível de surf foi bom e a etapa colocou um pouco mais de tempeiro nessa reta final do campeonato mundial. 

Agora é França, Portugal e Hawaii e pelo jeito o título de 2013 será disputado até o final. 

Não foi aquele Trestles que todo mundo esperava. As ondas estavam pequenas e bem demoradas, quase no limite do pico. Mas as ondinhas eram perfeitas, longas e possibilitavam todo tipo de manobras. E a galera arrepiou. Foi até legal ver os atletas competindo em ondas ruins e mais parecidas com aquelas que nós, simples mortais, surfamos diariamente. Se bem que talvez tenha muita gente aqui que adoraria e preferiria aquela merrequinha de Trestles do campeonato do que seu pico de origem. 

Mas nem tudo foi bom no Hurley Pro, o evento ficou marcado pelas ondas minúsculas e pelo complicado julgamento. Muitas das baterias deixaram margem para muitas discussões. 

O que interessa é que Taj Burrow venceu com grande estilo na afinal 100% australiana e entrou na briga pelo título.

Na primeira semi, Taj Burrow enfrentou o sul-africano Jordy Smith e liquidou a fatura logo nos primeiros minutos de bateria. Em sua primeira onda, executou três rasgadas fortes e finalizou com uma batida na junção e ganhou 9.33. Logo em seguida, pegou outra direita, mandou pequenas rasgada e finalizou com um aéreo na junção: 6.50. Jordy Smith surfou ondas ruins e quase que desapareceu na bateria. Depois as ondas pararam de entrar.Apesar de não ter sido nem sombra do mesmo Jordy que surfou até a semi, foi um dos grandes nomes do Hurley Pro. Nas ondas pequenas, esse grandão de 1,90 m detonou e saiu de Trestles como o número 3 do mundo. Uma belíssima ascenção de Jordy.

Na segunda semi, Julian Wilson e Michel Bourez disputaram a segunda vaga da final. A bateria começou com poucas ondas e as duas melhores ondas dos atletas só vieram nos minutos finais da bateria. Julian Wilson surfou melhor e venceu com certa facilidade o confronto. Michel Bourez fez um grande evento e mostrou muito power nas merrecas. Impressionante como evoluiu sua técnica nas merrecas. No Rio de Janeiro também vi ele destruindo valinhas minúsculas no meio da Barra. Bourez saiu de Trestles com a 10ª colocação no ranking.

Na grande final, 100% australiana, Taj Burrow não deu chances ao jovem Julian Wilson e conquistou sua primeira vitória em 2013. Taj começou a bateria com um 8.67 em uma esquerda que rendeu três pancadas de backside e uma batidinha na junção no final. 8.67. Julian respondeu com um 8.27 em uma direita que rendeu uma rasgada, um pequeno aéreo rodando e uma batida na junção. Ganhou 8.27. Taj Burrow achou ainda uma boa dirita, rasgou forte, executou quatro manobras fortes, marcou 8.40 e aumentou a vantagem. Julian ainda tentou uma última onda, mandou um aéreo rodando e marcou 7.70. O surf forte e fluido de Taj Burrow superou os aéreos de Julian Wilson.

Taj nunca havia vencido em Trestles. Ficou feliz demais e se aproximou dos líderes do ranking e entrou na briga pelo título. Chances matemáticas ele tem.

O evento só não foi muito bom para os brasileiros. A maioria dos atletas do Brasil perderam suas baterias com julgamentos polêmicos.  

Análises de julgamento a parte, nosso brazilian storm, que tinha tudo para patrolar em 2013, ainda não conseguiu mostrar seu melhor surf. Todos são atletas completos, talentosos e muito acima da média, mas parecem n]ao estar conseguindo mostrar o seu máximo. O melhor surfista do Brasil continua sendo Adriano de Souza, que mantém uma regularidade e um foco fora do normal. Mineiro é o 8º do ranking mas é uma máquina de competir e sempre entra no jogo para ganhar. 

Faltando três etapas para o término do campeonato, Mick Fanning é o novo líder do ranking, 1200 pontos na frente de Kelly Slater. Jordy Smith vem na 3ª colocação e Taj Burrow na quarta. Joel Parkinson caiu para 5º. Adriano de Souza é o 8º, o único entre os Top 10. Filipe Toledo é o 17º, Gabriel Medina o 18º, Miguel Pupo o 26º, Alejo Muniz é o 29º, Raoni Monteiro o 31º, Willian Cardodo é o 33º e Heitor Alves ocupa a 38ª colocação no ranking.


A próxima etapa acontece na França, de 26 de setembro a 6 de outubro, no sudoeste da França.



HURLEY PRO AT TRESTLES FINAL RESULT:
1 -
 Taj Burrow (AUS) 17.07
2 - Julian Wilson (AUS) 15.97
HURLEY PRO AT TRESTLES SEMIFINALS RESULTS:
SF 1:
 Taj Burrow (AUS) 15.83 def. Jordy Smith (ZAF) 11.10
SF 2: Julian Wilson (AUS) 17.40 def. Michel Bourez (PYF) 12.43
HURLEY PRO AT TRESTLES QUARTERFINALS RESULTS:
QF 1:
 Jordy Smith (ZAF) 15.67 def. Kai Otton (AUS) 12.33
QF 2: Taj Burrow (AUS) 15.93 def. Patrick Gudauskas (USA) 13.70
QF 3: Michel Bourez (PYF) 17.90 def. Travis Logie (ZAF) 14.00
QF 4: Julian Wilson (AUS) 15.64 def. Josh Kerr (AUS) 13.04
HURLEY PRO AT TRESTLES ROUND 5 RESULTS:
Heat 1:
 Kai Otton (AUS) 11.50 def. C.J. Hobgood (USA) 8.83
Heat 2: Taj Burrow (AUS) 15.60 def. Adriano de Souza (BRA) 14.47
Heat 3: Travis Logie (ZAF) 13.23 def. Mick Fanning (AUS) 11.74
Heat 4: Josh Kerr (AUS) 14.10 def. Adam Melling (AUS) 12.93
CURRENT ASP WCT TOP 10:
1 -
 Mick Fanning (AUS) 41,900 points
2 - Kelly Slater (USA) 40,700 points
3 - Jordy Smith (ZAF) 35,700 points
4 - Taj Burrow (AUS) 35,400 points
5 - Joel Parkinson (AUS) 32,450 points
6 - Josh Kerr (AUS) 29,600 points
7 - Julian Wilson (AUS) 28,850 points
8 - Adriano de Souza (BRA) 27,500 points
9 - C.J. Hobgood (USA) 27,200 points
10 - Michel Bourez (PYF) 26,500 points
10 - Nat Young (USA) 26,500 points
17- Filipe Toledo (BRA)


18 de setembro de 2013

Baterias polêmicas



Por: Dadá Souza

Antes de falar sobre um evento de ondas minúsculas, ruins e com um julgamento que ninguém consegue entender, pois os critérios e as escalas mudam demais (principalmente dependendo de quem está na água), quero falar que mesmo acompanhando o surf profissional e os campeonatos há mais de uma década, eu não sou juiz e (pelo jeito) não entendo muito de julgamento. Acabei de rever muitas baterias pelo ON DEMAND e gostaria de perguntar aos juízes da ASP algumas coisas: Se é que existem critérios sérios no julgamento da ASP.

Foram muitas as baterias que chamaram a atenção por seus julgamentos imprecisos ou esquisitos. Vou publicar aqui para ver se alguém consegue explicar.

ROUND 2
FREDRERICK PATACCHIA (17.43) x  MIGUEL PUPO (13.74)
Freddy P abriu a bateria com uma boa direita, executou uma excelente primeira manobra, uma chinelada com força no lip, seguida de duas manobras fracas e finalizou com uma batida na junção. Patacchia marcou 8.50.
Miguel Pupo fez sua 1ª nota em uma esquerda bem pequena, deu um floater funcional, embalou e mandou um aéreo rodando muito alto, que por sinal é uma manobra que o Patacchia talvez nem saiba executar em tais condições, e ganhou 6.87.
A segunda onda do Freddy P, o havaiano executou quatro rasgadas de backside em uma direita da série, todas mais burocráticas do que talentosas e finalizou com uma batida na junção e ganhou 8.93.
Na última onda do Miguel Pupo, a brasileiro desferiu 7 manobras. Começou com um floater e sem perder velocidade, uma rasgada invertendo toda a prancha,  na sequencia um tail slide 360, 3 manobras insignificantes e finalizou com um segundo tailside 360 na areia, uma onda que deveria valer pelo menos 2 pontos a mais do que a segunda onda de Patacchia. Mas ganhou 6.87.
O que foi valorizado nessa bateria? O tamanho das ondas? Voltamos aos anos 80 onde rasgadas de backside ganham de manobras progressivas? Que critério os juízes usaram para julgar essa bateria? Acho que não entendi o  julgamento. Miguel Pupo foi mais criativo, mais ousado, mais progressivo e usou um repertório de manobras maior, mas perdeu a bateria e a vaga para o Round 3.

ROUND 3
CJ HOBGOOD (15.30) x GABRIEL MEDINA (14.87)
Medina abriu a bateria com uma direita bem pequena, mas que rendeu 7 batidas de backside e uma rasgada. Medina foi até a areia, finalizando a onda com uma batida na junção e ganhou uma nota 8.
CJ deu sua resposta na onda de trás, surfou mais lento, com um approach menos radical e mais burocrático e ganhou uma nota 7.50. Muita gente achou que essa onda deveria valer pelo menos um ponto e meio a menos, mas os juízes valorizaram.
Medina em sua segunda onda escolheu outra direita bem pequena, mandou 4 batidas de backside, a segunda delas não muito limpa e finalizou a onda com um tailslide de backside. Ganhou 6.87.
Nessa hora CJ Hobgood deu o seu tradicional showzinho (sempre contra o Medina). Reclamou, xingou, deu soquinho na água e pediu nota. 
Em sua última onda deu dois floaters de backside, 3 batidinhas, uma rasgada e uma batida na junção. Outra onda muito mais burocrática do que talentosa, e ganhou 7.80.
Ficou a impressão que o surf ultrapassado de CJ (nas merrecas, claro) foi mais valorizado, e que o Medina foi julgado não pelo que ele fez, mas pelo que ele poderia ter feito.  CJ escolheu ondas maiores e melhores, enquanto Medina fez uma escolha de ondas muito ruim. Mas analisando as manobras, fica difícil de dar a vitória ao CJ. O que foi valorizado nessa bateria? Floaters em trestles? A escolha de ondas? Ou talvez o Medina esteja sendo punido por causa de tanto choro e de tantas reclamações dele e de sua família?

ROUND 3
KELLY SLATER (14.80) X PATRICK GUDAUSKAS (14.80)
Patrick Gudauskas abriu a bateria com duas batidas de backside deslizando um pouco a rabeta, onde ficou até um pouco preso no lip, uma rasgada fraca e uma finalização também fraca (e não completa) e ganhou 8.50. Uma nota que a meu ver, parece ter saído mais pelos gritos da torcida do que pelas manobras.
Slater em sua primeira onda deu uma forte rasgada tailslide, um forte cutback e um air reverse na finalização, uma onda bem mais forte, mais radical e mais criativa que a onda de Pat Gudauskas, mas ganhou 7.70.
Slater em sua segunda onda pegou uma direita menor, mandou duas manobras fracas e finalizou com um pequeno aéreo na junção e marcou 7.10.
Gudauskas ainda pegou uma boa direita que começou com uma ótima primeira manobra, duas manobras funcionais e uma forte rasgada e marcou 7.07. Essa onda me pareceu melhor que a sua primeira onda, mas os juízes acharam que não.
O que foi valorizado nessa bateria? Os gritos da torcida local, que estava com Pat Gudauskas? Bem, talvez ter tirado Slater do evento tão cedo tenha mesmo colocado um pouco mais de tempero na corrida pelo título mundial de 2013. Mas o julgamento, eu não entendi.

ROUND 3
JULIAN WILSON (17.03) x FILIPE TOLEDO (16.07)
Filipe Toledo começou com uma onda pequena, mas de 7 manobras. Começou com um cutback, mandou uma batida, um forte rasgadão, um aéreo rodando, um tail slide, outra forte rasgada e finalizou a onda com um cutback. Marcou 8.17.
Julian em sua primeira nota mandou quatro rasgadas e finalizou com uma batida na junção. Uma onda bem pior que a 1ª onda do Filipinho, mas que valeu 7.93, uma nota muito próxima.
Filipe Toledo em sua 2ª onda pegou uma esquerda, mandou um bom aéreo rodando de backside já na primeira manobra e uma batida de backside e ganhou 7.90. Essa também foi uma onda melhor que a 1ª onda de Julian, mas ganhou somente 7.90.
Em sua última onda, Julian mandou um ótimo aéreo rodando de backside, duas rasgadas e duas batidas e levantou a galera na praia. Ganhou 9.10.
Julian talvez seja o cara que mais baterias ganhou de presente na história do surf moderno e casualmente, quase sempre contra surfistas brasileiros. É um ótimo surfista, um grande talento, mas tem recebido mais notas do que tem merecido. Sua última onda foi excelente, mas sua vitória foi mais um presente dos juízes.

Tiveram outras baterias de julgamento confuso, onde jornalistas e publico ficaram sem entender, mas vou ficar nessas.  

No Round 4 também fiquei na dúvida: Porque uma onda com 5 rasgadas pequenas de backside valem 7.83 (Kai Otton) e uma onda com uma forte batida, uma forte rasgada e um aéreo rodando no final valem só 6.90 (Mineiro)? Não discordo do resultado dessa bateria, mas essas ondas, por exemplo, tiveram um julgamento ridículo.

As vezes parece que nós, público, fãs e jornalistas, fazemos papel de bobo o perdendo tempo e noites inteiras para ver baterias e escrever sobre eventos onde o julgamento não parece ter muito critério nem muito sério. Juiz de surf não deveria ser um Cargo de Confiança, como é hoje. Deveria haver renovação. E o head judge não deveria ter tanto poder. Porque não acontece uma renovação no quadro de juízes da ASP? Porque os melhores juízes do WQS não sobem para op WCT e os piores do WT não caem? Panela é feio em qualquer esporte. 




17 de setembro de 2013

Taylor Camp Film

John e Marie Calanga no Taylor Camp - Foto: John Wehrheim

O Taylor Camp foi um acampamento histórico no Hawaii dos anos 60 e 70. Fundado por estudantes, ambientalistas, surfistas e veteranos de guerra. No acampamento, localizado no litoral norte da ilha de Kauai, as pessoas andavam nuas, plantavam sua própria comida, moravam em árvores e viviam o movimento hippie com intensidade.  No auge de sua história, o “Paraíso Perdido” chegou a abrigar 350 pessoas, todos com um desejo em comum: criar um modelo de sociedade diferente do encontrado no mundo capitalista, sem hierarquia ou regras.
O Taylor Camp foi uma utopia hippie e durou de 69 a 77, quando as pessoas foram retiradas do local para a criação de um parque estadual, mas a sua mensagem e os seus ideais continuam vivos até hoje. 


16 de setembro de 2013

HURLEY PRO TRESTLES - ROUND 1



Começou nesse domingo o 2013 Hurley Pro, a 7ª etapa do circuito mundial da ASP e o evento que marca a reta final do campeonato. Kelly Slater, Mick Fanning e Joel Parkinson são os três primeiros colocados no ranking e lutam pelo título de 2013.

Com ondas pequenas e demoradas (como todos os eventos na California nos últimos tempos), o evento começou um tanto devagar. Quem salvou o dia foi o brasileiro Adriano de Souza, que fez a melhor apresentação do primeiro dia de competição.  Mineiro somou 9.73 e 9.10 e despachou o aussie Mitch Crews numa espaçosa “Kombi”.

Gabriel Medina, Filipe Toledo e Adriano de Souza já estão classificados para o Round 3. Alejo Muniz, Miguel Pupo e Raoni Monteiro ainda disputam a vaga na repescagem do Round 2. Kelly Slater, Mick Fanning e Joel Parkinson, os 3 primeiros do ranking, também estão classificados para o Round 3.

Também vale o registro. Começar o evento com o site com problemas e a internet travando não é um sinal de grande competência. Que os norte-americanos pensem nisso antes de reclamar dos eventos no Brasil. Evento sem onda e sem internet boa eles também sabem fazer.


O Hurley Pro está sendo transmitido ao vivo pelo website oficial do evento:
http://www.thehurleypro.com/live/surf/portuguese

12 de setembro de 2013

Mini lança modelo destinado aos viajantes e aventureiros.



Para quem gosta de viajar de carro e de acampar em picos remotos, sabe que um carro de qualidade deixa a viagem mais segura, mais confortável e as vezes até com melhor estrutura. Agora imagine viajar com um carro já adaptado para suas viagens e aventuras?  

Mini, empresa conhecida por seus carros de classe e estilo diferenciados, está lançando na Europa os Mini Countryman ALL4 Camp, Mini Cowley e Mini Clubvan Camper, três versões super estilosas de veículos para quem gosta da vida outdoor.

Ainda não sabemos se serão lançados no Brasil e nem os valores desses modelos na europa, mas que dá vontade de viajar num desses, isso dá. 

Fonte: Hypeness


Mini Countryman ALL4 Camp




Mini Cowley



  

10 de setembro de 2013

Angola e suas esquerdas intermináveis

Faz tempo que viajantes e surfistas falam das esquerdas de Angola e já são muitos os vídeos, matérias e albuns de foto que mostram os vários picos de Angola. Mas os relatos são quase sempre os mesmos: as ondas são longas e perfeitas, mas pequenas e "leves" se comparada as ondas dfe reef. Mas esta semana Angola surpreendeu o mundo do surf com esse video abaixo, de Dan Mace, que retrata um pouco do que Angola pode oferecer aos surfistas. 

O vídeo está se tornando um viral entre os surfistas e essa super exposição deve aumentar o turismo na região, que precisa desse tipo de turismo para começar a reestabelecer o país e as cidades litorâneas. Angola passou quase 4 décadas em guerra e o turismo certamente pode ajudar a reerguer as regiões de boas ondas nesse país com quase 1600 km de litoral.



O vídeo é de @dan_thedirector do canal Dan The Director.

Music:
Track 1: Angola - Mike Kelly
Track 2: Empathy - Crystal Castles 

4 de setembro de 2013

Péricles Dimitri, México 2013

Péricles Dimitri, o Pépe, é local da Praia de Matinhos, no Paraná. Esse ano ele foi ao México e surfou as ondas de Zicatella, Puerto Escondido, Chaccaua, Punta Conejo, La Punta, San Diego e mais algumas praias que passaram nessa surftrip de um mês pelas praias mexicanas. As imagens são de Mari Schmidt e a edição do Rodrigo ''Roy'' Cordeiro.


2 de setembro de 2013