28 de dezembro de 2010
Tiago Bianchini dá a volta por cima!
[ Rabetada na Praia do Campeche em Florianópolis ]
Nunca vou esquecer do primeiro WCT que tive a oportunidade de assistir ao vivo, da beira da praia. Foi o Nova Schin Festival, em 2003, em Santa Catarina. O evento nômade rolou nas praias da Joaquina, no Caldeirão, na Silveira e na Praia da Vila onde muita gente pôde ver seus ídolos surfando pelos diversos picos do litoral catarinense. Todos os caras que eu só via nos vídeos, estavam surfando na minha frente e do meu lado dentro d’água. Esse evento me marcou não só pelas baterias e pela competição em si, mas pelo nível do freesurf que rolava em todas as praias.
Pois numa dessas sessões de freesurf, na frente da casa do Thales, na Praia do Silveira, Cory e Shea Lopez, Kelly Slater, e uma cassetada de ótimos surfistas estavam arrepiando aquela onda forte do meio da praia. Mas um dos caras que mais se destacou naquele crowd premiadíssimo foi um loirinho, de surf agressivo e veloz que destruía as ondas da Silveira sem dever nada ao surf dos gringos. Todos se perguntavam, intrigados, quem seria aquele loiro com adesivos da Volcom na prancha. Gringo? Nada!! Esse cara era o Tiago Bianchini, um dos mais talentosos e radicais surfistas de Santa Catarina do inicio da década. Local do Rio Tavares, em Floripa, Bianchini foi Campeão Brasileiro Amador e se destacou por ter um surf muito expressivo e radical, que influenciou muitos dos atuais competidores de Santa Catarina, inclusive o de Alejo Muniz, representante brasileiro do World Tour 2011.
Com um surf forte, moderno e de alta performance, o atleta se destacou e os patrocínios vieram. A visibilidade, a grana no bolso, as festas e o excesso de confiança fizeram com que o então atleta se perdesse em um labirinto perigoso, de onde muitos não voltam. As armadilhas da vida fizeram com que Tiago Bianchini perdesse o caminho e o prumo.
Foi graças ao apoio da sua noiva, Adriane Reis, que Tiago reencontrou o foco, a determinação e a força de vontade para dar a volta por cima.
Segundo Christian Muhlback, Tiago Bianchini passou um ano em recuperação e hoje volta para as competições de uma forma consciente, focado e com a certeza de que essa é a sua vida. Sem o patrocínio de uma marca de surf, o atleta tem o apoio do "Sushy Feng Shui" da Praia Mole, do empresário Renato Mozurek e da Badra (empresa especializada em importação e exportação).
“Tiago iniciou um treinamento com o preparador físico Ricardo Santana, do Centro desportivo Aragua, na Praia Mole, onde aprendeu a importância do treinamento físico e hoje a continuação do trabalho está nas mãos do treinamento funcional de Leonardo Menezes, onde além do treinamento funcional, Bianchini faz academia 2 x por semana e yoga.” Afirma Christian Muhlback
"Passei um ano me tratando, mentalmente emocionalmente, um ano sem conquistas no surf profissional mas com muitas conquistas pessoais nas quais vou poder levar pra minha vida e para o meu surf daqui pra frente. Só tenho a dizer que surf é vida, não é droga, nem festas. É harmonia para o corpo e a mente! Quero agradecer ao jornalista Christian Muhlbach e a equipe do site SURF ONLINE, pela oportunidade de estar podendo mandar as fotos e escrever o que eu penso.
Abraço a todos,
Tiago Bianchini.
Que venha a vida e muitas ondas em 2011...”
A quem interessar
(ou quiser ajudar) o Tiago a conseguir um patrocínio, entre em contato com o Christian Muhlbach ( christianmuhlbach@hotmail.com - (48) 8409-1540)
[ Treinamento funcional com Leonardo Menezes ]
[ Rasgando forte na Praia do Rosa ]
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Tiago Bianchini
23 de dezembro de 2010
Molecada quebrando na Pipa!
O videomaker Tarcisio Marra Junior registrou esses momentos de freesurf no pico de Afogados, na Praia da Pipa, com a galera da nova geração voando nas ondas quentes do Rio Grande do Norte. Na água Rafael Joaquim (kangulinho), Arlan Duarte, Raul e Bruno. A realização é da TJrProduções e Blunt.
Veja mais vídeos de Tarcisio no http://www.youtube.com/user/TJrProducoes
Veja mais vídeos de Tarcisio no http://www.youtube.com/user/TJrProducoes
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O shaper do ano!
Esse final de semana (24/12) chega ao Brasil o designer de pranchas Xanadu, brasileiro que se tornou um dos mais renomados shapers do mundo e que teve resultados fantásticos em 2010. Mas é bom salientar que mais do que um shaper, Xanadu é um designer. Detalhista, dedicado e com conhecimentos sólidos sobre pranchas de surf, hidrodinâmica e design, esse brasileiro radicado na Califórnia vem conquistando o mundo do surf com suas pranchas, que são cobiçadas até entre os atletas do circuito mundial.
E como vimos as pranchas do Xanadu nesse ano que passou.
Fazendo uma breve retrospectiva, tivemos muitas conquistas e grandes resultados. As “X Boards” se destacaram nos circuitos nacionais e internacionais, e o nome do Xanadu vêm se firmando como um dos melhores shapers do mundo. Suas pranchas são cobiçadas como um carro de luxo e estão nos pés de freesurfers e de grandes competidores do Brasil e do mundo.
Falando em competições, que ano meteórico do Heitor Alves!!
Heitor venceu quatro etapas do WQS com um surf rápido, preciso e voador. Tão voador que catapultou o brasileiro novamente para a elite do WT. As performances desse cearense deixaram o mundo de queixo caído, tamanha a velocidade e impulsão que ele imprime na prancha. Heitor simplesmente detonou seus adversários e garantiu sua vaga na elite do World Tour da ASP para 2011. Usando as pranchas do Xanadu, Heitor venceu em Figueira da Foz, em Zarautz e nas Ilhas Canárias. Motivo de orgulho para o Brasil e para o time Xanadu.
Outro atleta que surfa de Xanadu e que merece todo o destaque é o catarinense Jean da Silva, Campeão Brasileiro de Surf Profissional. Jean é um grande competidor, surfou muito o ano todo e teve sua dedicação premiada na última etapa do ano, onde foi coroado como o campeão de 2010. O time Xanadu aplaude o jovem Jean da Silva. Que vitória!!
“ Eu comecei a fazer as pranchas com o Xanadu há 2 anos, e desde a primeira prancha achei muito boa, mais segurança e pude usar as bordas com mais facilidade. Com o tempo, tive a oportunidade de testar diversos modelos, e a que mais gostei foi a Xank, que uso para as ondas pequenas, pois tenho competido muito no WQS e sendo assim surfamos muitas ondas ruins.
Em 2 temporadas no Hawaii com as pranchas, tive minha primeira capa de revista (FLUIR...Fev 2009) usando Xanadu. nos últimos meses tenho usado bastante a Xank e venci a terceira etapa do Brasil Surf Pro, fiquei em terceiro na quarta etapa BSP e em terceiro no WQS da Barra da Tijuca e me tornei o primeiro catarinense campeão brasileiro.” - Jean da silva
Segundo Xanadu, “Caras como Adam Melling, Gabe Kling, Kai Otton, Roy Powers e Luke Munro utilizaram as Xanadu em suas baterias no circuito mundial. Tem ainda os incríveis Tonino Benson, Rodrigo Dornelles, e Leigh Sedley que sempre surfam de Xanadu. Por sinal, Tonino foi o vice-campeão do Santa Cruz Cold Water Clássic e o Pedra foi o vice-campeão do WQS 6 estrelas da Praia Mole. Sem falar em caras como Adam Robertson, Binho Nunes, Brian Conley, Dylan Graves, James Santos e tantos outros atletas e freesurfers estão usando minhas pranchas e fazendo coisas incríveis.”
E não é só nas competições que as Xanadu se destacaram.
Marco Giorgi conquistou a capa da Hardcore e a vaga no novo filme de Taylor Steele (que acabou de chegar no mercado), o Innersection. Tem o Binho Nunes e o James Santos, que apareceram detonando no DVD a Barca do Binho, que saiu encartado na Revista Fluir. O Brian Conley conquistou páginas importantes na mídia internacional surfando tubos monstruosos mundo afora.
Como bem definiu o Pardhal, gerente da marca e amigo do Xanadu, “descer uma onda com uma Xanadu, é como dirigir uma Ferrari”.
Para encomendar uma prancha do Xanadu, entre em contato com o Pardhal, pelos fones (13) 9747.9592 e (13) 3233. 8113 ou pelo email pardhal@iron.com.br
Mais novidades e informações no Xanadu Blog: http://xanadusurfboards.blogspot.com/
HEITOR ALVES
Campeão do Maresia Ceará Surf International – WQS Brasil Paracurú
Campeão do San Miguel Zarautz Pro – WQS 6 Estrelas - Espanha
Campeão do Lusiaves Figueira Pro – WQS Portugal
Campeão do Islas Canárias Santa Pro 2010 – WQS 6 Estrelas Prime - Ilhas Canárias
PABLO PAULINO
Vice-Campeão do Ferrolterra Movistar Pantin Classic – WQS 6 Estrelas - Espanha
Vice-Campeão da 3ª Etapa do Brasil Surf Pro – Búzios - RJ
TIM BOAL
Vice-Campeão do San Miguel Zarautz Pro – WQS e Estrelas - Espanha
JEAN DA SILVA
Campeão da 3ª Etapa do Brasil Surf Pro – Búzios
Campeão Brasileiro de Surf Profissional 2010
TONINO BENSON
Vice-Campeão do Santa Cruz Cold Water Classic – WQS Prime – Califórnia
Sequence of the Week no Surfline.com - http://www.surfline.com/surf-news/sequence-of-the-week-tonino-benson--big-island-shredder-hucks-fins-free-tail-waft-at-rocky-point_41690/1/
RODRIGO “PEDRA” DORNELLES
Vice-Campeão do Maresia Surf International – WQS 6 Estrelas – Praia Mole
Campeão da 1ª Etapa do Brasil Surf Pro – Imbé
Veja todos os modelos de pranhcas direto no site: www.xanadusurfdesigns.com
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20 de dezembro de 2010
19 de dezembro de 2010
Novos ângulos no surf
Um helicóptero com controle remoto e uma câmera GoPro. Junte essas duas coisas e olhe as imagens (e os ângulos) que essa brincadeira proporciona. O pessoal do rc-video.org fez os vídeos abaixo em Byron Bay, Austrália, e o resultado é simplesmente fantástico.
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17 de dezembro de 2010
Jeremy Flores vence o Pipe Masters
[ Jeremy Flores, vencedor do Pipe Masters In Memory Of Andy Irons ]
O francês Jeremy Flores, local das Ilhas Reunião, é o mais novo campeão do Billabong Pipe Masters, que foi finalizado nesta quinta-feira 16/12, em Pipeline, Oahu, Hawaii.
A última etapa de 2010 ASP World Tour encerrou o ano com chave de ouro ao premiar o jovem surfista francês, Jeremy Flores, como vencedor do Billabong Pipe Masters 2010 – In Memory of Andy Irons e o australiano Joel Parkinson como Campeão da Tríplice Coroa Havaiana.
O último dia de competições começou com os confrontos das quartas-de-final.
As condições não eram de Pipeline perfeito, como todos gostariam, mas boas ondas quebravam para o Backdoor.
Dois atletas se destacaram na competição, Jeremy Flores e Kieren Perrow. Ambos surfaram muito bem o evento inteiro e foram despachando seus adversários um a um.
Para chegar às finais, Jeremy venceu Ian Walsh (Round 2), CJ Hobgood (Round 3), Taj Burrow (Round 5), Owen Wright (Quartas) e Kelly Slater (Semi). Já Kieren Perrow, venceu Luke Munro (Round 2), Adriano de Souza (Round 3), Dusty Payne (Round 5), Jordy Smith (Quartas) e Dane Reynolds (Semi).
Na baterial final, com ondas de 5 pés, brilhou mais a estrela de Jeremy Flores, que levou o título de Campeão do Billabong Pipeline Masters 2010. Jeremy fez notas (5.17 e 9.37) na final, enquanto Perrow marcou (6.50 e 7.27).
Foi a primeira vitória de Jeremy Flores no world Tour, e a primeira vez que um surfista europeu vence no Hawaii. Festa européia nas areias de Pipeline.
[ Olha a pranchinha dele para surfar Pipe ]
[ Kelly Slater deu show mas acabou sendo eliminado por Jeremy na semi-final ]
[ Dane Reynolds. Visão aérea de Pipeline ]
[ Dane Reynolds, Visão interna do Backdoor ]
[ Kieren Perrow chegou quietinho e desbancou todo mundo. Só perdeu para um inspirado Jeremy Flores na final ]
[ Mr Perrow. InFire like a RockStar ]
[ O jet da equipe de filmagem quase foi fazer umas imagens submersas na bancada de Pipe ]
[ Jeremy Flores carimbando o seu título de Pipe Master ]
[ Jeremy Flores ]
[ Jeremy Flores ]
[ Jeremy Flores - Campeão da última etapa do ano ]
Resultados do Billabong Pipe Masters 2010 - In Memory of Andy Irons
1 Jeremy Flores (Fra)
2 Kieren Perrow (Aus)
3 Kelly Slater (EUA)
3 Dane Reynolds (EUA)
5 Owen Wright (Aus)
5 Adrian Buchan (Aus)
5 Jordy Smith (Afr)
5 Taylor Knox (EUA)
13 Adriano de Souza (Bra)
13 Jadson André (Bra)
23 Heitor Alves (Bra)
[ Jeremy Flores recebendo a prancha shapeada pelo maior Pipe Master de todos os tempos, Mr Gerry Lopez ]
Relação dos Pipe Masters
2010 Jeremy Flores (Fra)2009 Taj Burrow (Aus)
2008 Kelly Slater (EUA)
2007 Bede Durbidge (Aus)
2006 Andy Irons (Haw)
2005 Andy Irons (Haw)
2004 Jamie O’Brien (Haw)
2003 Andy Irons (Haw)
2002 Andy Irons (Haw)
2001 Bruce Irons (Haw)
2000 Rob Machado (EUA)
1999 Kelly Slater (EUA)
1998 Jake Paterson (Aus)
1997 Johnny Boy Gomes (Haw)
1996 Kelly Slater (EUA)
1995 Kelly Slater (EUA)
1994 Kelly Slater (EUA)
1993 Derek Ho (Haw)1992 Kelly Slater (EUA)
1991 Tom Carroll (Aus)
1990 Tom Carroll (Aus)
1989 Gary Elkerton (Aus)
1988 Rob Page (Aus)
1987 Tom Carroll (Aus)
1986 Derek Ho (Haw)
1985 Mark Occhilupo (Aus)
1984 Joey Buran (EUA)
1983 Dane Kealoha (Haw)
1982 Michael Ho (Haw)
1981 Simon Anderson (Aus)
1980 Mark Richards (Aus)
1979 Larry Blair (Aus)
1978 Larry Blair (Aus)
1977 Rory Russell (Haw)
1976 Rory Russell (Haw)
1975 Shaun Tomson (Afr)
1974 Jeff Crawford (EUA)
1973 Gerry Lopez (Haw)
1972 Gerry Lopez (Haw)
1971 Jeff Hakman (Haw)
[ Jeremy Flores, Pipe Master 2010 ]
A temporada de 2010 se encerra aqui, mas vai ficar pra sempre na história: proporcionou um verdadeiro espetáculo para quem gosta de surf:
Taj Burrow detonou em Snapper Rocks, Austrália, e venceu a primeira etapa do ano.
Kelly Slater tocou o sino em Bells, Austrália e venceu a seguna etapa.
Assistimos um incrível Jadson André, que no seu ano de estréia venceu em casa, ao ganhar de Kelly Slater na Praia da Vila, e que deixou os gringos de boca-aberta com seu surf.
Assistimos o talentoso Jordy Smith vencer em casa, a quarta etapa do tour, em J-Bay, África do Sul.
Andy Irons, depois de um ano afastado das competições, venceu a etapa de Teahupoo, no Tahiti.
Kelly Slater venceu sua segunda etapa do ano em Trestles - Califórnia, a sexta etapa do tour.
Mick Fanning venceu a sétima etapa em Hossegor, na França.
Kelly Slater venceu também a oitava etapa, que aconteceu em Portugal.
Assistimos também, uma disputa incrível entre Jordy Smith e Kelly Slater que durou o ano todo. Kelly 16 anos mais velho que Jordy, o grande talento da nova geração.
Na etapa de Porto Rico tivemos a mais triste notícia e a mais grandiosa festa do surf mundial. A triste perda do grande surfista havaiano Andy Irons, que faleceu enquanto voltava da etapa de Porto Rico para o Hawaii. E assistimos o Kelly Slater, monstro, vencer seu décimo título mundial, título inédito (entre todos os esportes) e conquistado antecipado (na penúltima etapa do ano).
E ainda, de quebra, vimos Kelly Slater vencer a etapa de Porto Rico.
Isso sem falar no show de surf proporcionado pelos atletas da nova geração, que voaram muito e começam a mudar a cara (e os critérios de julgamento) do surf moderno.
E para finalizar o ano, Jeremy Flores venceu em Pipe Masters.
Isso sem falar dos nossos representantes verde-e-amarelo:
Adriano de Souza, o Mineirinho, finalizou o ano como TOP 10 do Circuito, e Jadson André como TOP 13, em seu primeiro ano no tour.
2010, um ano Nota 10! Que venha 2011!
Pipe Masters Finals Highlights from Surfing Life on Vimeo.
[ Video by surfinglife.com.au ]
16 de dezembro de 2010
2010 Billabong Pipe Masters - In Memory of Andy Irons
[ Kelly Slater deu show em Pipe e tem a única Nota 10 do Pipe Masters até agora ]
Dia 8 - Segundo dia de competições
Depois de longos dias parado esperando por boas ondas, o 2010 Billabong Pipe Masters - In Memory of Andy Irons. E rolaram boas ondas com cerca de 8 pés na bancada mais famosa do Hawaii.
O dia só não foi bom para os brasileiros, que acabaram perdendo suas baterias e deram adeus ao evento, eliminados na terceira fase do evento. Adriano perdeu para Kieren Perrow em uma bateria nada boa para o brasileiro. Mineiro, que é um excelente competidor em qualquer onda do mundo, parece que se sente pouco a vontade no Hawaii. Mas isso tem um preço. Kieren Perrow (que gosta muito das bombas havaianas) aproveitou melhor as condições do mar e despachou o nosso Mineirinho. O potiguar Jadson André vinha bem na sua bateria (de poucas ondas), até que, nos instantes finais, Damien Hobgood pegou um tubão de backside, fez 8.33, e assumiu a liderança. Jadson não encontrou uma onda que lhe rendesse 6.58 e acabou sendo eliminado pelo americano-clone-hobgood.
Ao longo do dia o swell foi ganhando força e os tubos foram melhorando.
[ Jordy Smith encara o aussie Kieren Perrow nas quartas-de-final ]
O dia também não foi muito bom para Joel Parkinson. Atual líder da tríplice coroa havaiana, e feliz com a não entrada de Julian Wilson em Pipe, Parko só precisava passar a sua bateria para ser declarado campeão, pela terceira vez, da Hawaiian Triple Crown. E Parko perdeu. Perdeu para um inspirado Owen Wright, e agora fica esperando pelos resultados dos compatriotas Adrian Buchan e Mick Fanning.
Os destaques do dia foram Kelly Slater (a primeira e única nota 10 do evento até agora); Jeremy Flores (que somou 8 e 9.10 contra CJ Hobgood e um 9.97 que eliminou Taj Burrow); Dusty Payne, talento local, garantiu a sua presença no WT 2011 depois de pegar um tubão (9.87) nos instantes finais da sua bateria; Mick Fanning (que somou 9.17 e 8.77 contra Dusty Payne). E foi destaque também o aussie Kieren Perrow, que eliminou Mineirinho e que somou 8 e 9.90 contra Dusty Payne.
[ Dane Reynolds. Fazendo a diferença em Pipe. ]
[ Damien Hobgood pegou um tubão e eliminou Jadson André do Pipe Masters ]
Billabong Pipe Masters Round 3 Results:
Heat 1: Taj Burrow (AUS) 15.00 def. Matt Wilkinson (AUS) 8.33
Heat 2: Owen Wright (AUS) 7.40 def. Joel Parkinson (AUS) 7.40
Heat 3: Bede Durbidge (AUS) 11.33 def. Adam Melling (AUS) 3.27
Heat 4: Adrian Buchan (AUS) 11.66 def. Fred Patacchia (HAW) 11.50
Heat 5: Jeremy Flores (FRA) 17.10 def. C.J. Hobgood (USA) 14.00
Heat 6: Kelly Slater (USA) 16.90 def. John Florence (HAW) 14.23
Heat 7: Kieren Perrow (AUS) 17.10 def. Adriano de Souza (BRA) 12.87
Heat 8: Damien Hobgood (USA) 12.50 def. Jadson Andre (BRA) 9.10
Heat 9: Jordy Smith (ZAF) 10.93 def. David Wassell (HAW) 10.66
Heat 10: Dane Reynolds (USA) 13.43 def. Patrick Gudauskas (USA) 11.66
Heat 11: Taylor Knox (USA) 14.66 def. Michel Bourez (PYF) 14.34
Heat 12: Dusty Payne (HAW) 18.87 def. Mick Fanning (AUS) 17.94
Billabong Pipe Masters Round 4 Results:
Heat 1: Owen Wright (AUS) 13.66, Taj Burrow (AUS) 10.40, Bede Durbidge (AUS) 4.97
Heat 2: Kelly Slater (USA) 14.17, Adrian Buchan (AUS) 10.23, Jeremy Flores (FRA) 8.17
Heat 3: Jordy Smith (ZAF) 16.27, Kieren Perrow (AUS) 15.03, Damien Hobgood (USA) 6.67
Heat 4: Taylor Knox (USA) 12.33, Dane Reynolds (USA) 11.54, Dusty Payne (HAW) 6.60
Billabong Pipe Masters Round 5 Results:
Heat 1: Jeremy Flores (FRA) 16.30 def. Taj Burrow (AUS) 11.60
Heat 2: Adrian Buchan (AUS) 16.34 def. Bede Durbidge (AUS) 9.43
Heat 3: Kieren Perrow (AUS) 17.90 def. Dusty Payne (HAW) 17.67
Heat 4: Dane Reynolds (USA) 11.23 def. Damien Hobgood (USA) 10.84
Billabong Pipe Masters Quarterfinal Match-Ups:
QF 1: Owen Wright (AUS) vs. Jeremy Flores (FRA)
QF 2: Kelly Slater (USA) vs. Adrian Buchan (AUS)
QF 3: Jordy Smith (ZAF) vs. Kieren Perrow (AUS)
QF 4: Taylor Knox (USA) vs. Dane Reynolds (USA)
Vans Duel for the Jewel Final:
1 - Stephanie Gilmore (AUS) 14.50
2 – Tyler Wright (AUS) 7.50
3 – Coco Ho (HAW) 6.86
4 – Alana Blanchard (HAW) 1.50
Veja mais direto no site do 2010 BILLABONG PIPE MASTERS - IN MEMORY OF ANDY IRONS
14 de dezembro de 2010
11 de dezembro de 2010
SÉRIES FECHAM #14
Aula de Surf!
Com Pepê Cezar, Marcellus Vianna, Rafael Mellin e o power trio Júlio Adler, Marcos Sifu e Marcelo Trekinho. Jornalismo de mentira, mas surf de verdade!
Com Pepê Cezar, Marcellus Vianna, Rafael Mellin e o power trio Júlio Adler, Marcos Sifu e Marcelo Trekinho. Jornalismo de mentira, mas surf de verdade!
10 de dezembro de 2010
Capas Snut - Elas salvam suas pranchas!
Aviso de utilidade surfística!
(E uma bela dica de presente de Natal).
A capa de pranchas à prova-de-tudo!
As capas da Snut vêm se mostrando como uma das melhores invenções de todos os tempos no que se refere a segurança do seu equipamento. Utilizando tenologia, design e materiais especializados, a Snut promete proteger suas queridas pranchas como nenhuma outra capa até hoje foi capaz de fazer. A marca é revolucionária e busca a inovação para problemas antigos dos surfistas. São produtos que resultaram de pesquisa constante e conhecimento dos problemas e necessidades dos surfistas em seus transportes diários ou em viagens ao redor do mundo.
CAPAS INFLÁVEIS SNUT
É a capa perfeita para suas viagens. Carrega e protege suas pranchas como nenhuma outra capa que você conheça. A Snut/Soma tem colunas individuais de ar comprimido em PVC triplamente revestido com lona balística que dispersam a energia dos choques evitando qualquer contato que possa danificar a sua prancha. Esse sistema, aliado às colunas duplas que circundam toda a lateral da capa, asseguram a proteção total da prancha.
Com um conceito diferenciado, envolvendo design, tecnologia e segurança, as capas tem ao mesmo tempo, força e leveza extraordinárias. Além disso, podem ser compactadas e enroladas, fácil na hora de guardar ou transportar. Para pranchas até 7'6''.
Esse modelo de capas existe nas versões Single (para uma prancha) e Double (para 2 pranchas).
Pode jogar, pode arremessar. Estas pranchas duram
Direto da coluna de Antonia Leite Barbosa no JB Online: " A Snut, marca especializada em equipamentos esportivos para viagem está lançando no mercado dois produtos inéditos e patenteados que vão salvar as viagens de férias de muitos surfistas pelo mundo. (...) Se arremessarem uma mala de 30 quilos em cima das suas pranchas, como fazem demais nos aeroportos, elas chegarão lisas, sem um arranhão."
BAGAGEIROS SNUT 270
Outra grande invenção da Snut. O bagageiro Snut 270 foi desenvolvido especialmente para pranchas de surf. Ele carrega 2 pranchas com quilha (ou 3 sem quilhas) e tem capacidade para pranchas até 7”. Para o transporte em viagens aéreas, o bagageiro possui um sistema de rodas de silicone e uma nécessaire para quilhas e equipamentos no interior. O Snut 270 pode ser fixado em qualquer rack e é produzido com material reciclável.
CURIOSIDADES
O bargageiro Snut 270 foi premiado com o IDEA Brasil (ouro) e IDEA Estados Unidos (bronze) na ategoria produtos de lazer. E foi finalista no IF Internacional na Alemanha.
A WIRED, revista americana de tecnologia e comportamento mais influente da atualidade, elegeu a Snut / Soma Airbag como um dos 100 presentes perfeitos para esse fim de ano.
A ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil - aprovou essa semana o uso da capa inflável da Snut/Soma em vôos nacionais. Criada para o transporte de pranchas de surf, a capa, aprovada também pela agência americana FAA, já podia ser usada em vôos internacionais.
A Snut é distribuidora exclusiva da Soma Airbag Designs para o Brasil e América do Sul. Veja mais direto na fonte: www.snut.com.br
Veja os vídeos e tirem suas próprias conclusões:
(E uma bela dica de presente de Natal).
A capa de pranchas à prova-de-tudo!
As capas da Snut vêm se mostrando como uma das melhores invenções de todos os tempos no que se refere a segurança do seu equipamento. Utilizando tenologia, design e materiais especializados, a Snut promete proteger suas queridas pranchas como nenhuma outra capa até hoje foi capaz de fazer. A marca é revolucionária e busca a inovação para problemas antigos dos surfistas. São produtos que resultaram de pesquisa constante e conhecimento dos problemas e necessidades dos surfistas em seus transportes diários ou em viagens ao redor do mundo.
CAPAS INFLÁVEIS SNUT
É a capa perfeita para suas viagens. Carrega e protege suas pranchas como nenhuma outra capa que você conheça. A Snut/Soma tem colunas individuais de ar comprimido em PVC triplamente revestido com lona balística que dispersam a energia dos choques evitando qualquer contato que possa danificar a sua prancha. Esse sistema, aliado às colunas duplas que circundam toda a lateral da capa, asseguram a proteção total da prancha.
Com um conceito diferenciado, envolvendo design, tecnologia e segurança, as capas tem ao mesmo tempo, força e leveza extraordinárias. Além disso, podem ser compactadas e enroladas, fácil na hora de guardar ou transportar. Para pranchas até 7'6''.
Esse modelo de capas existe nas versões Single (para uma prancha) e Double (para 2 pranchas).
Pode jogar, pode arremessar. Estas pranchas duram
Direto da coluna de Antonia Leite Barbosa no JB Online: " A Snut, marca especializada em equipamentos esportivos para viagem está lançando no mercado dois produtos inéditos e patenteados que vão salvar as viagens de férias de muitos surfistas pelo mundo. (...) Se arremessarem uma mala de 30 quilos em cima das suas pranchas, como fazem demais nos aeroportos, elas chegarão lisas, sem um arranhão."
BAGAGEIROS SNUT 270
Outra grande invenção da Snut. O bagageiro Snut 270 foi desenvolvido especialmente para pranchas de surf. Ele carrega 2 pranchas com quilha (ou 3 sem quilhas) e tem capacidade para pranchas até 7”. Para o transporte em viagens aéreas, o bagageiro possui um sistema de rodas de silicone e uma nécessaire para quilhas e equipamentos no interior. O Snut 270 pode ser fixado em qualquer rack e é produzido com material reciclável.
CURIOSIDADES
O bargageiro Snut 270 foi premiado com o IDEA Brasil (ouro) e IDEA Estados Unidos (bronze) na ategoria produtos de lazer. E foi finalista no IF Internacional na Alemanha.
A WIRED, revista americana de tecnologia e comportamento mais influente da atualidade, elegeu a Snut / Soma Airbag como um dos 100 presentes perfeitos para esse fim de ano.
A ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil - aprovou essa semana o uso da capa inflável da Snut/Soma em vôos nacionais. Criada para o transporte de pranchas de surf, a capa, aprovada também pela agência americana FAA, já podia ser usada em vôos internacionais.
A Snut é distribuidora exclusiva da Soma Airbag Designs para o Brasil e América do Sul. Veja mais direto na fonte: www.snut.com.br
Veja os vídeos e tirem suas próprias conclusões:
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transporte pranchas
9 de dezembro de 2010
Billabong Pro Pipeline Masters 2010 in Memory of Andy Irons
O primeiro dia do Billabong Pipeline Masters in Memory of Andy Irons começou nessa quarta-feita, 8/12, com ondas pesadas, mas não perfeitas, e com bastante vento na bancada de Pipeline. Apesar das condições estarem longe do ideal (vide Haleiwa e Sunset), o primeiro dia de competição foi pra água com algumas boas direitas quebrando para o backdoor com 6 a 8 pés.
A primeira boa notícia do dia. No mesmo dia em que inicia o Pipe Masters de 2010, nasce Andy Axl Irons, filho de Andy, um dos maiores mestres de Pipeline. Destino? Quem sabe?
A segunda boa notícia foi para o surf brasileiro: Raoni Monteiro e Alejo Muniz estão oficialmente confirmados para o World Tour de 2011. As vagas foram garantidas com a saída de oito dos nove concorrentes pelas vagas durante o Billabong Pipe Masters. Alejo e Raoni se juntam a Heitor Alves, Adriano de Souza e Jadson André no time verde e amarelo no circuito mundial de 2011. Time preparado e turbinado!
O dia começou com o sistema dual heat, o que agilizou o crongrama e economiza um dia de evento.
Heitor Alves, atleta convidado da ASP, venceu e eliminou o local Joel Centeio, mas acabou perdendo no Round 2 para um inspirado Joel Parkinson, que segue firme e forte rumo a liderança da Hawaiian Triple Crown.
Mereceram destaque nesse primeiro dia ficaram por conta de Adam Melling, Dusty Payne, John John Florence, que se encaixaram bem nas rápidas ondas do backdoor.
Jadson André surfou bem e venceu o havaiano Dany Fuller, que não deu sorte com as ondas enquanto Jadson mostrou ser um grande competidor. No Round 3 Jadson encara o americano Damien Hobgood.
Taylor Knox mandou manobras incríveis, Pat Gudauskas deu um aéreo double grab monstro e tubos incríveis foram pegos nesse primeiro dia em Pipe.
E o show está só começando.
Veja mais no site oficial do evento
Billabong Pipeline Pro Day One from MSW Six Weeks North Shore on Vimeo.
Vídeo publicado no Vimeo por MSW Six Weeks North Shore
Proteção Solar
O aviso agora é de utilidade e de saúde pública.
O verão está chegando e a hora é de renovar o seu estoque de protetor solar, artigo indispensável para qualquer surfista, banhista ou praiano que se preze. E quanto mais confiável for esse protetor, melhor para a sua saúde.
Todos sabemos que a cada ano o sol está mais forte e que as radiações ultra-violeta vem chegando a níveis bem perigosos durante o verão. As queimaduras, manchas, sinais e até o câncer de pele são riscos reais a nossa saúde. Usar protetor solar e óculos escuros é FUNDAMENTAL.
Mas em que protetores confiar? As marcas são muitas, a diferença de preços é grande e muitas vezes ficamos na dúvida de qual protetor escolher. As opções com o Fator de Proteção Solar baixo (do 8 ao 25), protegem por menos tempo e saem mais fácil na água. Os que tem o FPS mais alto, normalmente são caros.
Aqui no Brasil, recentemente o InMetro realizou alguns testes com os protetores solares mais conhecidos do mercado e o resultado não foi nada animador. Quem quiser, pode conferir uma das matérias que saiu sobre o assunto:
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/protetorSolar2.asp
Então, preste bastante atenção no protetor que você está comprando.
Uma dica que deixo aqui, são os protetores da Vertra, que fabrica uma linha de protetores solares desenvolvida para atletas e pessoas que passam muito tempo no sol e em situações extremas na natureza. Os protetores solares da Vertra são ultra-resistente à água, fica muito mais tempo na sua pele e garante uma sessão de surf mais protegida do sol.
A Vertra patrocina surfistas como Shane Dorian, Mick Fanning, Kekoa Bacalso, Jason Shibata, Ian Walsh, Joel Centeio, Mikala Jones, Alana Blanchard, Mark Cunningham, Chris Malloy, Dan Malloy, Jarrad Howse, Luke Stedman, entre tantos outros. Mick Fanning e Shane Dorian são dois caras que passam o dia inteiro na água, estão sempre no sol, e estão sempre brancos! E, dizem eles, usando Vertra, nunca ficam queimados do sol.
Infelizmente esse protetor ainda não é vendido aqui no Brasil e fica restrito a quem puder encontrar ou encomendar. Mas vale a pena. A dica é quente.
Veja mais direto no site da Vertra >>> http://vertra.com/
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7 de dezembro de 2010
Loïc Wirth - Mago das lentes
Loïc Wirth é de Florianópolis (SC), e tem se destacado na produção de vídeos de surf. Recentemente, em parceria com o surfista uruguaio (e radicado em Garopaba - SC) Marco Giorgi, Loïc fez um vídeo e o inscreveu em um campeonatos de clips de surf. Seu vídeo como um dos mais votados do mundo pela comunidade internacional do surf e os dois, estréiam sua sessão no novo filme do renomado diretor Taylor Steele.
O SurfOnLine fez algumas perguntas ao Löic, que deu essa entrevista de sua casa, na França.
Löic Wirth com Nick Stanley e Marco Giorgi, New Zealand
Antes de tudo, se apresente. Quem é o Loïc Wirth?
Tenho 21 anos, e sou natural de Florianopolis.
Você tem um trabalho bem diferenciado, com um mix muito bom de surf, música, fotografia, edição e arte. Fale um pouco sobre suas influências e como você procura contar suas histórias.
Antes de tudo obrigado! Me influencio muito pelas musicas e em outros filmes, sejam de surf ou não. O resto vai de cada um, cada um interpreta de uma maneira diferente uma mesma coisa...aí que está a graça de todo o processo...fazer o seu projeto ser único mostrando o seu olhar.
Conte um pouco sobre suas andanças pelo mundo. Faz tempo que você está na Europa?
Estou aqui a 3 meses e pouco agora...morei aqui em Hossegor entre 2009-2010 e criei um laço bem forte com o lugar.Esse ano tem sido bem legal, viajando bastante pra diferentes projetos. Filmei na França, Indonésia, Hawaii, Califórnia, Nova Zelândia, Portugal, Espanha, Marrocos, Uruguai e no Brasil.
Desert Point foi uma das locações do projeto Innersection
Quando e como você começou a trabalhar com vídeo? Como foi seu início?
Comecei a editar vídeos roubando imagens dos meus filmes de surf preferidos e editando a minha maneira, pra ver com meus amigos antes de surfar. Criei gosto e quando cheguei em Hossegor tive o apoio dos film makers Pietro França e Thomaz Selliens pra começar a fazer minhas próprias imagens...Tudo fluiu bem e os projetos foram surgindo.
Meus primeiros projetos foram os episódios mensais Cracker.Tv que eu produzi pra surfeuropemag.com por alguns meses.
Como e quando surgiu a idéia de participar do Projeto Innersection? Eu fiquei amarradão pelo conceito do projeto assim que li uma matéria na revista Surfing falando a respeito. Estava em Garopaba filmando com o Marco e propus pra ele de participarmos. Ele topou de primeira, e fomos investindo nisso.
O vídeo que você fez com o Marco Giorgi estará no próximo filme do Taylor Steele.
Qual foi a idéia de vocês com esse clip?
Nossa idéia era usar a plataforma do Inner como palco para expor nossos trabalhos. Não entramos pensando que poderíamos ganhar um lugar no filme. Foi surreal ver todos os comentários e entrar no top 4.
Marco Giorgi em Nias
O vídeo do Cristian Muller, apesar de bastante alternativo, foi bem visto e divulgado. Esse vídeo surgiu depois de vocês inscreverem o do Marco? Fale um pouco desse vídeo também.
Venho filmando com o Cristian e o Gabriel Muller desde que voltei da França em 2010, e conversando com o Cristian sobre o Inner surgiu a idéia de nos inscrevermos... Gosto muito do resultado final, queríamos mostrar a realidade dele, surfando ondas ruins e mexidas, mas mesmo assim buscando evoluir sempre.
O que representa para você estar no próximo filme do Taylor Steele?
Representa muita coisa... Não dá de explicar. Fazer parte de um filme de um cara que eu admiro tanto não tem preço pra mim. Além disso, colocar pela primeira vez uma sessão inteira de um ''Brasileiro'' num filme do Taylor Steele...Abro o maior sorriso quando vejo que chegamos lá.
Você ganhou visibilidade e notoriedade depois do Innersection. Já está colhendo alguns frutos com essa vitória?
Continuo focado no meu projeto pessoal. Os frutos que tenho colhido é de ver uma galera se motivando mais ainda pra continuar fazendo o que fazemos. Mesmo em meio a tantas dificuldades…Tem tanto talento no Brasil, falta só um empurrão.
Como você vê o mercado de vídeos de surf aqui no Brasil?
Fico triste quando penso no mercado de vídeos no Brasil. Se dependesse dele não teria feito nada do que fiz praticamente. Nunca tive o apoio de nenhuma empresa brasileira, mesmo procurando. Não quero generalizar, mas as empresas no Brasil em sua maioria não vêem além da grana. Apenas seguem tendências e copiam descaradamente o que os gringos fazem. Funcionam na base de amigos e amigos de amigos. Buscam o lucro antes de tudo…
Você tem um bom suporte para viajar com os atletas?
Trabalho para uma empresa e consigo linkar as viagens com a produção do meu filme, ao mesmo tempo em que continuo meu trabalho. Por enquanto isso tem dado bem certo...
Fale um pouco sobre o seu equipamento.
Uso uma Panasonic HVX-200.
É muito caro ser um filmmaker
Depende do que é caro ou não. Mas é um investimento que vale a pena, além de ser algo que funciona a base de uma mão lavando a outra. Todos se ajudam e todos saem felizes no final das contas.Não vou comprar uma mansão com o que ganho mas os momentos e amizades que rolam no meio do caminho fazem valer a pena.
Marco Giorgi, a parceria que deu certo
Com toda essa convergência das mídias onde TV, telefone, i-pods, i-pdas, i-phones e todo tipo de acesso multimídia, os produtos de comunicação estão mudando. Como você ve isso?
É legal, mas faz tudo ficar fácil demais. Não sei explicar, mas não me empolgo com essas novas portas que estão se abrindo em relação a equipamento.
Seu trabalho tem ótimas edições, tem ritmo e uma ligação muito forte com a musica.
Você recebe algum tipo de exigência do mercado ou trabalha com total liberdade de criação?
Não recebo muitas exigências, e por sorte, até o momento a maioria das minhas edições foram feitas sem restrições… Editar é algo muito subjetivo, acho que tem que se depositar a confiança em quem esta editando e o produto que sair é o produto final.
Quais os 5 melhores filmes de surf na sua opiniao?
Secret Machine, Castles in the Sky, Sipping Jetstreams, Doped Youth e o curta Ungu.
Quem são as suas referencias??
Joe.G, Guy Ritchie...
E o proximo round do Innersection? Teremos mudanças?
Tomara!
Fale de seus projetos atuais e futuros
Estou trabalhando no projeto pessoal que mencionei antes, pra ser lançado em 2011, tenho viajado bastante pra produzir-lo e os surfistas envolvidos estão se dedicando bastante pra fazer ele acontecer.
Mande uma mensagem para os leitores do SurfOnLine.
Queria agradecer de coração a todos que direta ou indiretamente apoiaram essa trajetória minha e do Marco Giorgi no Innersection. Sem vocês nada disso teria acontecido, Obrigado!
O SurfOnLine fez algumas perguntas ao Löic, que deu essa entrevista de sua casa, na França.
Löic Wirth com Nick Stanley e Marco Giorgi, New Zealand
Antes de tudo, se apresente. Quem é o Loïc Wirth?
Tenho 21 anos, e sou natural de Florianopolis.
Você tem um trabalho bem diferenciado, com um mix muito bom de surf, música, fotografia, edição e arte. Fale um pouco sobre suas influências e como você procura contar suas histórias.
Antes de tudo obrigado! Me influencio muito pelas musicas e em outros filmes, sejam de surf ou não. O resto vai de cada um, cada um interpreta de uma maneira diferente uma mesma coisa...aí que está a graça de todo o processo...fazer o seu projeto ser único mostrando o seu olhar.
Conte um pouco sobre suas andanças pelo mundo. Faz tempo que você está na Europa?
Estou aqui a 3 meses e pouco agora...morei aqui em Hossegor entre 2009-2010 e criei um laço bem forte com o lugar.Esse ano tem sido bem legal, viajando bastante pra diferentes projetos. Filmei na França, Indonésia, Hawaii, Califórnia, Nova Zelândia, Portugal, Espanha, Marrocos, Uruguai e no Brasil.
Desert Point foi uma das locações do projeto Innersection
Quando e como você começou a trabalhar com vídeo? Como foi seu início?
Comecei a editar vídeos roubando imagens dos meus filmes de surf preferidos e editando a minha maneira, pra ver com meus amigos antes de surfar. Criei gosto e quando cheguei em Hossegor tive o apoio dos film makers Pietro França e Thomaz Selliens pra começar a fazer minhas próprias imagens...Tudo fluiu bem e os projetos foram surgindo.
Meus primeiros projetos foram os episódios mensais Cracker.Tv que eu produzi pra surfeuropemag.com por alguns meses.
Cracker.TV Ep.3 from Loïc Wirth on Vimeo.
Como e quando surgiu a idéia de participar do Projeto Innersection? Eu fiquei amarradão pelo conceito do projeto assim que li uma matéria na revista Surfing falando a respeito. Estava em Garopaba filmando com o Marco e propus pra ele de participarmos. Ele topou de primeira, e fomos investindo nisso.
O vídeo que você fez com o Marco Giorgi estará no próximo filme do Taylor Steele.
Marco Giorgi - Innersection from Loïc Wirth on Vimeo.
Qual foi a idéia de vocês com esse clip?
Nossa idéia era usar a plataforma do Inner como palco para expor nossos trabalhos. Não entramos pensando que poderíamos ganhar um lugar no filme. Foi surreal ver todos os comentários e entrar no top 4.
Marco Giorgi em Nias
O vídeo do Cristian Muller, apesar de bastante alternativo, foi bem visto e divulgado. Esse vídeo surgiu depois de vocês inscreverem o do Marco? Fale um pouco desse vídeo também.
Venho filmando com o Cristian e o Gabriel Muller desde que voltei da França em 2010, e conversando com o Cristian sobre o Inner surgiu a idéia de nos inscrevermos... Gosto muito do resultado final, queríamos mostrar a realidade dele, surfando ondas ruins e mexidas, mas mesmo assim buscando evoluir sempre.
Cristian Muller - Innersection Entry from Loïc Wirth on Vimeo.
O que representa para você estar no próximo filme do Taylor Steele?
Representa muita coisa... Não dá de explicar. Fazer parte de um filme de um cara que eu admiro tanto não tem preço pra mim. Além disso, colocar pela primeira vez uma sessão inteira de um ''Brasileiro'' num filme do Taylor Steele...Abro o maior sorriso quando vejo que chegamos lá.
Você ganhou visibilidade e notoriedade depois do Innersection. Já está colhendo alguns frutos com essa vitória?
Continuo focado no meu projeto pessoal. Os frutos que tenho colhido é de ver uma galera se motivando mais ainda pra continuar fazendo o que fazemos. Mesmo em meio a tantas dificuldades…Tem tanto talento no Brasil, falta só um empurrão.
Como você vê o mercado de vídeos de surf aqui no Brasil?
Fico triste quando penso no mercado de vídeos no Brasil. Se dependesse dele não teria feito nada do que fiz praticamente. Nunca tive o apoio de nenhuma empresa brasileira, mesmo procurando. Não quero generalizar, mas as empresas no Brasil em sua maioria não vêem além da grana. Apenas seguem tendências e copiam descaradamente o que os gringos fazem. Funcionam na base de amigos e amigos de amigos. Buscam o lucro antes de tudo…
Você tem um bom suporte para viajar com os atletas?
Trabalho para uma empresa e consigo linkar as viagens com a produção do meu filme, ao mesmo tempo em que continuo meu trabalho. Por enquanto isso tem dado bem certo...
Fale um pouco sobre o seu equipamento.
Uso uma Panasonic HVX-200.
É muito caro ser um filmmaker
Depende do que é caro ou não. Mas é um investimento que vale a pena, além de ser algo que funciona a base de uma mão lavando a outra. Todos se ajudam e todos saem felizes no final das contas.Não vou comprar uma mansão com o que ganho mas os momentos e amizades que rolam no meio do caminho fazem valer a pena.
Marco Giorgi, a parceria que deu certo
Com toda essa convergência das mídias onde TV, telefone, i-pods, i-pdas, i-phones e todo tipo de acesso multimídia, os produtos de comunicação estão mudando. Como você ve isso?
É legal, mas faz tudo ficar fácil demais. Não sei explicar, mas não me empolgo com essas novas portas que estão se abrindo em relação a equipamento.
Seu trabalho tem ótimas edições, tem ritmo e uma ligação muito forte com a musica.
Você recebe algum tipo de exigência do mercado ou trabalha com total liberdade de criação?
Não recebo muitas exigências, e por sorte, até o momento a maioria das minhas edições foram feitas sem restrições… Editar é algo muito subjetivo, acho que tem que se depositar a confiança em quem esta editando e o produto que sair é o produto final.
Quais os 5 melhores filmes de surf na sua opiniao?
Secret Machine, Castles in the Sky, Sipping Jetstreams, Doped Youth e o curta Ungu.
Quem são as suas referencias??
Joe.G, Guy Ritchie...
E o proximo round do Innersection? Teremos mudanças?
Tomara!
Fale de seus projetos atuais e futuros
Estou trabalhando no projeto pessoal que mencionei antes, pra ser lançado em 2011, tenho viajado bastante pra produzir-lo e os surfistas envolvidos estão se dedicando bastante pra fazer ele acontecer.
Mande uma mensagem para os leitores do SurfOnLine.
Queria agradecer de coração a todos que direta ou indiretamente apoiaram essa trajetória minha e do Marco Giorgi no Innersection. Sem vocês nada disso teria acontecido, Obrigado!
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Billabong Pipeline Masters in Memory of Andy Irons - 2010
Nesta quarta, 8/12/2010 começa o Billabong Pipeline Masters, a última etapa do World Tour da ASP na onda mais intensa onda do mundo. O título já é do Kelly Slater, conquistado antecipadamente na etapa de Porto Rico, mas nem por isso perde importância. Vencer um Pipe Masters conta quase que tanto quanto um título mundial. É em Pipe que se ganha respeito e onde se fazem os ídolos. Todo o resto, dizem, é menor.
O evento desse ano faz a justa e merecida homenagem. Billabong Pipe Masters 2010 in Memory of Andy Irons.
Kelly já ganhou seu 10° título mundial e vem para o Hawaii fechar o ano (e a carreira?) com chave de ouro.
Heitor Alves e Rob Machado também estão nesse Pipe Masters. E por merecimento. Heitor foi o primeiro surfista do WQS a garantir sua vaga na elite de 2011. E Rob Machado por ser um PipeMaster e um grande nome do surf.
Ainda existem 4 vagas na elite de 2011 que estão sendo disputadas em Pipe.
Quatro vagas para 12 surfistas. Oito deles já estão no tour: Gabe Kling (USA), Travis Logie (ZAF), Dusty Payne (HAW), Tom Whitaker (AUS), Roy Powers (HAW), Kai Otton (HAW), Luke Stedman (AUS) e Luke Munro (AUS) lutam para se manter no tour. Paralelo a eles, de fora, Raoni Monteiro (BRA), Josh Kerr (AUS), Alejo Muniz (BRA) e Julian Wilson (AUS), ocupam as primeiras quatro colocações do WQS e torcem pelo tropeço dos últimos colocados do WT para confirmarem sua presença na elite em 2011.
Julian Wilson ficou bravo por não ter sido convidado para o Pipe Masters e se disse decepcionado com a ASP no Twitter. Julian alega que é o atual líder da Tríplice Coroa Havaiana e merecia o convite. A verdade é que, surfando em Pipe, Julian teria uma grande vantagem sobre seus colegas de WQS nessa corrida que leva até a elite. Com os valiosos pontos de Pipe, Julian passaria a frente de todos seus concorrentes e seu acesso ao tour seria “facilitado”.
O Billabong Pipe Masters 2010 in Memory of Andy Irons ainda conta com os havaianos, que são locais do pico, são verdadeiros especialistas em Pipe, e que vão, em bando, incomodar (e eliminar) muitos dos tops do tour. A velha pressão havaiana sempre funciona e essa última etapa, é a única do ano onde entram 12 surfistas locais no evento principal. A velha e desorganizada bagunça da ASP (que morre de medo dos havaianos).
Esse evento terá um formato diferente:
Não haverá repescagem.
No Round 1, os duelos serão entre os os últimos colocados do tour contra os WildCards
No Round 2, os vencedores do Round 1 enfrentam os atletas do segundo escalão no ranking.
No Round 3, os vencedores do Round 2 enfrentam os top 12 do ranking
Confira as baterias:
1º ROUND
1. Adam Melling (AUS) x Kamalei Alexander (HAW);
2. Matt Wilkinson (AUS) x Clay Marzo (HAW);
3. Tom Whitaker (AUS) x Bruce Irons (HAW);
4. Kai Otton (AUS) x John John Florence (HAW);
5. Dusty Payne (HAW) x Kiron Jabour (HAW);
6. Luke Stedman (AUS) x Ian Walsh (HAW);
7. Roy Powers (HAW) x Danny Fuller (HAW);
8. Travis Logie (ZAF) x Jamie O'Brien (HAW);
9. Luke Munro (AUS) x Shane Dorian (HAW);
10. Gabe Kling (USA) x Kalani Chapman (HAW);
11. Rob Machado (USA) x Granger Larsen (HAW);
12. Heitor Alves (BRA) x Joel Centeio (HAW).
2º ROUND (Aguardando os vencedores do 1º round)
1. Chris Davidson (AUS);
2. Jeremy Flores (FRA);
3. Jadson André (BRA);
4. Bobby Martinez (USA);
5. Taylor Knox (USA);
6. Joel Parkinson (AUS);
7. Fredrick Patacchia (HAW);
8. Kieren Perrow (AUS);
9. Tiago Pires (POR);
10. Patrick Gudauskas (USA);
11. Brett Simpson (USA);
12. Daniel Ross (AUS);
3º ROUND (Aguardando os vencedores do 2º round)
1. Taj Burrow (AUS);
2. Owen Wright (AUS);
3. Bede Durbidge (AUS);
4. Adrian Buchan (AUS);
5. CJ Hobgood (USA);
6. Kelly Slater (USA);
7. Adriano de Souza (BRA);
8. Damien Hobgood (USA);
9. Jordy Smith (ZAF);
10. Dane Reynolds (USA);
11. Michel Bourez (PYF);
12. Mick Fanning (AUS).
Fotos: ASP
Mais informações no site oficial do Billabong Pipe Masters 2010 in Memory of Andy Irons
6 de dezembro de 2010
North Shore
Para começar a semana, vídeo novo do Mick Fanning pegando algumas ondas no Hawaii. Tá lá no www.mickfanning.com.au Aloha!
NORTH SHORE from Mick Fanning on Vimeo.
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3 de dezembro de 2010
Raoni vence em Sunset!!!
Raoni Monteiro vence o O’Neill World Cup of Surfing e está de volta à elite mundial.
A segunda etapa da tríplice coroa havaiana, e última etapa do WQS, foi finalizada nesta quinta-feira (2/12/2010) em Sunset Beach, Hawaii.
Com vento forte e ondas bastante pequenas, o segundo evento da Hawaiian Triple Crown também apresentou ondas pequenas demais para os padrões havaianos. Muita gente reclamou, Taj Burrow fez até piada no Twitter dizendo “O que é isso? Campeonato para formigas?”. Mas a verdade é que as ondas estavam pequenas, sim, mas elas estavam lá. Longe daquele Sunset Clássico que todos esperam ver, mas estavam lá. Quem soube aproveitar as melhores ondas foi passando as baterias. E para a sorte do destino, as ondas de Sunset lembravam bastante as ondas brasileiras. Sorte de Raoni Monteiro, que soube escolher bem cada onda e detonou seus adversários do início ao fim do evento.
Nas oitavas, surfando muito, Raoni derrotou Mick Fanning, Brett Simpson e Jadson André.
Nas quartas, Raoni somou 8.60 e 6.77. John John Florence acabou vencendo essa bateria. Raoni passou em segundo eliminando Joel Parkinson (que vinha liderando a tríplice coroa) e Taylor Knox.
Na semi, Raoni consegui, nos segundos finais, uma onda salvadora que lhe rendeu a final. Granger Larsen venceu, Raoni passou em segundo. Foram eliminados Mick Fanning e John John Florence.
Na final Raoni foi o melhor surfista e derrotou o australiano Julian Wilson (2°), o havaiano Granger Larsen (3°) e o australiano Josh Kerr (4°). Com a vitória Raoni Monteiro crava a bandeira brasileira nas areias de Sunset. Desde 1991, com Fabinho Gouveia, que um atleta brasileiro não vencia uma etapa em Sunset.
Com a vitória Raoni leva os U$ 20.000 de premiação, volta a elite do surf mundial para o World Tour 2011 e encerra o ano com chave de ouro.
Alejo Muniz foi eliminado nas quartas-de-final e agora torce para que aconteçam alguns tropeços durante o Pipeline Masters para conseguir entrar para o World Tour 2011. Estamos todos na torcida!
Wiggolly Dantas e Jadson André foram eliminados nas oitavas, e ficaram com a 25ª colocação no evento.
RESULTS:
FINAL
1st. $20,000 - Raoni Monteiro (BRA) 14.37
2nd. $10,000 - Julian Wilson (AUS) 14.20
3rd. $5,100 - Granger Larsen (HAW) 12.47
4th. 4,900 - Josh Kerr (AUS) 11.66
Semi-Finals
H1 Julian Wilson (AUS) 13.43; Josh Kerr (AUS) 13.07; Adrian Buchan (AUS)13.00; Ben Dunn (AUS) 9.57
H2 Granger Larsen (HAW) 15.90; Raoni Monteiro (BRA) 15.20; Mick Fanning (AUS) 13.50; John John Florence (HAW) 5.53
Quarter Finals
QF1: Josh Kerr (AUS) 16.87; Adrian Buchan (AUS) 15.50; Tanner Gudauskas (USA) 11.74; Luke Munro (AUS) 10.50
QF2: Julian Wilson (AUS) 14.93; Ben Dunn (AUS) 12.33; Daniel Ross (AUS) 11.23; Jordy Smith (ZAF) 8.29
H3 John John Florence (HI) 15.8; Raoni Monteiro (BRZ) 15.37; Joel Parkinson (AUS) 13.06; Taylor Knox (USA) 5.74
H4 Mick Fanning (AUS) 14.33; Granger Larsen (HAW) 13.53; Alejo Muniz (BRA) 11.80; CJ Hobgood (USA) 9.27
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2 de dezembro de 2010
Where is Sancho?
Filmado e editado por Pietro França, Where is Sancho? mostra os surfistas franceses Benjamin Sanchis, Fred Robain, Jerome Sayoun e o franco-brasileiro Patrick Beven em uma recente trip para Portugal.
Pietro é film maker, gaúcho nascido em Porto Alegre e morador e local da Lomba do Santinho (Florianópolis - SC), Pietro vive mesmo é na conexão Brasil-França. Floripa-Hossegor. E fazendo o que mais gosta: Surf e vídeo. Pietro se destaca nas filmagens e na edição de seus videos, que trazem muita qualidade de imagem e uma maneira bem interessante de mostrar o surf.
Where is Sancho? Assistindo o vídeo dá pra ter uma boa idéia de onde ele anda...
Curte aí que vale a pena:
Pietro é film maker, gaúcho nascido em Porto Alegre e morador e local da Lomba do Santinho (Florianópolis - SC), Pietro vive mesmo é na conexão Brasil-França. Floripa-Hossegor. E fazendo o que mais gosta: Surf e vídeo. Pietro se destaca nas filmagens e na edição de seus videos, que trazem muita qualidade de imagem e uma maneira bem interessante de mostrar o surf.
Where is Sancho? Assistindo o vídeo dá pra ter uma boa idéia de onde ele anda...
Curte aí que vale a pena:
where is sancho? from Pietro l.f on Vimeo.
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